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Unidos Até O fim

 ATENÇÃO:



UNIDOS ATÉ O FIM  - CAPITULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA EM CAPITULO ÚNICO 
 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE: Três brilhantes jovens irão colocar a amizade a prova para deter um vilão diabólico. Baseado em uma amizade real, veja até onde a amizade pode ir e aprenda que quando é verdadeira nada é capaz de destruí-la. 


CAPITULO ÚNICO

Dizem em algumas culturas que a amizade vence todas os obstáculos e aventuras ditas como estranhas demais para serem comentadas, mas a nossa aventura deve ser contada, recontada e enaltecida, pois aquilo que é verdadeiro deve ser ensinado, pois tudo que é falso, mas cedo ou mais trade quebra. 

Nossa história se passa no Brasil, na terra bonita por natureza, quente e festeira que também pode ser comparada com outras nações, já que nossos gênios são superestimados. E é por isso que a escola Meta era referência na cidade de São Paulo, alunos e professores qualificados que faziam e fazem histórias a mais de 25 anos, lá estuda Gabriel Lucena, um jovem garoto que tem por volta dos seus 16 anos, simples e humilde, porém forte pois é filho do Nordeste, era puro de coração, nem tão alto e nem tão magro, pelo morena e olhos verde, cabelo parcialmente loiro.

Na hora do recreio.

- É um milagre que essa comida esteja boa hoje. – Fala Gabriel ao fazer uma pausa. – Na verdade eu acho que estou com muita fome.

- Me diga quando, você não está com fome? – Fala Yohana Andrade, uma moça faixa preta no quesito tecnologia, loira de olhos azuis, parecida com a cinderela. – Essa comida aqui nunca será boa a não ser que tenha trocado a cozinheira.

- Maldade, eu gosto, acho sem sal? Com certeza. Falta tempero? Lógico. Mas não é ruim. – Fala Junior Lopes rindo. O terceiro e último integrante da turma, alto, corpo de academia, charmoso, olhos da cor de mel e muito bom em artes marciais.

- Se pegar uma pedra e colocar um pouco de sal você come Junior. – Afirma Gabriel soltando uma gargalhada.

- Por falar em comer, irão vim ao baile de hoje? – Pergunta Yohana colocando um pedaço de carne de porco na boca.

- Não gosto de festa, mas se vocês vierem, posso abrir uma exceção. Não verdade não faz sentido fazerem um baile tendo alguns alunos desaparecidos. – Fala Gabriel.

- Ainda não encontraram? Achei que já tinham encontrado, enfim, de todo modo, é tradição, tem que ter o baile hoje à noite. - Fala Junior.

Um barulho forte acontece, e após seu termino dava para notar algo na parede da cantina, todos correrão para vero que era, a escrita diz: “Fim Chegou”. O que não fazia sentido, quem poderia escrever algo assim, não tinha lógica aparente. Gabriel e seus amigos por mais que todos tenham ignorado ficaram com aquilo na cabeça, eles são bem curiosos, poderiam descreve-los como “Garotos enxeridos”.

A noite chegou, tudo parecia uma série, luzes e panos transformaram a escola em um sete ara o baile que tinha como tema filmes famosos, tanto nacional como internacional, Gabriel foi com sua roupa vermelha representado o uniforme de um dos seus filmes favoritos, no caso os Power Rangers, Yohana foi com uma roupa azul, um vestido lindo, longo que representa seu filme favorito no caso As Panteras e Junior foi com uma roupa amarela, representado o filme Kill Bill. Referências a parte, as roupas, são lindas e modernas, além de muito elegantes para aquela noite, ao entrar dava pra ver muitas luzes mas também o sumiço da pichação na parede, como se aquilo não tivesse ocorrido.

A festa estava sendo incrível até que a música parou e gritos começaram a soar nas caixas de som, em seguida arranhões e por filme, apareceu no telão cenas de filmes de terror, somente a parte das mortes, o que gerou pânico em massa, logo em seguida tudo ficou escuro e uma luz verde aponta para um lugar no palco, de lá sai o que pode ser definido como Vilão da narrativa.

- Gostaram? – Fala com um sorriso de canto de boca. – Vocês talvez não me conheçam, mas é tarde demais para isso, afinal de contas, um ser invisível precisa de muita luz para ser visto. – Rir e começa a dar pelo palco. – Todos vocês são responsáveis pelo o seu fim, e eu sou responsável por fazer isso acontecer, aproveitem. Mais uma coisa, o meu filme preferido é Residente Evil. – Gargalha e some no show de fumaça.

- É o que? – Pergunta Junior olhando para Gabriel e Yohana.

- Será que faz parte da apresentação cultural? – Pergunta Yohana.

Gabriel pensativo olha pra o palco, olha pra os outros alunos e sai do salão de festas, sem dizer uma palavra, vai pra a parede onde estava o texto escrito mais cedo, senta em uma cadeira e fica encarando.

- O que foi? – Pergunta Junior se aproximando com Yohana.

- Pânico, medo são características de alguém que provavelmente sofreu bullying.

- Chego a essa conclusão como? – Pergunta Yohana.

- Professor Ed de analise instrumental, dava dando uma aula sobre isso ontem, se esse rapaz tá fazendo isso, é porque, provavelmente, passou por isso e quer os outros passem também.

- Vingança?

- E porque a gente se importa? Borá dá o fora daqui. – Fala Junior indo para porta, quando ao tocar na maçaneta recebe um choque. – Que foi isso?

- As travas são elétricas. – Explica Yohana.

- Porque?

- Fica mais difícil para alguém roubar Junior.

- Espera... se ele deu um choque nele, pode ser estejamos presos aqui. – Fala Gabriel. – Mas deixar a gente preso aqui não iria adiantar de muita coisa, tem que haver um plano maior.

- É a gente tem que  descobrir rápido, o baile termina em breve, esse pessoal ainda tá achando que tudo não passa da apresentação cultural, imagina quando descobrirem que não é? – Afirma Junior.

- Mas porque a gente? – Pergunta Yohana.

- Porque somos enxeridos e esse baile está chato. – Afirma Gabriel com voz de líder. – Seguinte: Yohana você vai na biblioteca, entra no sistema da escola, eu sei que você já fez isso várias vezes. – Rir. – Descubra de qual computador veio a ordem de trancar as portas, Junior veja se tem uma saída, ou, se tem mais algo diferente, eu vou no laboratório.

- Fazer o que no laboratório? – Pergunta Junior.

- To com um mau pressentimento, a professora Tatiana trouxe um modelo de arma viral, e ele falou que o filme preferido dele é residente evil, ele estava de máscara, mas dava para ver o sorriso de canto de boca.

Eles se separam e cada um foi para um lado, a festa aconteceu normalmente, mas Gabriel sabia e pressentia que tudo acabaria mau naquela noite, só não conseguia deduzir quem estaria por trás daquilo, ao chegar no laboratório se deparou com marcas no chão, parecia de um animal, eram garras, ao entrar viu apenas uma luz verde e nela um tubo borbulhando, quando ia se aproximando devagar, algo pula nele.

Junior também não estava nada bem, pois ao andar na escola, viu os seguranças e alguns professores mortos, pode perceber que foram esfaqueados na jugular, uma facada certeira, com medo foi correndo para a biblioteca contar a Yohona, ao chegar viu a amiga em choque foi havia descoberto algo perturbador e doentio.

Gabriel chega na biblioteca.

- O que foi isso? – Pergunta Junior olhando para o estado do amigo.

- Fui atacado, quando eu ia entrando no laboratório, um cachorro pulou em cima de mim, mas ele não estava normal, por sorte, rolei, peguei uma tesoura e enfiei na cabeça dele.

- Se arranhou? – Pergunta Yohana.

- Não.

- Ótimo, porque perguntei, está na cara que ele está recriando o filme já mencionando, então ele é experto, só que tem mais, olha isso aqui. – Mostra a tela do computador. – Esses pontos vermelhos são as portas.

- E os verdes? – Pergunta Junior.

- Se eu estiver certa e o computador mostrado correto, são bombas programadas para explodir a meia noite.

- E tem mais, vigias e alguns professores estão mortos, eu vi com os meus próprios olhos.

- Não por muito tempo. – Entra o mascarado, aquele tido como o vilão da história. – Faz sentido vocês tentarem salvar esses excrementos. – Retira a máscara. – Sabe a melhor parte? É que vão morrer primeiro.

- Victor Vectros. – Fala Gabriel.

- Sou eu bebê, sabe... – Vectos começa a andar pela biblioteca. – Eu sou brilhante, um ser incrível, mas que nunca foi reconhecido por ninguém e o melhor é que quando não se tem amigos criasse.

- Do que está falando? – Pergunta Yohana.

- Muitos estudantes desapareceram não foi? Digamos que o V-Vírus seja responsável.

- Deixa eu adivinhar, transformou eles em zombes? – Fala Gabriel.

- Isso mesmo, o que adianta ser um gênio e não usar essa genialidade.

- Sabe que não vai vencer né? – Afirma Junior.

- Eu não vou? – Rir. – Mas eu já venci, são oito horas da noite, nem mesmo vocês poderão deter meus bebês. Agora se me dão licença, tenho que ir a uma festa. – Sai e os tranca na biblioteca.

- E agora? – Pergunta Yohana.

Sussurros se fizeram escutar por toda a biblioteca, depois barulho de coisas se arrastando, eram os zombes, alunos inocentes transformados em mortos vivos para compor uma trama diabólica de vingança.

- Então? – Pergunta Junior. – Correr ou lutar?

- Se correr eles vão atrás, estão mais fortes agora e se lutarmos... – Fala Gabriel.

- Podemos sobreviver com honra. – Completa Yohana.

- Certo, a gente fez Karatê e Judô juntos, podemos usar o que aprendemos, aliás, temos que usar, e lembre-se: o único jeito de derrotar um zombe é quebrando a cabeça. – Fala Gabriel.

Os três se separam e começam a lutar, por mais que eram amadores, lutaram igual ninjas, parecia ser fácil, mas Victor Vectros, também tinha uma surpresa para eles, com o último morto vivo caído, um gás começa a circula por todo lugar, em seguida uma chama surge.

- Essas paredes são de vibro certo? – Pergunta Junior.

- É janela, mas está certo. – Responde Gabriel.

- Yohana vá no computador, o fogo ainda não está tão forte, mas acho que esse trem vai explodir, faz um truque com as câmeras, igual do filme Velocidade Máximo, se ele quer nos matar está nos observando, mas engana-lo também.

- Certo. – Yohona corre, com cinco minutos depois. – Feito.

- Gabriel me ajuda aqui.

Começam a empurrar uma estante para cair no vibro e assim quebra-lo e eles saírem, o plano deu certo, assim que colocaram o pé pra fora, a biblioteca explode.

- Essa porta é nova, não tem a trava elétrica. – Fala Gabriel no chão olhando para uma porta por trás da biblioteca. – Deixa eu ver. – Se levanta.

Gabriel mexe na mesma e ver que a mesma estava aberta e dava para a rua de trás  

- Tenho um plano.

Voltando ao baile, todos estavam em alerta pois viram a explosão da biblioteca e já tinham descoberto que estavam trancados, além é claro, de ver os corpos dos seguranças e professores, como Yohana havia feito o troque, Victor Vectros, estava assistindo aquele caos tranquilamente o que deu tempo aos meninos de retirar os demais alunos pela porta dos fundos.

Ao sair Gabriel pediu que eles ligassem para a polícia e mandassem ir para lá rapidamente. Os três amigos voltaram para a escola, para deter Victor, afinal. Uma arma biológica poderia ser libera e coisas ruins acontecer em todo o globo, pois algo assim se espalha rápido, já era onze horas e a primeira bomba explodiu, no são de festa, onde estava havendo o baile.

Deu 23:30 e a segunda explodiu fazendo com que tudo começasse a pegar fogo, no começo de uma rampa que dava as salas de aulas.

- Vocês vão embora e eu fico aqui, vou deter Vectros. – Afirma Gabriel.

- Tá doido? – Pergunta Junior.

- Muito doido.

- Começamos isso juntos e vamos terminar juntos. – Afirma Yohana.

Gabriel olhou pra eles, sorriu, e disse:

- Saiam daqui. – Em seguida sai correndo pela rampa a procura de Victor Vectros.

No desafio final é revelado os motivos que levam alguém a fazer isso e Victor Vectros não é muito de mimos. Está no laboratório, Gabriel entrou mas foi visto.

- Esse era meu cachorro. – Fala Vectros se virando com uma arma na mão e atirando em Gabriel.

- Essa passou perto, me diga o porque Victor.

- Sabe... uma pessoa pode desenvolver sérios problema se rejeitado, se indesejado, eu passei minha vida toda sofrendo bullying, até abusado eu fui, então transformei minha raiva em inteligência e minha dor e vingança, mas pelo visto não esperava que existia uma variável, você e seus amigos, tem sorte, nunca foi negado.

- Fui sim, mas não perde o juízo e sai com um plano de dominação do mundo, que devo dizer: muito experto, porque não usou o que viveu para ajudar outras pessoas, fazer o bem?

- Pra que ser do bem. – Aponta a arma para Gabriel e o leva ao corredor e ai completa a frase. – Se o mal paga bem.

- Pensa na tua mãe, pai...

- Eles são a origem do mal, mas olha para você, sozinho, cadê seus amiguinhos?

- Foram embora.

- Estava vendo Gabriel até você que faz o bem, não terá final feliz.

- Ele vai ter sim! – Afirma Junior e Yohana por trás de Victor lhe dando um chute, esse que fez a arma cair no chão e fez com que Gabriel pegasse.

- Você não foram embora? – Fala Gabriel olhado aliviado para eles.

- Acho mesmo que iria resolver isso sozinho? – Pergunta Yohona.

- Ele pode até não ter dito ou saber, mas existe amizade verdadeira, afinal de contas, o que é de verdade vence sempre. Unidos Até o Fim.

- Que nojo. – Fala Vectros se levantando do chão. – Vamos todos morrer aqui, a bomba central está prestes a explodir e isso será resumido a pó. De todo modo eu venci e vocês perderam. – Ao falar em atacado por motos vivos a turma sai correndo.

No final do corredor existia três janelas de vibro que davam para foram, apesar de estarem no andar alto, a única forma de sobreviver era pulando, então Gabriel deu três tiros um em cada janela os quebrando, deram as mãos e pularam. Quando seu corpo está fora a escola explodiu por completo, dava para ver o fogo saindo por todos os lados.

No lado de fora, a polícia, ambulância e os outros alunos estavam esperando a turma, também havia se iniciado uma chuva, que representava a natureza se encarregando o resto. Ainda chovendo e sentados na ambulância.

- Nunca mais vou para uma festa. – Afirma Gabriel rindo.

- Que nada essa foi diferente. – Fala Junior sorrindo.

- Diferente? A gene quase explodiu. – Afirma Yohana.

- Porque não me deixaram? – Pergunta Gabriel.

- Seu cabeça oca, não importa o que acontece, somos amigos, irmãos, ficaremos juntos. Isso é o verdadeiro significado da amizade. – Afirma Junior.

- Unidos até o fim ou até vocês fazerem muita raiva. – Brinca Yohana. – Unidos até o fim.

Os outros alunos começam a bater palmas, uma forma de agradecimento a durma, com chuva ou sem chuva esses três heróis eram enaltecidos.

- E agora? – Pergunta Junior.

- Vamos pra casa. – Afirma Gabriel.

- Mas antes vamos comer pizza? Estou morrendo de fome. – Fala Yohana.

- Juntos? – Pergunta Gabriel.

Junior e Yohana se olham e repodem:

- Juntos!

Alguns vizinhos ainda naquela noite disseram ter visto alguém saindo dos restos da escola, mas nada foi achado e os teste feitos em seguida comprovaram que não existia a possibilidade de uma de infecção por vírus.

Do todo modo e evidente que eles só venceram porque a amizade venceu, o que é de verdade dura por século o que se quebra é o que é de mentira e o fim é apenas o começo. Juntos somos mais do que vocês pesam.

Na pizzaria.

- Ai que delícia. – Fala Gabriel.

- Eu disse que esse lugar era bom. –Afirma Yohana.

- Comam mais e falem menos. – Afirma Junior.

- Acho que vou para casa, lá no Nordeste, mãe já deve esta sabendo do que aconteceu.

- Dá parar de falar e comer a pizza, tá muito boa. – Afirma Junior.

Todos começam a rir.

 

Fim.


CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Agradecimentos: A 2012


História Baseada na Vida do Autor e todos Seus Personagens Baseados em pessoas reais. 


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