Gabriel Rock em: Amor - Ou é ou Não é! 2 /Capítulo Único

ATENÇÃO:


GABRIEL ROCK EM: AMOR - OU É OU NÃO É 2   - CAPITULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DE CAPÍTULO ÚNICO.

HISTÓRIA PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

DISPONÍVEL  POR 45 DIAS 

LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS 

SINOPSE: O final feliz passou, agora Gabriel terá que fazer as pazes com o passado de uma vez por todas, quando uma visita indesejada retorna. Mais uma vez é posto a prova o que é o amor e se ele é capaz de suportar até mesmo os maiores golpes.

CAPÍTULO ÚNICO 

Como pode ter visto, a história terminou em um show de fogos de artificio, um verdadeiro final feliz, mas a história não terminar aí. Na casa de Italo, 7 meses dois.

- Biel. – Fala pegando soverte, os dois estavam na cozinha e tinham acabado de fazer sexo.

- O que foi?

- A gente está quase formando, e eu estava pensando se não acharia bom se morássemos juntos.

- Juntos? Ainda tem tempo para a gente se formar, aliás, morar junto e coisa de gente casada, até onde eu sei a gente é só namorado.

- E você ainda não disse: Eu te Amo!

- Onde está querendo chegar Italo?

- Eu já lhe disse que te amo várias e várias vezes, você ainda não disse, ai fico me perguntando se gosta de me mesmo ou é apenas atração.

- Terá que confiar em me... – Senta no colo dele. – Você tem muitas dúvidas rapaz.

Mais tarde na Psicóloga de Gabriel.

- Ele veio com um papo de morar junto... eu não sei nem se eu gosto de me. Olha eu gosto dele, mas isso é estranho para me, ainda não me acostumei.

- Sabe o que eu percebo é que você ainda está muito preso ao passado, precisa se libertar, você tem amigos que te amam, um namorado que te ama e ainda tem dúvidas? Gabriel chegou a hora de esquecer o passado de uma vez por todas e viver o presente. Tem alguma coisa que te prende no passado?

- Tudo, tem pancada também.

- Seria uma ótima hora para falar desse Ju ju pancadão .

- Bem... por onde começar? Tudo começou na escola no ano de 2012, eu como sempre não fazia nada além estuda, não tinha amigos, até que entrei na sala e ele estava lá, no começo era meu amigo, ele sentava na minha frente, a gente conversava com ele, a aula quase toda, era uma coisa estranha, mas me fazia bem. Com um tempo ele começou a sair com uns antigos amigos dele, nesse momento as portas do inferno se abriram.

- Dai começou o bullying?

- Sim, ele fazia aquilo sem prensar se eu estava bem ou não, fazia sem dó, fazia porque gostava, foi ai que cansei e tentei pela segunda vez cometer suicídio...

- Então foi frutado pelo pai?

- É as coisas daquela época não eram boas, meu pai não sabia o que acontecia comigo e também cobrava para eu ser alguém que não era, era em casa e na escola que as coisas estavam ruins, depois que ele foi ficar esse poço de amor. Enfim... como eu não havia conseguido cometer o suicídio, me tornei o oposto do que eu era, se era para viver, eu tinha que da um jeito de vencer o mau que me fazia, então comecei a revidar, foram seis meses travando uma guerra, que até hoje não sei ao certo como ganhei.

- Então percebeu que estava apaixonado por ele?

- Eu tinha acabado de sair da coordenação, e o encontrei no corredor beijando uma menina, meu coração acelerou, minhas mãos ficaram geladas e sai correndo para o banheiro chorar. Depois descobrir que tudo aquilo havia acontecido porque ele sabia que eu estava loucamente apaixonado por ele, algo que nem eu havia percebido. Fomos para a recuperação, o engraçado? É que fomos os únicos que ficamos em recuperação em artes, era apenas nois dois, teve um dia que quase nos beijamos, mas a mãe dele chegou bem na hora.

- Você ainda gosta dele?

- Não, aliás, não sei, eu gosto do Italo...

- Gabriel existe uma diferença entre gostar e amar, estão juntos a 7 meses, você já deveria saber o que realmente sente por ele e abrir o seu coração.

- Mas como irei saber se não vou me dar mau?

- Não você já tem, se não arriscar, nunca irá saber.

A sessão terminou e Gabriel foi pegar o elevador, quando entrou reparou em um homem de cabeça baixa que estava lendo o jornal. Apertou no botão e começou a descer, mas o elevador parou no 26 andar.

- Odeio quando isso acontece... – Falou o homem de cabeça baixa.

- É ruim mesmo. Não sei como está tão calmo.

- Eu tento ficar. – Levanta a cabeça e olha para Gabriel. – Rock?

- Ju Ju? Esse elevador tinha que parar justo com você aqui dentro?

- Qual a probabilidade? E eu tenho nome, é Junior.

- Foda-se poderia ser Rei Davi.

- Vejo que ainda está com raiva de me.

- Raiva? Eu te desprezo.

- Já está na hora de superar isso né Rock, já somos adultos. Aliás, vejo que perdeu mais peso, ainda está gordinho, mas perdeu peso.

- Vejo que ainda tem o narigão, como não suga o ar das pessoas?

- Que tal a gente começar do zero? Sermos amigos?

- Se tem um pingo de caráter deve saber a minha resposta.

- Tome! Esse é meu cartão se mudar de ideia, me liga, a gente pode sair para comer.

O elevador começa a andar novamente. Ao chegar no térreo Junior desce e Gabriel permanece no elevador, quando as portas fecham.

- Haja dinheiro vou retornar a psicóloga.

No dia seguinte na faculdade na hora do jantar.

- Gente preciso contar uma coisa antes que o Italo chegue aqui.

- O que é amigo? – Pergunta Kaio.

- Ontem encontrei pancada no prédio da minha psicóloga, acho que está na cidade por conta das férias que se aproxima.

- Deu na cara dele? – Pergunta Raquel.

- Não, mas tive muita vontade.

- O que ele menino quer depois de tudo que aprontou?

- Não sei, mas me deu um cartão, disse que se eu quisesse começar do zero, ele iria adorar. Não entendi o porquê dele está tão gentil.

- Gabriel tem que acabar com ele de uma vez por todas, ele já causou muito estrago na sua vida. – Afirma Kaio.

- Seria o certo a fazer, mas Gabriel não irá realizar esse plano, sabe o porque? Deum certo modo ele ainda gosta dele. – Afirma Raquel.

- De quem? – Pergunta Italo chegando.

- De bolo de cenoura com muita calda de chocolate. – Fala Kaio para disfarça.

- Isso e sei é querido? – O beija. – Putz esqueci o teu capuchino.

- Não tem problema, eu vou buscar. – Gabriel sai para ir buscar, quando pega e vira dá de cara com Junior.

- Rock eu acho que é o destino a gente se encontra. – Fala rindo.

- O que você está fazendo aqui? Até onde eu sei sua faculdade é em Fortaleza.

- Eu transferir, vou pagar algumas cadeiras aqui por enquanto, você cursa qual curso?

- Não é da sua conta.

- Apenas responda, não vou atrás de você.

- Jornalismo. – Responde coçando a cabeça.

- Bacana, sempre gostou de escrever e sempre foi curioso.

- Até demais. – Fala Kaio e Raquel se aproximando, Italo havia ficado na mesa, não gosta de interferir nos papos dos três amigos. – O que Junior?

- Sabiam que ele é meu amigo também?

- Amigo? Você lembrar de tudo que fez com ele né? – Pergunta Raquel com raiva.

- Você não sabe o que está falando, isso já faz algum tempo.

- Mas deixou uma marca que até hoje não foi curada seu.... – Fala Kaio.

- Calma gente. – Fala Gabriel segurando a mão de Kaio. – Junior, você fica na sua e eu na minha, vamos tentar ficar o mais longe possível do outro, beleza?

- Se quer assim? Pensei que depois de tanto tempo iria querer tentar ficar comigo.

- O que?

- Você nunca percebeu né?

- Gente vocês estão estavam demorando e eu vim ver se tava tudo bem. – Afirma Italo chegando.

- Está tudo bem... vamos para a sala. – Fala Gabriel olhando para Junior. Ele, Kaio e Italo vão andando quando Raquel ia saindo também, o rapaz puxa Raquel.

- Eu gostava dele, não poderia deixar com que os demais soubessem.

- Isso não justifica o mau que causou.

- Justifica se foi para deixa-lo do meu lado.

- Você escuta o que diz?

- Ele não é feliz com esse tal de Italo, ele só será feliz de fato comigo, se gosta mesmo dele não o deixe perde a chance de ficar com alguém que o fará feliz.

Raquel sai se jeito e pensativa.

Naquela noite Gabriel começa a ter sonhos, ou melhor, pesadelos nas coisas mostravam o passado e algumas ilusões como se ele tivesse de fato ficado com Junior, de fato Junior ainda mexei com seu coração e seu cabeça pirava ao vê-lo, também pensava em Italo, como ele agiria se soubesse que Gabriel estava entre o presente e o passado.

Dúvidas passado por sua cabeça, perguntas sem resposta e a vontade de tentar, para saber como iria ser, ou seja, sua razão e emoção estavam em desequilíbrio. No dia seguinte foi correndo para a psicóloga.

- Ele está fazendo um jogo de sedução, quer mexer contigo de alguma forma. – Afirma a psicóloga pegando uma fixa. – Você tem que ser forte e saber o que quer, não viva esse mundo amargo que a pessoas querem que acreditemos, não caia nesses papinhos bonitos.

- Como sei se estou fazendo o certo?

- Você nunca vai saber se é o certo  ou o errado se nunca tentar. Não existem respostas para todas a perguntas, mas existem perguntas para todas as respostas. Você pode ter passado o inferno, não deixe que ele o destruía assim como teve que destruir os seus inimigos.

Mas tarde marcou um encontro com Junior em um restaurante afastado.

- Fiquei surpreso que me ligou, achei que não ia ligar.

- O que você quer, porque voltou?

- Nossa que perguntas diretas, achei que iriamos passar dos aperitivos primeiro.

- Porque voltou?

- Já que quer saber, voltei por você, por nós, pelo o que não vivemos. Éramos uma dubla e tanto. Aliás, ainda podemos ser.

- Junior isso já foi a muito tempo, eu estou namorando agora.

- Tal de Italo? Estou certo, eu vi algumas fotos de você é estranho, você não parece estar feliz.

- Eu estou feliz sim.

- Não está não, é um péssimo mentiroso, sempre foi. Você ainda gosta de me, sabe eu também gosto de você e gosto muito, sempre penso naquele quase beijo.

- Gosta? Tá louco? Tu me fez comer o pão que o diabo amaçou seu idiot.

- Você também fez eu comer, esqueceu, aprontou coisas que até deus dúvida.

- Não pode se fazer de vítima Junior, você não é.

- Que tal a gente pedi a conta, ir para um motel e eu te mostro o tamanho do meu arrependimento?

- Não mudou nada mesmo né pancada. – Levanta da mesa. – Vou embora.

- Não espera ai. – Junior o puxa no exato momento em que Italo entra no restaurante e o beija. O Jovem ver tudo da porta e corre até a mesa.

- Que pouca vergo há é essa? – Pergunta Italo furioso.

- Foi ele que me puxou Italo.

- Não puxei ninguém, vai negar Gabriel que foi você que me beijou.

- O que? Não foi assim que aconteceu.

- Gabriel, depois desse tempo todo, no final eu não significava nada para ti, sempre foi Junior. É eu sabia dele o tempo todo, agora faz sentido do porquê que nunca me disse: eu te amo, você não me ama, ama ele , sempre o amou. – Sai.

- Esta vendo o que você fez?

- Tinha que ser feito.

- O que?

- Ele tinha que ver o quando a gente se ama ainda, isso saiu melhor do que eu esperava.

- Como assim?

- Bobinho, eu que armei para ele vim aqui, consegui o número dele com um de seus colegas, o liguei disse que tinha uma proposta de emprego para o mesmo... o resto você viu.

- Você não muda mesmo né seu imbecil? Acabou de destruir o meu relacionamento.

- Qual? Se você realmente o amasse, não teria pensado em me como segunda chance, tá na cara que sou o amor de sua vida e sempre serei, não importa o que aconteça.

- Tem razão... anda, vamos logo para o motel, tenho que ver se as histórias que eu escutava era verdade.

- Assim que se fala meu amor, meu lindo, meu gostoso.

Mas tarde no motel. Junior ao chegar tira logo a roupa e se joga na cama, Gabriel um pouco tímido o olha bem, tira um pouco da sua roupa.

- Nossa é grande mesmo...

- Gostou? Todo seu...

- Mas antes borá comemorar?

- O que tem em mente seu safadinho?

- Beber, encher a cara. Tem um champanhe ali, posso abrir?

- Claro, o que você quiser para me está ótimo.

No outro lado da cidade Italo estava arrasado, não acreditava que aquilo  havia acontecido, não imaginava que Gabriel poderia ser tão baixo, ele ligou para Kaio e juntos foram beber umas cervejas.

De volta no motel.

- Gabriel chega de beber, agora vem aqui que irei te fuder.

- Eu gosto de joguinho. – Pega uma algema que tinha em cima de uma mesa.

- Gosto desse seu jeito. Já sei a música perfeita para a nossa brincadeira. Pega o controle da televisão e coloca a Música: Erva Venenosa da Rita Lee. – Lembra? Você era conhecido como o venenoso.

- E você pancadão. – Começa a algema-lo. – Sabe nunca passou pela minha cabeça que seria tão inteligente, como foi mesmo que fez o Italo ir no restaurante?

Junior começa a contar todo o seu plano e o porquê, do nada começou a dormir.

- Meu remedinho para dormir nunca me desaponta. Lição número 01: Nunca mexa com Gabriel Rock, Lição 02: Não mexa om o coração de Gabriel Rock e Lição 03: Ele, ou melhor eu, amo Italo, só nunca o disse antes porque estava preso a você. Tenha bons sonhos e lembre-se: Na próxima ver se não mexe com quem está quieto, pode facilitar a sua vida. – Veste a roupa e sai do quarto, antes desliga seu celular que havia gravado a confissão de Junior. Sai e o deixa algemado, pelado e dormindo.

Liga para o celular de Italo mas o mesmo não atende ai liga para Raquel e fala onde o mesmo estava, ele corre para lá e o ver com uma garota sentada no seu colo, na sua cabeça, o melhor seria deixa-lo, ele não iria precisar de alguém problemático como Gabriel em sua vida, aliás, chegou no consenso de que merecia ser trocado, pois achava que não trazia felicidade para Italo e que ele merecia alguém melhor. Então deu meia volta, e foi embora.

- Menina sai do meu colo...

- Porque gostoso?

- Porque eu já tenho dono, só espero que ele tenha percebido isso.

Uma semana se passou, os dois não estavam se falando, Gabriel não ia para a faculdade nesse período. Nem mesmo os seus amigos ele estava vendo, só via a psicóloga.

- Uma semana passou... ainda não voltou a faculdade?

- Para que? Sofrer? Italo encontrou alguém que o ama, aliás, ele merece isso. E Raquel e Kaio merecem um amigo melhor.

- E porque acha que não é tudo isso? Até onde eu me lembro, você derrotou seu passado de uma vez por todas.

- Será?

- O que fez com a gravação?

- Pensei em mostrar aos meninos, mas resolvi apagar, não irá mudar nada, o que está feito, está feito.

- Vai desistir de Italo?

- Para fazê-lo feliz? Sim.

- Não pode passar o resto da vida colocando a felicidade dos outros na frente da sua, você também tem o direito de ser feliz, acho que se você for atrás, se realmente quiser, as coisas irão se resolver.

- Eu...

- Você nada... vá atrás do que realmente te faz feliz, esqueça os outros pense em você.

Na saída dentro do elevador.

- Só pode está de brincadeira com minha cara Deus. Junior?

- Oi, sabia que iria encontra-lo aqui, preciso te contar algo.

- O que? Armou o que dessa vez?

- Nada eu juro, contei a Italo o que eu fiz.

- Porque?

- Caiu a fixa de tudo que te fiz, aliás, eu estava enganado, ele te faz feliz, só fiquei com um pouco de inveja.

 - Como chegou a essa conclusão?

- Depois que consegui me soltar, fui para casa naquele dia e achei uma caixa de fotos, da gente, vi as coisas que fazíamos antes de nós tornamos inimigos, e na boa... não quero ser mais seu rival e sim se me permiti seu amigo. Peso desculpa por tudo que de fiz passar todos esses anos.

- Junior eu não sei o que dizer...

- Não diga nada, apenas corra.

- Corra?

- Italo está preste a ir para São Paulo, talvez ele não volte, corra atrás dele Gabriel.

- Como? – A porta do elevador abre.

- Eu te levo lá de carro. Agora temos que nos apressar.

Eles entram no carro e ligam o som, na rádio estava passando a música: Tennessee Skyline,  Artista: The Foragers

- Até a rádio quer que você chegue a tempo. – Afirma Junior rindo.

No aeroporto.

- Tem certeza que não quer ficar aqui? – Pergunta Raquel.

- Tenho a única coisa que me prendia aqui era Gabriel, vou para São Paulo, pelo menos lá fico perto dos meus pais.

- Cara você sempre está no nosso coração, ver se manda mensagem ou liga. – Afirma Kaio.

- Sei sim, penas que não poderei me despedir de Gabriel.

- Ele talvez nem saiba que está indo embora, desativou o Zap. – Afirma Raquel.

- Que ficar sozinho, a volta do Junior mexeu muito com ele. Não sei porque ele não contou a verdade da armação o mesmo para separar vocês dois? – Fala Kaio.

- Talvez não me amasse de verdade como eu o amo. – Responde triste.

- Atenção senhores passageiros. – Fala na caixa de som. – Atenção senhor Italo que está para pegar o voo para São Paulo, eu te amo, sempre te amei e sempre vou te amar, não disse antes porque... – A caixa de som fica mudo. – Porque tinha medo de não ser correspondido, ainda tinha na cabeça que poderia ser passageiro, mas na verdade, meu coração fica muito mais feliz quando te ver. – Fala descendo umas escadas atrás do rapaz.

- Porque não disse que era armação?

- Te vi no bar com uma garota no colo, achei que era melhor deixa-lo ir, para então ser feliz. Eu não sou a pessoa mais indicada para fazer alguém feliz.

- Gabriel, não importa quem é ou deixa de ser, não importa o presente, passado ou o futuro que é incerto, o que importa é que fiquemos juntos.

- Você gosta de me mesmo?

- Eu te amo seu ótario!

- Também te amo Italo!

Se beijão, Italo não pegou o voo, aliás, foram para a casa de Gabriel desfrutarem de uma tarde de muito amor, naquele momento o futuro estava selado.

Um ano e meio se passou, o laço entre eles se fortaleceu cada vez mais, Italo pediu Gabriel em casamento e o mesmo aceitou. Então estamos aqui em seu casamento.

- A o amor, como ele pode mudar as pessoas, vejam esses dois jovens, se conheceram na diversidade, nas confusões do passado e presente, no entanto o amor, essa força que regi planetas, tão poderosa quando o sol, os uni-o nessa noite de sábado, para comemora-lo. Vocês passarão por muitas coisas, desde de quando se conheceram até esse momento, mas é chegada a hora de fazer as pazes com o que passou e planejar o futuro. Lembre-se: histórias vem e vão, mas somente o bem e o amor que irão prevalecer. Gabriel Rock você aceita Italo como seu marido?

- Aceito!

- Italo, amor que desabrocha na diversidade sempre é a mais bela e formosa, dito isso, aceita Gabriel como seu marido?

- Aceito.

- Laços quando são fotes jamais podem ser quebrados, onde existe amor sempre terá Deus ao lado, porque ele é amor e onde terá luz, nunca faltará nada. Pelo poder dado por esse pais de riquezas belas e abençoado por natureza, os declaro casados. Que aquilo que o amor uni-o, que nenhum homem possa separar. Podem se beijar.

Os dois se olham nos olhos e se beijão, um beijo que foi aplaudido de pé por todos os convidados.

- Pelo visto outro final feliz. – Fala Gabriel rindo.

- Com você ao meu lado, sempre haverá final feliz.

- Tenha piedade! – Beija Italo várias e várias vezes, ao som de Mess, Artista: Epidemic Sound.

Fim.....

- Calma que essa história ainda não terminou.....

Fim por enquanto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena 

Foto de Capa: Canva Estúdio

Fotografo:Luiz Gabriel Lucena 

Agradecimentos: A Todos que Já Gostei

História Baseada na Vida do Autor e todos Seus Personagens Baseados em pessoas reais.