ATENÇÃO:
GABRIEL ROCK EM: APARÊNCIAS – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA
SINOPSE: As aparências podem enganar tenha cuidado. Porque o que pode parecer ser uma coisa na verdade é outra. Quer descobrir? Leia essa história.
GABRIEL ROCK EM: APARÊNCIAS – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA
SINOPSE: As aparências podem enganar tenha cuidado. Porque o que pode parecer ser uma coisa na verdade é outra. Quer descobrir? Leia essa história.
Gabriel Rock em: Aparências
Capitulo Único
Essa
nova história começa diferente, a quem diga que as aparências enganam, sempre
quando alguém entra no meu blog ou ler umas das minhas aventuras em diversos
mundos paralelos, julgam as histórias um pouco chatas ou grande demais, no
entanto não conseguem parar de ler ou se identificam com ela, em algum momento
da narrativa.
Como seria se um dia o mau vencesse? As vezes nem todas as histórias tem
final feliz, aliás, tem, mas são para as pessoas que menos esperamos.
Em São Paulo, iremos conhecer uma turma bem engenhosa, firme que terá
suas vidas viradas de cabeça para baixo, após algo inesperado aconteceu.
Era uma vez, em algum ugar de São Paulo, um jovem chamado Gabriel Rock,
ele era popular, era conhecido por sua inteligência e modo de ser, era bom, o
que era estranho para os demais adultos, pois sua vida não tinha, aliás, não
foi tão boa, morava só pois seus pais já haviam morrido, era solteiro, e
trabalhava para uma impressa bilionária do ramo da comutação.
No escritório ás nove horas da manhã.
- Bom dia Chefe. – Fala Daniel quando ver Gabriel entrando.
- Bom dia, o que temos para hoje? – Pergunta guardando o celular no
bolso, ele estava vestido com uma roupa toda branca.
- O senhor tem reunião ás 09:30, um almoço com os projetores do Iphone
ás 13 horas e outra reunião ás 14 horas
e depois isso está livre.
- Tem pouca coisa hoje. – Fala chegando a sua sala e sentando na
cadeira.
- Sim, tem mais alguma coisa que posso fazer?
- Tem: Quero café daquele lugar com caramelo e quero também aquele
sanduiche que você trouxe para mim na sexta passada, não sei o nome, quero que
ligue para o Ivan e marque uma reunião para as 17 horas, aproveita e ao sair
pedi para o financeiro vim aqui. Muito Obrigado Dan.
- Sim senhor.
- Mas uma coisa...
- Sim?
- Não precisa mim chamar de senhor criatura.
Daniel vai para sua mesa.
- Eai o senhor perfeição pediu o que hoje? – Pergunta Márcia que
trabalhava em uma mesa ao seu lado.
- Senhor perfeição?
- Sim! O cara faz tudo correto, o Davi do setor de negócios disse que
ele fechou um negócio de quase três milhões de reais.
- Existe um motivo para a Clarissa querer ele no poder, só traz lucro
para a empresa. Fica ai de boas que eu vou comprar café.
Na sala de Gabriel.
- Senhor os lucros aumentaram muito a partir do terceiro semestre desse
ano...
- E porque não começaram no primeiro ou no segundo? Houve algum
problema?
- Sim e não. O problema está relacionado com
a crise no Brasil e não com a empresa.
- A Clarissa já sabe disso?
- Sim, mas disse que o senhor daria um jeito.
- Não sou milagreiro, muito menos pai de santo, não posso mudar a crise
no pais.
- Não sei porque se preocupa, a empresa é bilionária, mesmo com uma
quebra da bolsa enorme, tem como sobreviver ainda por uns 20 anos.
A noite no estacionamento.
- Não importa o que é certo, quero que faça o que eu mandei, está se
quiser ganhar o seu dinheiro. – Fala Clarissa ao celular. – Gabriel sempre vem
com essa história de certo, medo de ter que despedir alguém. – Resmunga. Pega o celular e liga para Gabriel. – Alô?
- Oi, como vai?
- Você vai para a festa hoje a noite no barco? É muito importante que vá
por conta da empresa e ver se coloca a cabeça no lugar.
- Cabeça no lugar? Não entendi...
- Sim... você tem medo de colocar alguém para fora, pessoas ricas como
eu e você não pensamos nisso, pensamos em lucro e mais lucros.
- Mas eles têm famílias para sustentar.
- Tivessem feito o trabalho de acordo, ainda julgam o pais, não fazem
nada que presta.
- Vamos fazer assim: eu irei a essa festa já que insiste tanto, lá a
gente conversa, pode ser?
- Pode, pode não pode, mas ire deixar pois sou boazinha. Esteja lá ás 20
horas e lembre-se: o que importa para essas pessoas é o dinheiro que elas podem
ganhar e não o sentimento.
A noite na festa do barco, tinha pessoas importantes que regiam a
economia brasileira, além de políticos e algumas pessoas importantes. A noite
tinha um leve nevoeiro e a luz do luar estava forte. Clarissa cega na festa de
limusine, assim que sai do carro os fotógrafos a veneram com várias fotos, em
seguida foi levada para um quarto pois iria dormir ali naquela noite de sexta.
Chegou se olhou no espelho, ajeitou os cabelos, colocou mais perfume e quando
ia saindo ouviu um barulho vindo do banheiro, foi ver o que era mais notou
apenas a . Janela aberta, a fechou e foi saindo, quando ia abrindo a porta, uma
mão sai da escuridão a segura tampando a sua boca, e com ela ainda de costas
pega uma faca e começa a esfaqueá-La.
Quando vou que ela estava morta, saiu pela janela e foi embora.
Na entrada da festa Gabriel chegava em seu carro esportivo, usa um terno
vermelho, anda por uma longa passarela acompanhado pelos fotógrafos, entra na
festa e logo dá de cara com uma senadora que o faz várias perguntas e o leva a
conhecer outros políticos importantes em seguida vai falar com Hugo outro dono
da empresa na qual presidente.
- Onde está a Clarissa? Achei que ela chegaria mais cedo. – Pergunta
Gabriel dando um cole em sua taça de champanhe.
- Ela já está aqui, chegou junto comigo, eu tinha visto ela indo para o
quarto, acho que foi se arrumar, você sabe que ela gosta de chamar
atenção.
- Espero que não demore muito, vim só por causa dela, tínhamos que
decidir umas coisas da empresa.
- Isso é uma festa rapaz, deixe para resolver essas coisas amanhã, tente
se diverti,
A festa foi passando,
terminado e nada de Clarissa aparecer, Gabriel voltou para o seu apartamento.
No dia seguinte o escritório
se encheu de policiais, ninguém não entendia ou sabia de nada que estava
acontecendo, foi ai que o delegado, foi falar com jovem que observava tudo
aquilo calado.
- Bom dia seu policial,
posso ajudá-lo?
- Meu nome é Marcos essa
é minha parceira Angélica, queremos saber onde o senhor estava ontem por volta
das 20:40.
- Estava em casa ouvindo
música, logo em seguida fui a uma festa de negócios, porque?
- A sua chefe a senhora
Clarissa foi brutalmente assassinada ontem, o senhor sabe dizer se ela tinha
algum inimigo?
- A Clarissa foi morta?
- Sim, morta a facadas,
para ser exato foram 34 facadas.
- Nossa. – Senta na
cadeira. – Apesar dela ser durona e um pouco audaciosa demais, não merecia ter
morrido assim. Ainda mais assassinada.
- O senhor sabe se ela
tem algum inimigo?
- Quando se está no
poder sempre tem inimigos Detetive, não lembro de nomes agora, mas ela tinha
uma rixa com uma empresa rival, acho que o nome do dono é Antônio Tavares. Não
sei se ajuda.
- Já ajuda muito, obrigado.
Hugo convoca uma reunião de
emergência, na sala de reuniões.
- Hoje descobrimos que a
ruindade humana pode fazer com a gente, nossa chefe Clarissa foi brutalmente
assassinada ontem, por mais que o clima seja de luto essa empresa não pode
parar, segurei o que a Clarissa queria e lhe digo não era uma coisa complicada.
A parti de hoje as funções de presidente geral e passa a ser de Gabriel Rock
Alias de Bragança, pedido da falecida em diversas reuniões que fizemos. Por
hoje e só, vão para casa e rezem. Bom dia.
Na casa de Antônio tarde da
noite, ele estava se reparando para dormir com sua esposa, quando escuta um
barulho vindo da cozinha e vai verificar. Sua esposa estava se preparando para
fazer amor, e gostava de jogos, quando percebeu a luz estava sendo apagada e
uma venda colocada nos seus olhos. Em seguida algo foi colocado em sua boca, e
ela começou a chupar, obvio que se você que está lendo tiver imaginação saberá
o que é, continuando. Ela começou a fazer os movimentos repetitivos, quando do
nada para, o pano branco da sua cama começa a se encher de sangue. O objeto
colocado em sua boca era uma arma com um silenciador. Em seguida o assassino
sai de cima dela, a jogou de baixo da cama e deitou-se no lugar dela.
Quando o marido chegou e
deitou ao lado, não percebeu nada, e virou para dormir, em seguida o assassino
pega a arma e coloca na cueca dele, que também acha que era uma brincadeira, em
seguida coloca no orifício anal dele e começa a simular o sexo, Antônio tinha
uma mente aberta e amava quando era surpreendido. Em seguida o assassino
deparou 4 vezes o matando.
Saio da cama, pegou o talão
de xeque, fez um com uma continha grande, escarniou sua assinatura, foi ao
banheiro, tomou banho e saiu, normalmente como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte quando a
faxineira chegou e viu seus patrões mortos soltou um grito que acordou toda a
vizinhança, em seguida ligou para a polícia que chegou logo em seguida.
- É Antônio Tavares e a esposa,
ela levou 2 tiros na boca e ele 4 no orifício anal.
- Conhecido como Cu?
- Sim. Quem iria fazer isso?
- Não sei, será que a mortes
tem ligação? Ambos donos de empresas bilionárias do mercado, a diferença é que
CyberLife da finada Clarissa tem mais dinheiro que essa, o que me leva a pensar
se isso tem haver com uma corrida empresarial.
- Como assim?
- Olha deixa eu explicar uma
coisa: Para subir no poder as vezes fazemos coisas horríveis, ferimos
inocentes, mas sempre tem outra alternativa, problema que sempre escolhem a
mais fácil.
Na sala de reuniões da
CyberLife na segunda feira.
- Vejam só que sorte, o
Antônio foi morto. – Fala Hugo.
- Sorte? Ele tinha filhos, o
que vai acontecer com eles?
- Gabriel isso não interessa,
agora somos a empresa mais forte do mercado. – Afirma a Senadora Pontes.
- Nós? – Pergunta Gabriel sem
entender.
- Acha que vocês ficarão
ricos apenas pelo esforço? Faça-me o favor, não seja ingênuo rapaz. Aqui tem
mais verba pública do que os hospitais ou esses centros que precisam. Achei que
soube.
- Eu não tinha conhecimento.
- Ele acha que é 100% bom, mas já foi lhe dito que não existe isso de
bondade ou maldade, apenas os frescos acreditam nessas baboseiras. – Afirma
Hugo. – Preciso que negocie com a os inventores da Computer, agora que Antônio
morreu será fácil comprar essa empresa de segunda. E tire essa cara de espanto, precisamos fazer
esse tipo de coisas as vezes para as coisas boas acontecerem.
Na delegacia.
- Já temos a soma de três morto Angélica. E ainda nem uma pista, o que
vamos fazer?
- Bem... sabemos que o Antônio e a Clarisse eram concorrentes, as
empresas mais ricas do pais, o que liga os dois, talvez a mulher dele tenham
sido apenas um contratempo, matou por esporte.
- Tem razão, está na cara que
esse assassino gostas de surja as mãos, senti prazer. O que leva a pergunta se
só é um assassino.
- Se fosse mais de um já havia mais mortes, como por exemplo a te
Gabriel, a senadora e Hugo.
- Porque você acha que eles poderiam ser os próximos?
- Está mais que claro que o assassino está envolvido nas empresas, se
ele matar os chefes o caminho fica livre ou vendo por outro ponto elas caem.
- Quem teria a ambição de fazer isso?
- Não tem como saber sem mais pistas.
Na casa de Gabriel ao entardecer.
- Senhor Rock, tem um detetive lá em baixo querendo falar com você,
posso autorizar sua sumida? – Pergunta Josefa sua empregada.
- Pode, deve ser alguma novidade sobre as mortes.
O detetive sobe e é atendido por Gabriel na porta, ele o convida para
entrar e sentar e pedi para que Josefa prepare um café para ele. Vão até o sofá
e começam a conversar.
- Então, alguma novidade?
- Não muitas, até onde concluímos é
uma corrida empresarial ou até mesmo algo maior. Você estavam prestes a fazer
uma grande transação com a empresa de Antônio?
- Não, Clarissa o odiava, não só
porque era o seu concorrente, mas porque era seu ex marido também, então quando
os dois estavam juntos, dava para ver as faíscas de longe.
- E Hugo, como era a relação deles?
- Era algo estilo velho oeste,
eles iam para um bar, tomava todas e depois ficam de xingando, eu não faço
isso, prefiro mil vezes o conforto da minha casa.
- E que casa diga-se de passagem, e a senadora?
- Ela só aparece para conferir os lucros e ver se está tudo bem, trata
comigo apenas negócios, geralmente outras coisas ela faz com o Hugo. – Sorrir ao
ver o café chegando. – Porque não para um pouco e relaxa... me conta tem família?
- Sim, dois filhos que amo mais que tudo e
uma ex esposa furiosa e você?
- Como pode ver sou sozinho, não nasce para ter uma família, trabalho
demais.
- Que nada, você é jovem, todos nós nascemos para termos uma família,
não sabemos como ela irá ser. – Rir.
A conversa começou com o
café, que se transformou em uma comida japonesa, que virou vinho e terminou os
dois bêbados, falando besteira na sala.
Na casa da senadora, ás 3 da madrugada.
Ela estava dormindo quando sentiu seu braço sendo perfurado, então
acordou.
- De alguma forma eu sabia que
iria vim aqui, sabe nunca imaginei acabar assim, envenenada. No entanto sinto
que eu mereci. – Ao falar isso morre, sem sentir dor. De todo jeito parece que
quem está por trás disso deve pena dela, algo que muitos vão achar injusto,
pois de toda forma ela roubou milhões do governo federal.
No dia seguinte na casa de Gabriel o
detetive acordava, um pouco zonzo e vai direto para a cozinha onde Gabriel
estava tomando café.
- Bom dia.
- Bom dia. Pode se sentar, não sabia do que gostava, então mandei fazer
algumas coisas, espero que se alimente bem.
- Ontem a noite, o que aconteceu? Não me lembro de quase nada.
- A gente bebeu, transou e depois
foi dormir.
- A gente o que? – Pergunta espantado.
- Calma. – Rir. – Todo começou com um café, depois ficamos conversando e
resolvemos beber algo mais quente, você ficou um pouco bêbado e ele te levei
para o quarto para que pudesse descansar, em seguida, fui dormir
tranquilamente.
- A gente não transou?
- Não, eu tenho mais o que fazer do que fazer sexo, se bem que reparei
que tem uma mala grande. Enfim, coma que tem que ir trabalhar, parece que alguém
matou a senadora foi morta ontem a noite.
- Mas um? Isso está fora de controle. – Levanta-se da mesa. – Obrigado pela
noite mais tenho que tentar resolver isso.
- Vou voltar para a delegacia. – Sai correndo.
Na delegacia.
- Angélica. – Fala ao chegar.
- Já estou sabendo da senadora. O Delegado quer que a gente resolva esse
caso agora.
- Eu sei, mim encontra daqui a meia hora lá na sala de reuniões. Acho
que sei quem é o assassino.
Meia hora depois.
- Temos apenas dois Gabriel e Hugo, não vejo ninguém mais plausível para
essas mortes, no entanto Gabriel não pode ser, pois ele tem, álibi e ontem
estava na casa dele.
- Fazendo?
- Não vem ao caso. Hugo seria o que mais tem a ganhar com a morte de
ambos, além dele poder comprar a empresa de Antônio de e ganharia todas as
ações da empresa aso Clarissa, a Senadora e Gabriel morre-se. Se eu estiver
certo, ele é o assassino.
Na
CyberLife, na cobertura. Ás 11 horas da manhã.
- Sabe... – Fala Gabriel ao sair do
elevador. – Eu sou bonzinho, vocês roubaram muito do povo.
- Do que você está falando? – Pergunta Hugo sem entender.
- Antes de ir par aquela festa no
barco vir o quanto de ruim que eu fiz dentro daqui, vocês não respeitão a vida
aleia. Mas também não iria sair de mãos abanando. Matar Clarissa foi a porta de
entrada para eu subir no poder, conseguir mais ações e olha que engraçado fiz
ela assinar um super cheque de 15 milhões de reais, depois falsifiquei a assinatura
de Antônio e conseguir mais 20 milhões de reais, depois peguei o dinheiro da
senadora e distribuir na conta de quem realmente precisa.
- Filho da puta.
- Agora chegou a sua hora bebê. Você não presta para nada, ah, a polícia
está preste a vir atrás de você. Digamos você é o assassino, não ter matado
todos e cometeu suicídio.
- Como vai fazer parecer isso?
- Da mesma forma que irei sair limpo dessa história. – Gabriel vai até
Hugo, que pega uma arma e aponta para ele.
- Se afasta Gabriel se não eu atiro!
- Vai para inferno bebê. – Dá um
chute certeiro nele e o joga pela janela e ele cai de uma altura de 30 andares.
Gabriel rir, olha para baixo, coloca a mão no bolso e sai
tranquilamente, volta a sua casa e arruma suas coisas.
O detetive chega junto a sua parceira e encontra o corpo de Hugo, sobe
para a sala dele e encontra uma carta que dizia: Adeus Bebê.
Enquanto isso Gabriel segue para o aeroporto, ele ia para a Suíça
aproveitar os seus milhões, quando senta no seu assento da primeira classe, e
ao voo sair, o rapaz olhar fora e começa a rir, uma risada alta.
No final da constas o mais inocente, o menos propício na verdade era o
grande vilão da história. Cuidado as aparências enganam.
Fim!
Escrito por Luiz Gabriel Lucena
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