Informações introdutórias:
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
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PRIMEIRO CAPÍTULO: Início
Nossa parada inicial é em um ilha, que é Phuket a maior ilha da Tailândia, situada a oeste da península Malaia. A ilha é muito montanhosa, com uma cadeia de montanhas do lado oeste da ilha alinhadas do norte para o sul. As montanhas de Phuket da extremidade meridional são uma cadeia de montanhas que se estendem por 440 quilómetros do istmo de Kra.
O ponto mais alto da cadeia de montanhas de Phuket é o Khao Phra Mi, com uma altitude de 1 138 m; entretanto, a altitude mais elevada na ilha em si é o Mai Tha Sip Song (douze cannes), a 529 metros acima do nível do mar. Cerca de 70% da ilha é coberta por florestas.
A costa ocidental possui várias praias de areia, enquanto que na costa oriental existem mais praias lamacentas. O extremo sul da ilha é o Laem Promthep, que é um ponto bastante apreciado para assistir ao pôr-do-sol.
A principal região turística da ilha é a praia de Patong, que concentra também a maior parte da vida noturna de Phuket, além de ser o maior centro comercial da ilha. Outras praias populares são a praia de Karon, a praia de Kata, a praia de Nai Harn e a praia de Bang Tao.
Aqui vive a poderosa, Sunee Vinay, dona de hotéis de luxos ela tem, dois filhos os carismáticos Mongkut ou Mon e Mayoree ou May, é mãe solteira, já que seu marido que pertencia ao exército morreu em serviço. Em sua casa na hora do jantar.
- Mãe, já que estou entrando na faculdade, posso morar no alojamento com os demais alunos?- Pergunta Mon se sentando a mesa e pegando um copo com água.
- Morar no alojamento? Você nem sabe fazer um ovo frio. – Rir. – Como vai cuidar de si mesmo? – Afirma Sunee colocando o lenço sobre as colchas.
- Mãe e como irei aprender se eu ficar de baixo das asas da senhora? – Indaga com fé.
- Mon, a mãe tem medo de você ir e não quer voltar mais. – Explica May.
- Medo bobo, é claro que se eu for, eu irei voltar. – Olha nos olhos de sua mãe. – Mainha por favor, deixa eu ir, vai ser bom para mim e outra posso fazer mais amigos, já que não tenho quase nenhum. – Rir.
- Tem certeza que é isso que quer? Bangkok não é igual aqui, lá é diferente, você não me terá por perto e não poderá voltar para casa a hora que bem entender.
- Mãe, eu sei disso, mas preciso conhecer coisas novas e também todos os meses eu retornarei para visitar vocês.
- Já que quer assim, irei arrumar um apartamento para você.
- Não precisa, irei ficar no alojamento, até já pedi para separarem, se eu ver que não dará certo, peço para ir a um apartamento, ok?
- Você já tinha tudo planejado, né? Igualzinho ao seu pai. – Rir. – Certo, quando te que fazer a mudança?
- Na certa, mas queria ir amanhã para conhecer meus colegas de quarto e também me familiarizar com o local.
- E aposto que as maças e as outras coisas também já estão prontas?
- Sim, não me olhe com essa cara, a May me ajudou a organizar.
- Ajudou?
- Ajudei mãe, logo, logo será eu também, quero ver como ele vai se sair para eu também ir quando chegar minha hora.
- Você dois sempre muito unidos, tenho que admitir. Certo, irei ligar para o meu assistente e pedi para comprar sua passagem, ou isso já foi comprando também?
- Isso ainda não. – Afirma Mon rindo.
- Cuidado filho, muitas coisas irão mudar a partir de hoje, aliás, a partir de amanhã.
- Sempre tenho cuidado...
O dia seguinte veio rápido, Mon está muito animando, o jovem está em direção a Banguecoque no português europeu ou Bangkok ou Bancoque (português brasileiro) (em tailandês: กรุงเทพมหานคร; romaniz.: Krung Thep Maha Nakhon, pronúncia (ajuda·info), pronunciado: [krūŋ tʰêːp mahǎː nákʰɔ̄ːn], ou apenas ? Krung Thep) é a capital e cidade mais populosa da Tailândia, além de principal centro financeiro, corporativo, mercantil, cultural e histórico do país.
É a décima cidade mais populosa da Ásia e a vigésima quarta mais populosa do mundo. Situada na margem esquerda do rio Chao Phraya, nas proximidades do Golfo da Tailândia, da Tailândia.
Historicamente, Bangkok está ligada a um pequeno posto de comércio durante o Reino de Ayutthaya, no século XV, que eventualmente cresceu em tamanho e se tornou o local de duas capitais: Thonburi em 1768 e Rattanakosin em 1782. Bangkok estava situada no centro do reino de Sião (nome adotado pela Tailândia até 1939), sofrendo grande modernização durante o século XIX, quando o país enfrentou pressões do Ocidente. A cidade foi palco de lutas políticas da Tailândia ao longo do século XX, entre as quais as revoltas em que o país aboliu a monarquia absoluta e sofreu inúmeros golpes e revoltas. A cidade cresceu rapidamente durante os anos 1960 até os anos 1980 e agora exerce um impacto significativo entre a política, economia, educação, meios de comunicação e sociedade moderna da Tailândia e do Sudeste Asiático.
Os altos investimentos econômicos recebidos pelos novos tigres asiáticos na décadas de 1980 e 1990 resultou em um grande número de empresas multinacionais sediadas regionalmente em Bangkok. A cidade é hoje uma das principais forças regionais em finanças e negócios. É um centro internacional para o transporte e saúde, e está emergindo como um centro regional para as artes, moda e entretenimento.
Destaca-se pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com numerosos templos, palácios, museus, teatros, bibliotecas e universidades. Os principais marcos de Bangkok são sua cultura, bem como seus distritos notórios, que deram-lhe um apelo exótico.
É de extrema importância que se conheça a história do lugar onde a narrativa está sendo contada, para entender a vida e os costumes dos seus personagens e também o porquê de suas atitudes.
Mon é acadêmico de Administração, a desejo de sua mãe que quer que ele comande os negócios da família, geralmente nos dormitórios da faculdade os quartos são divididos por curso, ou, por faixa etária, e o modelo de cada um é diferente, mas com o mesmo padrão, quarto, sala, cozinha, área de serviços e banheiro em cada quarto, comporta cerca de 3 a 4 estudantes por apartamento.
No apartamento especifico que Mon ira ficar, ele Ira dividir com Rungthip ou Run, uma acadêmica de Direito com foco administrativo e com Aroon ou Ar, curso de admiração com foco hospitalar, apesar dos focos diferentes, amos tem a maioria das aulas juntos, o que seria algo bom, não só para a convivência, mas para eles terem suporte um dos outros.
Devo dizer que o primeiro dia foi uma apresentação se limites, a divisão de quartos e também um minifesta, para comemorar sua liberdade, já que estão longe dos pais.
Run é uma jovem decidida, elegante e vaidosa, gosta de ajudar e ser prestativa, seu lema é mexeu com um, mexeu com todos e Ar é um jovem, um tanto tímido, porém com um jeito irônico e apaixonado pela vida, gosta muito de comer e tem ideias malucas e divertidas.
Um mês se passou desde de que as aulas começaram, a turma já está bem intima e por isso faziam suas refeições juntos, todos os dias, na cantina na hora do almoço, eles estão com o uniforme padrão, camisa social branca calça preta e sapado, as meninas podiam usar saia, mas tem um tamanho certo.
- Eu não sei porque as melhores comidas têm que ser tão longe do nosso curso. – Afirma Run indignada se sentando a mesa.
- Porque tudo o que é bom não é fácil. – Responde Mon.
- Vocês e seus otimismos, apenas comam sua comida, e é bom ser longe, assim a gente faz caminhada e conhecer outras partes do campus. – Afirma Ar.
- Você sai para correr todos os dias, sabe perfeitamente, todos os lugares do campus. – Fala Run debochando dele.
- Lógico, trabalho em um hospital, tenho que manter a boa forma.
- Você é da administração, não é o médico, deixa de ser bobo. - Afirma Mon rindo.
- Hoje tem aquela acolhida dos calouros, nós vamos? – Pergunta Run.
- Aquela acolhida disfarçada de festa? – Fala Mon ironicamente. – Eu não sou muito fã de festas, prefiro ficar em casa e passar vergonha na frete da TV. – Rir. – Mas se vocês quiserem ir, posso abrir uma exceção e ir também.
- Você é literalmente é o único adolescente que não gosta de festas. – Afirma Ar rindo. – Eu que sou levemente tímido, gosto.
- Porque você gosta de beber. Principalmente refrigerante de melão com vodka. – Ia falando Run quando foi interrompida.
- Não esqueça que na semana passa ele tomou de melancia e ficou doido tirando a roupa no quarto, parece que ele se transforma em alguém nunca antes visto na terra. – Completa Mon rindo.
- Podem tirar onda da minha cara, mas pelo menos eu sei me divertir. Então, vamos ou não vamos?
Run e Mon se olhando e balançam a cabeça afirmando que sim.
É um dia de quarta-feira, hoje em especial eles teriam a tarde de folga, então a opôs o almoço foram ara casa, a festa na sexta, ou melhor, a acolhida.
Como o tempo passa depressa e sem esperar por ninguém, a Sexta chegou rapidamente, os três se arrumaram, ficaram ainda mais bonitos e foram para a festa, ao chegar no lugar, se sentiram animados, pois a além de ter várias pessoas de diversos cursos o lugar é confortável, bem organizado e por mais que não fosse, aparenta ser de luxo.
Eles se sentaram na mesa até que o seu sênior chega para lhes dar as boas-vindas.
- Eai turma, achei por um momento que vocês não iriam vim. – Afirma Tul. – Okay! A bebida é liberada até as 22 horas, daí em diante vocês que pagam, comida e com vocês também, espero que gostem, tem várias pessoas bacanas aqui e como eu costumo dizer o amor pode está bem ao seu lado. – Sai.
- Ele diz isso a um mês, parece até que roga uma praga. – Afirma Run rindo. – E outra ele não fala só de amor, mas fala também de amizade, sexo, família e outras coisa que não vale a pena relembrar agora.
- Deixa de ser irônica, vai que é verdade e as cosias podem está bem ao nosso lado, porém não enxergamos porque não queremos ver. – Fala Ar.
- Vocês vão ficar tentando adivinhar o destino ou irão pedir algo para beber? Estou com minha garganta seca já e cansado de ver esse papo de vocês dois. Do seu lado? As únicas coisas que estão do meu lado são vocês. – Afirma Mon rindo
O tempo passa, eles começam a se divertir, dançam, cantam entre outras coisas, mas tudo congelou quando Ar viu algo que lhe chamou atenção, seu coração bateu acelerado e suas mãos ficaram frias.
- Aconteceu alguma coisa? Para onde está olhando? – Pergunta Mon preocupado.
- Sei lá, vi uma pessoa, mas não sei se é que eu queria ver. Aliás, a que eu estou imaginando.
- Se só de ver já ficou assim, imagina se visse pessoalmente? Tem certeza que está bem mesmo?
- Sim, mas irei ao banheiro, acho que bebida desceu pelo lado errado. – Brinca para não deixar seus amigos preocupados, em seguida vai ao banheiro.
Ele vai devagar, observando o movimento, queria ver se o que viu é real, ao entrar no lugar, foi vai xixi, mas acaba vendo dois homens se beijando, Ar ainda não tinha decidido se era gay ou heterossexual, mas ver aquilo lhe deixou excitado e por mais que não quisesse mais ver, não conseguia parar, foi ai que o que beijava e parecia ser mais velho, percebeu, olhou para ele e fechou a porta, ele faz o que tinha que fazer desconfiado, lava as mãos e volta para a mesa.
A noite se encaminhava para um final agradável, até que outra surpresa aconteceu.
Na mesa da turma, minutos antes deles pagarem a conta, chega um rapaz de lábios vermelhos e sorriso no rosto.
- Oi, queria confirmar uma coisa, você é Mongkut Vinay? – Pergunta o rapaz olhando Mon nos olhos.
- Sim, como sabe meu nome?
- Não lembra de mim, também como poderia? Sou Decha Sakda, éramos melhores amigos, vivíamos na praia de Phuket.
- Espera um pouco... – Afirma recordado. – Nossa você está completamente diferente do que eu me lembro, o que faz por aqui?
- Aqui é um bar. – Rir. – O que se faz em um bar?
- Realmente minha pergunta foi estranha, mas estuda na universidade de Bangkok também?
- Sim, faço Administração, mas no ramo gastronômico e também faço arquitetura e você?
- Administração também, eu até iria lhe convidar para beber com a gente, mas já estamos de saída.
- Tudo bem, você poderia me passar o seu Line? Assim manteríamos contando, mãe vai gostar de saber que nos reencontramos. – Lhe entrega o celular.
- Sim claro. - Recebi e coloca o seu número.
- Obrigado, te mando mensagem para irmos a uma feira aqui perto, diem eu a comida é ótima. – Sai.
- Do seu lado...- Afirma Run rindo e olhando Mon.
- Sei graça, está andando muito com o Tul...
Com essa pequena introdução e formas e apresentações a nossa história pode iniciar, dai, já deu para entender que tudo pode acontecer e que as coisas, ou melhor, o que mais desejamos pode está ao virar de uma cabeça.
Continua....
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Te vejo no próximo capítulo!
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