ATENÇÃO:
GABRIEL ROCK EM: A ILHA – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA
SINOPSE: Acompanhe essa deliciosa aventura em uma ilha paradisíaca e descubra o real sentido da pureza de coração e do verdadeiro mau.
GABRIEL ROCK EM: A ILHA – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA
SINOPSE: Acompanhe essa deliciosa aventura em uma ilha paradisíaca e descubra o real sentido da pureza de coração e do verdadeiro mau.
Gabriel Rock em: A Ilha
Capítulo Único
A natureza é algo que surpreende com sua
beleza, algo que não foi construída pelos homens, ou seja, pela mão humana, ela
já estava aqui quando a gente foi criado ou surgimos através da evolução. Bem
existe uma pequena ilha, no norte do oceano atlântico chamada de Ilhas das 17
mortes, apesar do nome ser macabro, ela é sempre visitada por turistas curiosos
e por escolas, as quais faziam acampamentos por lá.
Lendas de alguns nativos do lugar
afirmam que: Sua boniteza e abundancia vem do caos e do sangue que ali foi
derramado no passado, o que deixava todos confusos, pois lá nunca teve guerras,
aliás, a ilha foi uma descoberta recente, sorte dos explorados que o povo de lá
era pacifico, calmo e acolhedor, por isso permitiram as visitas a suas terras.
De qualquer forma eles existiam que lá havia um grande mau, um que habitava uma
parte sombria dali que ninguém, nem mesmo ele foram lá.
O nome do lugar, no começo era Três
orquídeas, por conta de três tipos extremamente raras, depois é que foi batizada
de 17 morte, por conta de 17 índios bebês que morreram do nada, na cultura
deles, o nome simbolizava a pureza por que eram bebês e a morte porque acabarão
falecendo misteriosamente.
Na escola de ensino integral Rei Arthur,
uma grande escola particular de renome em Nova Iorque lá nos Estados Unidos.
- Turma não esqueçam que nessa quinta
iremos fazer a nossa viagem anual, esses anos vamos para o acampamento Flores
Brancas, nas Ilha das 17 mortes. – Explica Gabriel Rock, professor de antropologia
e história. Ele também era graduado em pericia forense e antropologia forense.
– Eu e a Senhorita Moore iremos com vocês.
- Sei Senhor Rock, todos sabemos que tem
uma queda pela Senhorita Moore. – Afirma Tommy. Tem um detalhe importante, eles
são alunos do segundo ano do ensino médio.
- Tommy, como sempre fazendo deduções
precipitadas, olha a Senhorita Moore é realmente uma mulher muito fascinantes,
mas nossa relação é de apenas colegas de trabalhos.
- Entendo a velha rivalidade entre as
ciências humanas e as ciências exatas. – Dá risada.
- Isso eu não, mas sei que está ido mal
nas duas. Mas alguma pergunta?
- Senhor Rock ouvir dizer que lá tem
cachoeiras belíssimas, nós iremos conhecera-las? – Pergunta Liza.
- Não só iremos conhece-las como iremos
tomar banho nelas, afinal de contas é um acampamento, aventura é o que não vai
faltar.
Os alunos ficarão ansiosos, até que
chegou realmente chegou o dia da viagem, foram de avião até um certo ponto e em
seguida tiveram que ir de barco, uma bolsa que ligava o continente a ilha.
Ao chegarem lá se depararão com a
mais encantadora vista das suas vidas, parecia uma floresta pré-histórica ou de
fato uma civilização perdida no tempo, tem várias árvores floridas de ipê de
diversas cores, as águas cristalinas, tinha um som que fazia esquecer do
tumulto da cidade, realmente era muito bonito.
A turma foi recebida pelo chefe da
área Carlos Surita, um nativo meio espanhol.
- Sotaque espanhol, como? Se a ilha
veio ser descoberta recentemente? - Pergunta Emily Moore, a pessoas que viajou
com a turma.
- Bem observado, a ilha foi
descoberta pelo mundo a mais ou menos uns 15 anos, eu disse descoberta, mas
antes disso já se havia rotas marinha para cá como os portugueses, espanhóis,
britânicos, entre outros. Ai você já deve imaginar como eu nasce. – Dá uma
risada e começa a levar a turma aos alojamentos.
- Então vocês não são totalmente da
idade da pedra? – Pergunta Gabriel.
- Não, temos sua tecnologia como:
computadores, celulares, telefones e a internet, mas não ligamos muito para
isso, usamos quando é realmente necessário, não somos muito dependentes.
- Você sabe dizer o porquê desses navegadores
viam por aqui?- Pergunta Emily.
- Minha mãe afirma que na parte não
habitada existe ouro, diamantes, etc. Para a nossa cultural isso é a perdição.
- Posso fazer uma pergunta? – Fala
Liza.
- Pode, claro! – Responde Carlos com
simpatia.
- Vocês tentam viver a vida simples
por cousa das mortes?
- Experta. Sim, no passado como já
deve saber 17 crianças, aliás, bebês foram mortas, para a gente isso simboliza
a pureza e a morte, porque eram puros de coração e de alma e morte porque
morreram de repente. Tentamos viver o máximo possível na pureza da vida e na
sua bondade.
- Seu pai nunca disse o porquê veio
para cá? – Pergunta Tommy.
- Não e sim, disse que aqui era onde a
luz tinha mais força, mas o mau também tem mais escuridão em volta da uma
orquídea nunca jamais vista. – Respira. – Bem chegamos no acampamento, meninos
a direta e meninas a esquerda os monitores ficam na cabana ao meio, se
precisarem de ajuda estou na ponta direita, na outra está Susan minha prima, se
precisarem podem ir falar com ela também. Mais uma coisa ninguém fica acordado
até meia noite.
- Porque? – Perguntou Gabriel.
- Precaução.
- Gente vocês ouviram, vão se
instalar e mais tarde tem fogueira com direito a música e mashimelo. – Afirma
Emily.
Na cabana onde Gabriel e Emily iriam
ficar.
- Claramente ele está tentando dizer
alguma coisa. – Afirma Gabriel ao ver que tinha apenas uma cama e era de casal.
- Tem algum problema?
- Não. Você tem?
- Eu dividia a cama com mais 5
irmãos, dá de boa. – Rir. – Prefiro o lado esquerdo, acha ruim de ficar com o
direito?
- Não, e tem carregador do lado, só
durmo ouvindo música. – Olha em volta. – Até que aqui é bem legal, não é como
algumas que vemos em casa.
- Você está preocupado com as
histórias não está?
- Porque a pergunta?
- Já deu três voltas no quarto e não
para de olhar pela janela.
- Estou, quando tem histórias assim é
porque já aconteceu realmente, faz parte da organização cultural de uma terra,
tem alunos aqui que não respeitam as regras e se forem para o outro lado da
floresta?
- Eles não vão.
Na cana de Tommy.
- Nos temos que ir floresta hoje,
pensa? Se encontramos ouro ou até mesmo a orquídea misteriosa, poderíamos ficar
ricos.
- E enfrentar o maior monstro de
todos, Gabriel Rock, ele nunca iria perdoar essa fuga, iriamos ficar na
detenção até saímos da escola. – Afirma Greg.
- Deixe de ser medroso, o que pode
acontecer?
- Nada ou inclusive tudo e se tiver um monstro por lá?
- Greg se não quer ir, não vá, mas eu
irei, tenho sendo de aventura e ele está apitando.
- Eu vou, mas seu eu morrer e você
não, saiba que irei te buscar para leva-lo ao inferno.
- Fecho! Vou ver a Liza e a Pamela
também vão.
As meninas concordaram em ir, e
ficarão de sair ás 23 horas para explorar a ilha. Assim foi feito, pegarão
luvas, lanternas, água e foram explorar o lugar, andaram pela mata, seguiram
uma trilha escondida, para que? Se está escondida não é para ninguém seguir,
continuaram andando até pararem em uma rocha.
- Pelo senso de aventura essa
caminhada ganha nota 10 por algo inacreditável nota 0, só tem mato aqui gente.
– Afirma Pamela.
- Ela tem razão, vamos voltar? - Pergunta Greg.
- Deixem de chorar vocês dois.
Parecem duas meninas. – Afirma Tommy.
- Mas eu sou.
- Você eu não.
- Melhor a gente voltar, já está
quase dando meia noite Tommy. – Afirma Liza.
- O que pode acontecer?
Eles escorregam e cainhem ladeira a
baixo, para sua sorte tinha muita lamba o que não os machucou tanto.
- Isso poderia acontecer. – Fala Liza
se levantando. – Estão todos bem?
- Não, tem como voltar? – Pergunta
Pamela.
- Porque?
- Esqueci meu coração no meio da
descida.
- Dramática. – Falo Tommy. – O gente,
dá só uma olhada.
Atrás deles estavam restos do que
parecia uma cidade, mas não uma qualquer, aparentava ter tecnologia atual, eles
foram investigar o lugar, que era fascinante, realmente era uma descoberta que
poderia mudar a história daquele lugar, tinha casas, uma espécie de centro de
pesquisa, tinha algo que parecia um posto de gasolina.
- Será que é aqui o berço do mau que
o Carlos falou? – Pergunta Greg.
- Pode ser. – Afirma Tommy, depois
que ir lá para descobrir.
Na Cabana de Carlos ele sente que os
meninos estavam em apuros e vai chamar Gabriel.
- Abre essa porta? – Fala
desesperado batendo na porta.
- Oi Carlos o que foi? – Pergunta
Gabriel limpado os olhos e colocando seu óculo.
– Quatro dos seus alunos foram para
a mata e já vai dar meia noite.
- Como você sabe?
- Eu fui olhar nos quartos, não
estão, está faltando quatro. Estão correndo perigo de vida.
Gabriel acorda Emily e vão conferir os
quartos para ver quem estão faltando.
- Então? – Pergunta Susan que
também havia sido acordada para ajudar.
- Estão faltando o Tommy, Liza,
Pamela e Greg. – Afirma Emily.
- Isso é coisa do Tommy, quando eu colocar
minhas mãos nele, ficará de castigo pelo resto da vida.
- Primeiro precisa pega-lo vivo.
– Afirma Susan.
O sino da igreja toca, mostrando
que já era meia noite.
- Não aconteceu nada Carlos. –
Afirma Emily.
- Olha para céu Emily. – Diz
Gabriel.
As nuvens estavam se juntando,
formando uma espécie de redemoinho, a lua ficou mais escura e as luzes ao redor
começaram a acender e apagar, um vento forte bate nos quatro de pé e a sombra
se transforma em um monstro horrendo com uma grande faca nas mãos.
- Que porra é essa Carlos? –
Pergunta Gabriel.
- Eu te disse para não ficar
acordado até a meia noite, esse é Racum protetor da orquídea de sangue, a rara
que guarda o bem e o mau.
Racum se aproximava deles
arrastando sua grande faca no chão. O medo era tão grande que eles ficaram
paralisados.
- Estão esperando um convite?
Corram! – Grita Gabriel.
Eles se separam, mas percebem
que o monstro não liga para eles, não está a procura deles, então o mesmo segui
em frente.
- Ele não nos atacou. – Fala
Carlos.
- Tu jura? Quero saber o porquê?
– Pergunta Gabriel com raiva.
- O que você esqueceu de
contar Carlos? Anda abre essa boca. – Fala Susan.
- Nem ele e nem Susan sabem o
que aconteceu de verdade, só sabem da existência de Racum. – Responde um velho
cheio de tatuagens saindo da escuridão. – Meu nome é Quantuns, sou chefe da
tribo.
- Porque ele não nós atacou
pai? – Pergunta Susan.
- A resposta é simples.
- O senhor está enrolando
demais, cuida que tem 4 alunos perdidos na mata. – Afirma Emily.
- Eles não estão perdidos, estão
na cidade sagrada de Tutancom, um antigo vilarejo na época em que os primeiros
chegaram aqui. Era um lar cheio de vida, paz, amor e serenidade, o consumo da carne
era inexistente, vivíamos do que a terra nos dava, até que barba ruiva veio
aqui, matou vários animais e saiu em busca de riquezas, encontrou uma antiga
caverna onde tinha umas das plantas mais raras que já vi na vida, ele a queria
e iria fazer de tudo para tela, mas seus homens também a queria, foi ai que ele
saiu matando todos, a flor ficou manchada de sangue e ao toca-la se transformou
em um monstro. Conseguimos deixa-lo apenas no outro lado da ilha e viemos para
cá, aqui conseguimos nos trona uma civilização feliz, até que o nosso pesadelo
nos culpou por sua história, roubou 17 crianças e as matou durante a noite,
quando acordamos, elas estavam mortas e penduradas em estacas, os pais dessas
foram atrás dele, e conseguiram mata-lo, mas seu espirito vaga na ilha todos os
das a meia noite em busca de sua orquídea. Geralmente ele não faz mal a
ninguém, no entanto vai atrás de todos que teve contato com a sua preciosa ou está
perto dela, tipo: se ele não pode ter, ninguém terá.
- Como a gente derrota ele? –
Pergunta Gabriel.
- Espera um pouco, derrotar,
achei que a gente ia só atrás dos meninos?
- E correr o risco deles vim
atrás deles aqui e ferir os outros, além é claro, que se ele não for derrotado,
outras pessoas poderão se machucar futuramente.
- Gabriel tem razão, durante
anos nos nos escondemos dele, chegou a hora de fazer alguma coisa. – Afirma
Susan.
- Então como o derrotamos? –
Pergunta Gabriel.
- Precisa encontrar a orquídea e
queimar todas, ai ele torna mortal e consegue ser morto.
- Espero, ele precisa ficar
mortal? Tipo: A gente precisa quer a árvore ai depois lutar para matar ele? –
Pergunta Emily.
- Sim.
- Super fácil. - - Fala Susan irônica.
- Se arrumem e corram, eu e os
outros ficaremos aqui para cuidar dos alunos. – Afirmou o Chef. – Gabriel.
- Sim?
- Leve isso, chama-se cuspe de
dragão, na hora certa ele ira se transforma na arma mais potente já vista pelo
olho humano, com ela conseguirá matar Racum.
No vilarejo.
- Gente é melhor voltar. –
Afirma Tommy.
- O macho alfa resolveu mudar e
ideia? – Fala Greg irônico.
- Cala a boca Greg. – Fala
Pamela.
- Está no lado dele?
- Não... escuta!
Era um barulho de arvore caindo
e vários pássaros voando assustados. Quando a turma repara lá vinha Racum
segurando sua arma e apontado para os meninos.
- Corram! – Afirma Tommy.
Os meninos começam a correr
mais dão de cara com um buraco cheio de cobras venenosas.
- Que porra é? – Pergunta
Liza.
- Cobra. Milhares delas. – Fala Greg virado
de costas para ver se o monstro estava por perto. Algo sai de dentro do buraco
e puxa o pé dele. – Não! Socorro!
- Greg. – Grita Pamela.
- Segura a minha mão
parceiro. – Fala Tommy. – Mas o que diabos está puxando ele? – Tommy olha e ver
uma caveira saindo de dentro do buraco e de dentro dele saindo várias cobras. –
Que merda.
Mão começam a sair da terra e
puxa os outros.
- Virou a noite dos mortos
vivos? – Fala Gabriel chegando e
atirando na mão que estava segundado Greg. – Puxem logo ele de uma vez.
- Estão bem? – Pergunta
Emily.
- Tommy se a gente sair daqui
vivo, eu vou te colocar de castigo o resto da tua vida escolar.
- Também te amo.
- Vamos sair daqui? –
Pergunta Liza.
- Vocês chamaram Racum eu
avisei para não sair da tenda. – Afirma Carlos.
- Mas a gente saiu antes da meia
noite. – Fala Paloma.
- Não importa se continuam
fora até meia noite.
Os zumbis sai da terra e começam
a ir atrás deles.
- Corram! – Afirma Gabriel.
– Tem uma casa ali, vamos para lá.
Eles correm para lá, entram e fecham a
porta e a bloqueia com alguns moveis.
- Porque não vamos embora? –
Pergunta Liza.
- Temos que achar a orquídea
de sangue a única que pode derrotar Racum. – Afirma Susan que logo em seguida
conta a história.
Enquanto ela contava Gabriel
foi explorar a casa e encontra uma caverna na parede dela, entra dentro e lá
ver vários diamantes, brilhando e no fim de um corredor a tão poderosa
orquídea.
- Gente venham aqui! – Grita
Gabriel.
- Nossa! – Fala Emily. –
Como iremos tocar fogo nisso tudo?
- Não precisamos tocar fogo
nisso tudo, apenas na arvore.
- Essa é a orquídea mais rara
do mundo? – Pergunta Liza. – Muito bonita.
O chão começa a tremer.
- O que foi isso? –
Pergunta Pamela.
- Racum. – Responde
Carlos.
- Tenho um plano, se a
gente tiver sorte naquele mini posto deve ter álcool, tem que ir alguém pegar o
máximo que tiver, a gente usa essas bombas que o chefe me deu e além de tocar
fogo, colocamos esse lugar pelos ares.
- E Carlos vamos pegar o
álcool. – Afirma Tommy.
- Mesmo assim vai ficar de
castigo. – Fala Gabriel rindo.
- Acho que vou ficar aqui
com o Racum. – Fala dando risada.
Tommy e Carlos fora para
fora, andando com todo cuidado, sabiam que uma palavra ou zoada iria anunciar a
sua localização, então tiveram o maior cuidado, na caverna Gabriel buscava a
raiz da orquídea, por sorte ele achou, mas ela ficava em baixo de um rio que
passava por ali, então ele entrou na água e nadou até a raiz, sua única opção
era cortar, mas era grossa demais. Voltou a superfície.
- A raiz é muito grossa,
não tem como cortar, aliás, precisa de um equipamento mais forte.
- Para que mesmo a gente
tem que queimar a arvore? – Pergunta Emily.
- A queimando é a única
forma de deixar Racum mortal para poder derrota-lo.
- Será que não tem outro
jeito? Tem certeza que só assim a gente consegui detê-lo?
- Olha... a orquídea é a fonte
da maldição. – Afirma Susan. – De toda forma ela tem que ser destruída.
- Aqui trouxéssemos o álcool.
– Fala Carlos. – Que cara é essa de espanto?
- A raiz é de baixo da água
e é grossa demais para ser contada com faca. – Fala Liza olhando para Gabriel. – Você é o único que pode acabar
com isso de uma vez por todas.
- Por mais que eu queira,
não tem como, temos que destruir a planta, a não ser que ele seja a planta.
- Perdemos Gabriel. – Fala
Tommy.
- Não, tem culturas que acreditam
que o a fonte sempre é o que se diz ser, se a fonte é a orquídea, Racum é a
planta ou está na planta. A gente não precisa necessariamente queima-la, mas
precisamos matá-la como se fosse Racum.
Nessa hora ele entra na
caverna e vai em direção a Gabriel, pois
ele era o que estava mais perto da orquídea, foi ai que ele pegou a arma que
lhe foi data e enfiou na arvore que começou a sangrar, quando olhou para o
monstro ele estava brilhando, mas não um brilho normal e sim como se alguma
coisa o tivesse perfurado. Gabriel ao ver aquilo começou a esfaquear a arvore,
não achava bom fazer aquilo, mas era a única forma que tinha de acabar com o
mau que habitava naquela ilha.
Depois de várias facadas, o
monstro explodiu em uma como um show de luz e virou pó. A arvore mochou e desapareceu, restando apenas uma flor no
chão. A turma voltou para o acampamento levando a flor em consigo, entregou ao
chefe que a jogou na fogueira.
- O mau foi derrotado, o
bem venceu novamente. Sabe tem uma coisa que esqueci de contar, somente alguém
puro de coração poderia derrotar Racum.
- Não entendi, não sou puro
a um bom tempo. – Afirma Gabriel.
- Jovem. – Rir. – A cabeça
só serve para pensar, o que define o ser é o seu coração, o seu é puro e cheio
de bondade e amor, de alguma forma o destino lhe fez vim para cá e faze-lo
destruir Racum.
Na praia Tommy estava a
observar o mar e Gabriel chegou.
- Se eu soubesse que iria
causar tanta confusão, nunca teria saído da cabana.
- Todos nós erramos as vezes Tommy o que a gente faz depois é o que importa.
– Coloca a mão no ombro do garoto. – Conversei com a Emily sobre o seu castigo,
decidimos te livrar dele, apesar de ter pisado na bola feio, aprendeu a lição e
ajudou a salvar a todos. Pode não ter juízo, mas é corajoso. Nunca esqueça o verdadeiro
ser não é aquele que pensa com a cabeça e sim com o coração, aprendi isso
agora.
- Olha lá. – Aponta para
Emily e Liza se aproximando.
- Oi, o que estão conversando?
– Pergunta Liza.
- Estamos falando sobre a
vida. – Afirma Tommy. – Aliás, Liza vamos dar uma volta?
- Vamos voltar antes das 23
horas pelo amor de deus. – Pega na mão dele.
- Claro...
Eles saem.
- Então, vou te que pedi ou
vai criar coragem?
- Não entendi Emily. – Fala Gabriel
confuso.
- Como professor você é um gênio,
mas em matéria de romance é nota zero. – Puxa e o beija.
- Talvez eu precise de uma
professora. – Fala rindo e abraçando ela.
- Te ensinarei com todo
prazer.
Se beijão.
Nem sempre o que a cabeça
diz é verídica e nem sempre o coração acerta, temos que usar os dois para
sermos realmente puros de coração, mais uma coisa, talvez essa aventura ainda
não tenha terminado, aliás, o destino é quem escolhe. Dica: Não se deixe levar
pela riqueza, espere, confie que um dia a sua hora vai chegar.
Fim!
Escrito
por Luiz Gabriel Lucena
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