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Gabriel Rock em: Aventura Real /QUATRO CAPÍTULOS

ATENÇÃO:


GABRIEL ROCK EM: AVENTURA REAL   - QUATRO CAPÍTULOS
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DE QUATRO CAPÍTULOS. 
HISTÓRIA PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL  POR 45 DIAS 

CLASSIFICAÇÃO: PARA MAIORES DE 10 ANOS

SINOPSE: Um príncipe mau humorado vai para Nova Iorque buscar um presente da família real Russa, mas acaba entrando numa fria, ao ser perseguido por ladroes e um vilão misterioso.



Capitulo 1: O complicado começo


O amor...todo romance, tem por se só a regra de ser clichê, veja nos filmes por exemplo: a mocinha ou o mocinho se apaixonam no começo dos filmes, mas só descobrem isso no final, em meio a esse amor quase improvável, existe um vilão mau amado que vai tentar fazer de tudo para que os dois não fiquem juntos.
Todo filme tem a mesma narrativa em contextos diferentes, mas a fórmula é a mesma. Não muda, eu posso até não ter vivido o grande amor ainda, mas assisto muitos filmes para saber, como ele deveria ser, bem, é isso que vai acontecer em seguir, mas não se preocupem, não haverá um romance normal, pois, o normal é chato, aliás, lhes dou um conselho: apreste atenção em todos os detalhes dessa narrativa.
Em uma bela e calorosa cidade no norte da Europa, melhor especificando, nos arredores de Londres, vive um rapaz, sim! Um rapaz, tímido, inteligente, humilde, que tinha seus gostos mais voltados para a música, filmes e ama desbravar os contos históricos, seu nome? Gabriel, qual a diferença dele para os demais rapazes? Ele era príncipe, Sir Gabriel Rock, é o sétimo da sua linhagem e o mais cobrado por isso. Ele mora só, pois, seus pais morreram em um acidente de carro em 1978, quando estava acontecendo uma enorme tempestade.
No decorrer da história irá conhecer mais sobre ele, enquanto isso, descubra que o ele é gente como a gente.
- Berta! – Grita Gabriel do banheiro.
- O que foi? Está tudo bem?
- Quase...pode trazer mais papel higiênico. 
- Toma. – Fala Berta o entregando o papel. – Se sua tia sonha que age dessa forma, sem um pingo de requinte, manda retirar suas credenciais reais.
- Relaxe Berta, minha tinha está ocupada demais sendo a rainha da Inglaterra.
- Não esqueça que está de saída para os Estados Unidos hoje.
- Não quero ir. – Fala saindo do banheiro. Berta e ele tem o costume de conversarem pela porta.
- Você tem que ir, sua Tia, pediu para que fosse.
- Oh nossa. – Fala em direção a cozinha. – Ela só quer que eu vá, para dar um leve ibope na família real, já que faz tempo que eles não saem desse pais. – Pega uma maçã. – Eu não gosto dos Estados Unidos, só tem gente fria e muitas redes de comida.
- Comer faz bem e outra já conhecemos muitos americanos legais.
- Me dê um exemplo.
- Olha tem o Albert.
- Berta, ele tem sangue real e mora na Nova Inglaterra, tecnicamente, é um inglês.
- Não quero saber...foi ordens de sua tia, irá sem querer, agora vá se arrumar que o carro já vem lhe pegar, aliás, se aprese, ainda tem que passar na mansão real.
Gabriel se arrumou, mesmo sem vontade e foi para a casa real, onde sua tia a estava lhe esperando. Ao chegar foi recebido por ele no são real.
- Não para de crescer. – Falou a Rainha.
- Oi Tia.
- Que cara é essa? Parece que não está se alimentando direito...
- Eu estou bem, a senhora queria falar comigo?
- Sim, você sabe que é um dos poucos que confio, dito isso, agendei essa viagem para que pegue o diamante rubro, uma joia rara da família imperial russa.
- E porque não manda alguém russo ir buscar?
- Bem.. o diamante sela a paz entre o restante da família real deles com a nossa, de certo modo, o diamante já era da gente, só foi transferido para a Amarica por questões de segurança.
- É só pegar o diamante? Porque não pediu para Harry? Charlie? Kate?
- Querido. – Rir. – Você chama menos atenção, sempre foi discreto e silencioso enquanto sua posição real, quase ninguém sabe que é príncipe.
- Tá certo Tia, irei buscar o diamante e volto logo. – Fala desanimado.
- Gabriel, não vou te chamar de doce, mas irei te chamar de coração de leão, eu compreendo seu desanimo, mas, talvez, lá esteja algo que procura a muito tempo em sua vida.
- Como o que?
- A felicidade desejada ou o amor verdadeiro.
- E mais fácil eu encontrar uma rede de lanchonetes e fazer a festa. – Rir.
- Não desdenhe do destino, ele é incerto, porém, nunca erra ou nós coloca no caminho errado.
Gabriel foi ao aeroporto para os Estados Unidos. Lá da terá de liberdade e muita comida como disse o protagonista, vamos conhecer alguém considerado um deus grego se nascido na Grécia ou ter vivido no período dos deuses, não se engane com sua beleza, ele tem cara de bom moço, mas na verdade é o nosso antagonista, sim o vilão da história, seu nome? Chris Lumes, iremos lhe dar o rótulo de ladrão ou do seu codinome Diamante.
Na casa de Chris.
- Acorda. – Fala Ben, seu companheiro de casa, aliás, fiel amigo.  Ele toda manhã ia no quarto acorda-lo e na mesma manhã tinha que colocar alguma moça que o mesmo levava para sucumbir seus desejos.
- Que horas são?
- Horário de verão? Ou daqui está bom?
- Só diz a hora. – Fala cobrindo o rosto com o travesseiro.
- Quase 11 Horas, como foi a noite?
- Foi legal, bebi, transei, bebi mais um pouco e transei mais uma vez e para terminar...
- Roubou o homem mais rico da cidade. – Fala a jovem, doce, perigosa e articulada...
- O que está fazendo aqui Dylan? – Pergunta Chris.
- Quanto roubou?
- A verdade ou a mentira?
- Sabe que a verdade.
- 15 milhões de dólares.
- Ótimo... gosto do meu garotão assim... sabe que 5 milhões é meu né?
- O que você quer uma hora dessas? – Fala Chris pegando o celular.
- Vou buscar café, alguém vai querer? – Pergunta Ben.
- Não obrigado. – Responde Dylan.
- Eu quero Ben, preto, como a minha alma.
- Chris...  – Fala Dylan quando seu celular aparece uma mensagem. – Transferência completa. – Ler. – Bom trabalho.. bem tenho uma missão para você, já ouviu falar do Diamante Rubro da Família Imperial Russa?
Gabriel chega a América e é recebido por um embaixador que lhe dar boas-vindas ao Estados Unidos da América, nesse momento, a história se passa na deslumbrante Nova Iorque, coração dos americanos.
- Bem-vindo Príncipe Rock. – Fala o Embaixador.
- Obrigado, então... onde está o diamante?
- Tenha calma, é perigoso andar dizendo por aí onde ele está. Bem que sua Tia disse que era prático. – Rir. – Hoje à noite haverá uma festa em sua homenagem, depois dessa, lhe direi onde está o diamante.
-  Certo, desculpe minha presa, sou uma pessoa ansiosa.
- Sem problema.
A noite caiu rapidamente, pessoas importantes foram para festa, que estava sendo realizada no lugar mais luxuoso de Nova Iorque, Gabriel não gosta muito de festas, mas compreendia que era importante e honraria o nome de sua família.
- Gabriel deixe eu lhe apresentar Alex Trumam, minha amiga, e sua companhia enquanto estiver aqui na América.
- É um prazer conhecer alguém da família real, você é mais novo do que eu esperava.
- Todos dizem isso, relaxe.
- Anne trabalhou para Cia e FBI, agora trabalha para uma agência com cede na Califórnia.
- A do senhor Charlie? Ela é uma pantera?
- Sim. Como ligou os pontos tão rápido?  - Pergunta Alex surpresa.
- Eu sei das coisas, parece não saber, mas eu sei de algumas coisinhas.
- Interessante. – Fala o Embaixador rindo. – Já que apresentados, curtam a festa e Alex, fique de olho nele.
- Pode deixar. – O embaixador sai. – Então Príncipe Rock, o que faz para se divertir.
- Não precisa me chamar de príncipe eu quase não me divirto, sou caseiro, escutar música e assistir um bom filme já é minha diversão. E você, gosta de fazer o que no seu tempo livre?
- Olha... eu quase não tenho tempo livre, mas quando tenho gosto de prática esportes radicais e dançar. – Rir. – Como é ser membro da família real?
- Chato e entediante, não é como a pessoas pensam, na verdade é bem comum a vida de príncipe.
Chris chega na festa acompanhado por Dylan e Ben.
- Nossa.
- Aconteceu alguma coisa?
- Olha só que rapaz bonito que está chegando.
Naquele momento, Gabriel não vou beleza em Chris era complicado de ver a bondade nos outros, mas tinha força suficiente para aceitar quando errava sua opinião.
- Você deve ser o príncipe? – Fala Chris lhe estendendo a mão.
- Sou. E vocês quem são?
- Sou Chris, essa é Dylan e esse é meu grande amigo Ben.
- Prazer em conhece-los, essa é minha amiga Alex.
- Prazer.
- Então são embaixadores, políticos, etc. Eu nunca sei todos os cargos.
- Somos da segurança, trabalhamos disfarçados. Vejo que tem uma percepção boa das pessoas. – Fala Chris.
- Não é para tanto. Alex pode ir ao banheiro comigo. – Fala Gabriel.
- Ao banheiro? Sabe que eu não irei poder entrar né? 
- Eu vou, se precisa de uma companhia poso ir se me permiti. – Fala Chris.
- Então vamos de uma vez. Estou apertado.
No banheiro, o jovem príncipe entrou e mandou uma mensagem para Alex, dizendo que não confiava naquelas pessoas, e que se perguntasse sobre o diamante, negasse. Ele demorou cerca de 20 minutos no banheiro, só realmente saiu pois Chris foi ver se o mesmo estava bem.
- Eai, precisa de ajuda?
- Não, estou bem, acho que eu bebi demais e meu corpo está colocando para fora tudo. – Rir. Gabriel não era muito fã da mentira, mas sabia enganar bem uma pessoa com a própria verdade.
- Isso acontece comigo direto, acho que seu par romântico, deve lhe achar bem complexo.
- Par romântico? – Rir.. – Acho que eu sou o único da realeza que não tem um par ainda. – Sai do banheiro.
- Porque não?
- Porque as pessoas são traiçoeiras.
De volta a festa, Gabriel fingiu está indisposto para poder sair mais cedo, Alex Iria ficar com ele todo o tempo que o mesmo permanecesse lá. No quarto de hotel.
- Nossa senhora.
- Que foi Gabriel?
- Eu não fui com a cara daqueles três. Para me estão tramando alguma coisa.
- Ser paranoico também faz parte das qualificações para ser da realeza.
- Depende... meu tio iniciou uma guerra de mais de 100 anos porque ouviu errado a proclamação de outro rei. Tio era meio surto, também velho de guerra.
- Nossa, você deve saber de muitas histórias.
- Nem se anime, não lhe posso contar.
Na casa de Chris.
- Aquele príncipe está solteiro e aparenta ser fácil de enganar. – Afirmou Chris.
- Verdade, que tal se a Dylan der em cima dele, ouvir dizer que seu tempo de permanência aqui será de uma semana a começar de hoje, o que acham? Jogar a Dylan para o príncipe herdeiro? - Afirma Ben.
- Acho um bom plano, se ele souber alguma coisa do diamante, irá me dizer, melhor ainda, pode me levar até ele.
- Ótimo então temos um plano. – Afirma Chris.
Na embaixada, o embaixador que recebeu Gabriel conversa com Andrew um fiel escudeiro sobre o diamante e sua segurança, estava fazendo essa reunião antes de Gabriel chegar, pois queriam que tudo saísse perfeito.
Enquanto isso, Alex leva Gabriel para conhecer Nova Iorque, só que o mesmo não quis conhecer muita coisa, ficou encantado pelo Central Park e a grande avenida onde tem os grandes telões, o príncipe, adora conhecer, ver, sentir a energia do lugar e o horário escolhido para o passeio era o mais belo, era 19 horas lá em Nova Iorque, a luzes.
Era justo ele passear, depois do dia corrido que teve por conta do embaixador, não sabiam eles que a maior aventura estava por vim, mas não se preocupe, não esqueci que essa história é de romance, mas antes de chegar no ponto perfeito, certas coisas tiveram que acontecer.
Em um restaurante na grande avenida.
- Nossa Alex... que lindo, esse lugar é maravilhoso.
Não te falei que era bom darmos uma volta? Afinal o embaixador já disse quando irá te entregar o diamante?
- Já, irá entregar na quarta, ou seja, depois de amanhã. Porque a pergunta?
- Você é desconfiado. – Rir. – Eu tenho que te proteger lembra? É minha missão, qualquer coisa liga para o Charlie.
- Ok. – Rir.
- Gabriel? – Fala Dylan se aproximando.
- Oi.. Dylan o seu nome né?
- Sim.. nossa eu não tinha reparado de que era tão bonito assim.
- Obrigado pelo elogio.
- O que anda fazendo por aqui? - Pergunta Alex.
- É um restaurante, vim come. – Responde rindo. – Aliás, eu estou sozinha, posso me sentar com vocês? Se não for incomodar.
- Pode. Tudo bem para vocês Gabriel?
- Sim.. é bom conheço mais alguém.
No ad de fora Bem e Chris ouviam a conversa por uma escuta que Dylan tinha.
- Ele não parece fácil. – Afirma Ben.
- Ele é fácil, ninguém resiste a Dylan.
- Tem certeza? Olha que esse diamante vale mais de 4 bilhões de dólares.
- Tenho certeza sim. Manda a Dylan derrubar o lenço no chão e apanhar para mostrar os peitos.
Dylan fez o que lhe foi dito, só que Gabriel não esboçou reação, o que era estranho, já que Dylan era bem bonita e seu corpo fazia inveja as mulheres. Vendo que a sedução não estava dando totalmente certo, optaram por outras formas, para ver se conseguiam chamar a atenção do rapaz, todas foram falhas, os ladrões mais abeis do mundo conseguiram apenas uma boa conversa e Dylan uma boa comida e companhia.
No fundo poderia pensar, que Gabriel sabia do plano, era desconfiado, tronando-se um alvo difícil. Eles saíram do restaurante e foram a uma boate que tinha ali perto, Dylan já não os acompanhou, se sentia rejeitada pois sua sedução não foi suficiente para conquistar Gabriel. Na boate os dois já firmados como amigos encontram Chris, que já não tinha ido por causa do plano, e sim para se divertir como fazia toda noite.
- Veja o Chris da noite passada. – Fala Alex.
- Vai focar com ele, dançar um pouco.
Estavam sentados em um mezanino.
- E você vai ficar aqui sozinho°
- Eu não sou muito fã de festa, vim mais por tua causa, eu sei que as panteras gostam de festejar. – Rir. – Pode ir eu estou bem.

Capitulo 02 – A Festa


Alex foi dançar com Chris, que acabou caindo nos encantos da pantera, até reparar que Gabriel também estava lá. E foi até ele junto a Alex e o obrigaram a dançar, por incrível que pareça, ele estava se divertindo, mesmo assim não confiava em Chris, o jovem sabe fingir bem. Por volta de 3 horas da manhã, Alex resolve ir ao banheiro deixando os dois na mesa.
- Eai o que está achando dessa cidade? – Fala Chris voltando do bar com dois drinks.
- Até que é legal, lá onde eu moro tem umas boates parecidas com essa, mas eu não posso ir, por conta do meu status real.
- Deve ser complicado ser príncipe, deve ter muitas normas e regras.
- Me fale um pouco sobre você.
- De mim? O que quer saber?
- De onde vem? Do que gosta?
- Sou natural da Califórnia, me mudei para cá com 10 anos, meu pais eram professores...
- Eram? 
- Sim, minha mãe está aposentada e meu morreu quando eu tinha 16.
- Eu sinto muito.
- De boas.
- E eu gosto muito de festa, de sair, beber e se me permite dizer, também gosto muito de fazer sexo.
- Um tipo americano.
- Qual é? É bom fazer sexo.
- É? Legal..
- Legal... perai você é virgem?
- Sou, mas não de boca, só não confio nas pessoas tempo suficiente para chegar a transar. Enfim... gosta de que tipo de música?
- Todas, a música é algo de momento sabe? É a trilha sonora da vida.
- Também penso da mesma forma, não é bom ter algo especifico, é algo que tem no momento. Engraçado, até que estou gostado de conversa contigo.  – Começa a tocar: Lights On do Cantor Shawn Mendes.
- Que dançar? – Se levanta e estende a mão.
- Não... seria entranho dois rapazes dançando juntos. Melhor esperar a Alex chegar e você dança com ela.
- Não tem problema, vem dançar.
- Vou sim. – Fala Alex chegando.
- Ai.. agora tem seu par. – Fala bebendo a bebida que Chris levou para ele.
Alex e Chris dançaram aquela música romântica, pagaram a conta e saíram para ir embora, quando saem na calçada, a ação toma de conta deles, pois um carro passa atirando nos três. Ambos saem correndo, os tiros pegam na parede e fazem faíscas, e os três correndo, conseguiram entrar no caro de Alex mas quem estava atirando retornou, agora com a adrenalina no sangue, uma perseguição começa pelas ruas de Nova Iorque, com direito a tiros, faíscas e vidro do carro quebrado.
Em uma certa rua, Chris pega uma arma, que estava no banco de trás, e começa a atirar também, Alex como estava dirigindo pega sua arma e entrega a Gabriel que também começa a atirar surpreendendo Chris.
- Onde aprendeu a atirar assim?
- Exercito Britânico, faz parte do manual para ser príncipe.
- Nossa.
- Quem está atirando, quem tem motivo? – Fala Alex.
- Alguém deve saber do diamante, deve saber que vim busca-lo.
- Mas quem? Tudo estava em segredo.
- Diamante? Você que vai pegar o diamante? – Fala Chris.
- Não é hora para falar ou explicar, atira.
Gabriel e Chris atiram, um tiro conseguiu acera no motorista que perde a direção e acaba capotando o carro, no meio dos destroços do mesmo, uma faísca cai na gasolina que estava escorrendo e explode.
- Nossa. – Fala Alex saindo do carro junto dos demais.
- Alguém sabe o que estou fazendo aqui.
- Você não é fácil. – Fala Chris.
- Am? Bateu a cabeça? – Pergunta Gabriel. – Anda vamos pra o hotel, depois dessa preciso urgentemente dormir.
- Mas e sua segurança? – Pergunta Alex.
- Você manda algumas pessoas iriem vigiar a porta por quarto, se for agir agora, não vai adiantar, e para completar estamos alcoolizados. Chris onde é sua casa? A gente te deixa lá.
 Na casa de Chris às 13 horas d dia seguinte. Estava ele, Dylan e Bem na sala falando sobre Gabriel e Alex.
- Única forma de rouba-lo é entrando nessa briga, tramada por quem tentou mata-lo. – Afirma Dylan.
- Agora se a gente entrar, também correremos risco e vida. – Fala Bem pegando uma xicara com café que está na mesa. – Pelo o que Chris disse ele não é estupido ou bobo, sabe se defender.
- Chris o que tem a dizer sobre ele?
- Ele é diferente, difícil de se conquistar, acho que teremos que ser um tanto diferentes nessa missão, afinal, você não disse quem nos contratou para roubar o diamante.
- Ele quer se manter anônimo, devo lembrar que os nossos clientes esperam que tudo sai nos conformes e os mesmos tem a escolha de revelar sua identidade ou não. – Afirma Dylan.
- Eu sei disse, não foi essa a minha pergunta, mas tudo bem.
- Você está bem Chris? – Pergunta Ben.
- Estou é claro, apenas um pouco pensativo. – Pega o celular.  – Nossa.
- O que foi? – Pergunta Dylan.
- Gabriel não tem medo do perigo, está me chamando para ir tomar um sorvete com ele, talvez seja a chance de eu conseguir mais informações.
- Ótimo, eu e a Bem também vamos, para entreter a Alex enquanto pega as informações.
Às 16  no Central Park, Gabriel e Alex esperavam Chris, quando o jovem chegou, já foi andando e conversando, até introduziu Bem e Dylan que chegaram logo em seguida e foram andar com Alex, enquanto isso Gabriel e Chris se sentaram em um banco na beira do lado e começaram a conversar.
- Loucura ter alguém atrás de você.
- Loucura é não ter alguém atrás de mim, eu sei o valor do diamante e tenho quase certeza de que você sabe também.
- Lá vem você com sua desconfiança. – Rir. – Eu não riria te fazer mau.
- Não? Quem me garante isso?
- Eu te garanto isso, então conte mais sobre sua vida príncipe real.
- Olha eu detesto essa história de príncipe real, mas minha tia insiste que eu não abandone minhas credenciais. Já que ela me criou pelo menos a obedeço nesse pedido.
- E seus pais?
- Morreram em um acidente de carro, em um ano de revolução lá na Inglaterra, minha mãe era quase irmã da rainha, quase que eu digo, elas não tinham um parentesco de sangue e sim de amizade verdadeira, dito isso, quando minha mãe morreu, a rainha foi lá em casa, me recolheu e me criou, quando completei 18 anos, a mesma me conferiu as credenciais reais me transformando em príncipe, como ele me reconheceu como seu parente, me tornei o sétimo da linhagem do trono real.
- Essa história é dá um filme, então quer dizer que você é um príncipe real, mas de origem pobre?
- Não vamos usar o termo pobre, usaremos o termo: bem de vida, meu pais não eram pobre, só não eram ricos. Porque a curiosidade para saber coisas ao meu respeito?
- Para termos um diálogo, já que é tão desconfiado.
- Certo...
- Você vai gostar dessa hora.
- Porque que horas são?
- Vai dar seis horas, esse é o momento em que a luzes se acendem e começa a tocar umas músicas de arrepiar.
O clima ficou perfeito, as luzes se acendiam lentamente, as cores tomavam conta do lugar, e a música levava os personagens em seus pensamentos para longe. Afinal de contas, ninguém era mais considerado herói ou vilão, aliás, ainda se tinha um vilão, mas deixava um pouco claro, naquele momento que o vilão não habitava aquele lugar. A música que toca naquele momento é More Than Words do Extreme.
- Gostei do som, tinha razão.
- É legal. Gabriel?
- Diz?
- Quer se deitar um pouco no gramado?
- Sim.
Foram para o gramado e ao som da música começaram a apreciar as estrelas.
- Porque quer saber tanto de mim? Ainda não respondeu essa pergunta.
- Porque é interessante?
- Eu interessante? Tá de zoação?
- Você não se acha interessante?
- Não.
- Pois você é interessante para mim.
Gabriel olha para ele e ele retribui o olhado, com os olhares se trocando, o coração batendo forte, o desejo fala mais forte, ele dão as mãos, aproximam os rostos e quando iam se beijando.
- Gabriel. – Fala Alex chegando com Dylan e Ben.
- Oi. – Solta a mão de Chris e se levanta.
- Vamos?
- Sim vamos. Até outro dia.
No hotel, Gabriel arrumava suas coisas quando reparou em um objeto brilhando dentro da sua bolsa.
- Você gosta dele.
- De quem?
- Do Chris.
- Não gosto não, para mim ele tá aprontando.
- Sei...
- Alex! Você colocou alguma coisa na minha bolsa?
- Não, porquê?
- Tem uma esfera brilhando aqui.
- Esfera? – Corre para ver o que era. Para a infelicidade deles era uma bomba que está prestes a explodir, Alex puxou Gabriel que saíram correndo, quando passaram pela porta o objeto explode, por sorte o único lugar prejudicado era o quarto, já que o mesmo também era grande. 
- Quem quer me matar?
- Não sei, mas iremos descobrir.
Na casa de Chris na hora do jantar.
- Não podemos rouba-lo. – Afirma Chris na mesa bebendo um gole da sua taça de vinho.
- Ué porquê? – Pergunta Ben.
- Ele não merece ser roubado, certo que não somos ninguém para julgar o certo e o errado, mas ele não merece, nunca fez mal a nada ou a ninguém.
- Está ficando louco? O que eu digo ao cliente? – Afirma Dylan.
- Que não iremos concluir a missão, ele se quiser vá roubar o diamante.
- Eu sei o que está acontecendo. – Afirma Ben. – Você está apaixonado por ele, isso me surpreende, é hetero não é?
- O que isso tem haver? Eu não estou apaixonado por ele, só acho que o mesmo não merece ser roubado.
- Dylan?
- Olha, a gente tem uma família aqui, nós estamos juntos e tudo. Por mais absurdo que pareça eu também não quero rouba-lo, ele foi o único ser em todo esse mundo que nós tratou com igualdade e respeito, ele não é igual aos outros que mereciam ser roubados.
- Olha por essa eu não esperava... mas concordo com vocês, ele não merece. Mas e agora, temos que avisar ao cliente.
Gente, pausa na história, por essa nem o autor esperava, eu disse que prestassem atenção no começo, então, lá vem uma explicação útil para essa atitude, esses três amigos, três ladrões, geralmente só roubam pessoas que adquiram seu dinheiro de uma forma surja e ilegal, boa parte do roupa vai para instituições de caridade, quando são contratos por um anônimo para realizar uma tarefa, eles avaliam bem quem eles tem que roubar e decidem se realizam o roubou ou não.
No caso de Gabriel, a decisão dos três é de que eles não iriam rouba-lo, fica a reflexão, até mesmo algo que é destino a ser ruim, pode ser bom por vias de fato. Voltando a história.
Alguém bate na porta.
- Quem é essa hora? – Fala Ben, já tinha passado uma hora do jantar, é exatamente 22 horas da noite.
- Vou abrir. – Afirma Dylan. – Vocês?
- Podemos ficar aqui essa noite? – Pergunta Alex.
- Sim, claro, entrem, o que aconteceu?
- Gabriel. – Fala Chris.
- Colocaram uma bomba no nosso quarto de hotel, esta ficando cada vez mais perigoso minha vinda para cá. – Afirma Gabriel nervoso.
- Tudo bem... vamos cuidar de vocês. – Afirma Ben.
Mais tarde no quarto de Chris.
- Trouxe chá. – Fala abrindo a porta. – Esse é de hortelã, sei que acalma.
- Obrigado, tem certeza de que não estamos incomodando?
- Tenho.. Ben e Dylan estão vendo filme com Alex e eu vim de fazer companhia. Se me permite.
- Sem problema, afinal de contas o quarto e seu, que está incomodando sou eu.
- Lembra da boate?
- Sim, porque?
- Está me devendo uma dança.. – Vai até o som e o liga. – Amo essa música.
- Eu gosto desse som. – Gabriel se levanta da cama. – Que música é essa?
- Wish You Were Here do Pink Floyd.
- Música romântica?
- Depende da forma como você a escuta. Vem. – Estende a mão.
Os dois dão as mãos, se olham e começam a dançar juntos. Passo a passo eles iam se encostando mais e ao som da música se sentiam completos. A vida é engraçada, reunir duas pessoas em uma situação como essa? Chega a ser cômico se não fosse trágico, mas não se preocupem, vai chegar a hora deles, irão ficar juntos, mas na hora certa.
Quando iam se beijando, Dylan abre a porta e chama Chris, Gabriel fica sozinho no quarto.

 Capitulo 03: A Verdade Revelada


Gabriel volta para a cama, continua escutando a playliste de Chris, está passando What You Know do Two Door Cinema Club, se querer ao se mexer na cama deixa cair uma pasta no chão, quando se levantou para pega-la e guardá-la viu algo que lhe chocou, na pasta havia suas fotos, endereços, fotos do diamante rubro, tinha todo o plano arquitetado. Quando Chris retorna ao quarto.
- Adoro essa música.
- Que bom. Fico feliz por você.
- Que foi, está tudo bem? Parece bravo.
- Bravo comigo mesmo por ser tão burro, por deixar que meus sentimentos florassem por você, bravo de ter acreditado que essa história poderia ter outro rumo, mas não... eu sou um idiota.
- Do que está falando?
- Disso! – Mostra a pasta. – Então se aproximou de mim e da Alex para saber como nos roubar? Tudo foi teatro?
- Não... está tudo diferente agora, deixa eu explicar.
- Diferente? Explica, vai ter sua chance de explicar.
- Eu, Ben e Dylan somos ladrões, mas só roubamos de pessoas que merecem ser roubados, quando somos contratados, como foi no se caso, a gente observa a pessoa para saber se ela realmente, merece ser roubada, aí agente conversa. No seu caso a gente já tinha desistido, vocês nós tratou bem e com igualdade.
- Mas vocês não me trataram assim, se aproveitaram de mim, então essa ceninha aqui ou no Park foi mais uma parte do teatro? E pensar...
- Pensar o que?
Gabriel pega sua jaqueta e ai do quarto correndo.
- Vamos Alex!
- Está tudo bem?
- Não, eu quero ir embora daqui. Por favor.
- Eu levo vocês a um lugar seguro. – Afirma Chris.
- Eu não quero nada que venha de você.
- Que som é esse? – Fala Dylan.
- Parece uma bomba. Corram! – Afirma Ben.
Quando conseguem cruzar a porta o lugar todo explode os jogando longe.
- Alguém que explodir Gabriel a qualquer custo. – Afirma Alex. – Querido borá rir, que não temos tempo para chorar.
- Quem sabia que vocês iriam vim para cá? – Pergunta Chris olhando para Gabriel que vira o rosto.
- Bem...só tem uma pessoa que eu reposto tudo que é o embaixador. – Afirma Alex. – Mas ele não teria tempo para sair atirando na gente ou implantar as bombas seria visto e reconhecido e outro ele já tem acesso ao diamante para que diabos ele iria fazer tudo isso?
- Só um momento quando a gente foi contratado... – Fala Dylan.
- Pera ai... contratados para o que? – Pergunta Alex.
- Eles foram contratados para roubar o diamante. – Explica Gabriel.
- Mas a gente desistiu, calma, não precisa prender a gente. – Afirma Ben.
- Pelas circunstancias creio que estão na mira de quem está fazendo isso. – Conclui Alex.
- Foi o embaixador. – Afirma Gabriel.
- Como? – Pergunta Ben.
- Ele não pode pegar o diamante sem mim, se ele contratasse eles teria um álibi, pois não iria levantas suspeitas, então ele deve ter alguém que faça o trabalho surjo, ele não queria e nem pode levantar suspeitas para ele, por isso calculou todos os passos, se eu morre ele teria que ir pessoalmente deixar o diamante na Inglaterra, minha morte caria nas costas de Dylan, Ben e Chris, que seria bem visto pois tenho a proteção de uma pantera.
- Que filho da mãe, ele pensou em tudo. – Afirma Dylan.
- Como vocês tinha desistido do roubo, ele resolveu mata-los, de todo o vocês são a única prova que liga ele ao roubo. – Conclui Gabriel.
- Como a gente pega ele? – Pergunta Chris.
- Calma que isso ainda é só especulação. – Afirma Ben.
- Podemos pegar ele no estilo panteras, haverá uma festa na entra do diamante, vamos preparados. Vamos festejar. – Afirma Alex.
Eles vão a uma casa de apoio as panteras e ao som de Runaway (u e i) da Galantis se preparam para festa de repasse do diamante. Os meninos vestiram um terno, Gabriel um vermelho de acordo com o traje oficial real, Chris um azul e Ben um verde, já as meninas colocaram um vestido amarelo para Dylan e um rosa para Alex, por debaixo da rouba tinha armas, colete a prova de balas e algemas.
Na festa de repasse como assim era chamado, o diamante estava finalmente a amostra era uma pedra deslumbrante, dava até para se sentir o poder vindo dela. Assim que Gabriel coloca o pé junto a Alex são recebidos pelo embaixador e Andrew, Gabriel logo percebeu que Andrew tinha um ferimento de bala no pescoço, talvez tenha sido feito na perseguição.
- Olá, bem-vindo, sei que esses dias tem sido um inferno para vossa majestade. – Afirma o Embaixador. – Mas não se preocupe, irá pegar o diamante e poderá retorna a casa real.
- Obrigado pelo seu cuidado, pena que não tivemos tempo para ficarmos juntos. E o senhor me mostra a linda Nova Iorque.
- Que isso jovem príncipe, haverá outras oportunidades.
- O que aconteceu com o pescoço de seu guarda?
- Foi se barbear e se cortou. – Afirma nervoso.
- Alex..
- Sim Gabriel?
- Poderia por favor ir comigo ao banheiro.
- Sim claro.
- Não precisa a senhorita Alex ir, Andrew vai contigo.
- Se insiste.
Gabriel e Andrew vão ao banheiro. No banheiro enquanto Gabriel lavava as mão, Andrew pegou uma faca e foi por trás dele, o capanga não sabia que Gabriel estava vendo pelo reflexo da saboneteira. Gabriel virou, deu um chute na mão de Andrew que derrubou a faca no chão, e seguida Ben e Chris entram e começam a lutar, soco vai, soco vem, Dylan entra logo em seguida com algemas e coloca em Andrew o perdendo no banheiro.   

Capitulo 04: O Grande Momento


É chegada a grande hora, o diamante iria ser repassado para Gabriel para que o mesmo o levasse de volta a Europa o seu lugar de origem, a tensão estava no ar, o embaixador suava muito, estava nervoso, no entanto confiante, mas teve um frio na espinha quando viu Gabriel saindo do banheiro com vida.
O jovem se pensionou ao lado do embaixador, assinou o termo e pegou o diamante, vendo aquela cena, o homem bonzinho pega uma arma e coloca na cintura de Gabriel.
- Todos para trás senão eu atiro e mato, me dê esse diante seu fedelho real... ele me pertence, passei anos representando a rainha nesse pais de trouxas, agora vou viver minha vida com esse diamante, você é difícil de morrer, mas dessa vez você não escapa, não escapa, em baixo de todos existe uma bomba, essa que vai reduzir esse lugar a pó. E irei sair pela aquela porta com o príncipe se alguém resolver me seguir eu o mato.
- Espere um pouco.. – Fala Alex.
- O que é Pantera?
- Acho que o diamante que está procurando aqui! – Afirma Chris. – Você nos contratou para rouba-lo não foi? Serviço feito.
- Tem policias, lá fora, você não iria escapar daqui nem se quisesse. – Afirma Alex.
- Antes que pense em explodir a bomba eu e bem fizemos um aparelho que bloqueia o sinal, ou seja, nada de bum! A não deveria ter tentado explodir a gente duas vezes. – Fala Dylan.
- Chris trocou o diamante, Alex falou com os policias e prendeu o Andrew, Ben e Dylan neutralizaram a sua bomba baseado nas anteriores e eu fui autorizado a bloquear a porta. – Afirma Gabriel.
- Como irá bloquear a porta?  Se estou com uma arma na sua cintura.
- Assim! – Gabriel dá uma cabeçada nele, que se afasta, em seguida dá chute na sua mão jogando a arma longe. – Nunca mais ouse em mexer com um príncipe. – Dá um chute na barriga do embaixador que cai no chão batendo a cabeça e ficando desacordado.
Alex vai até ele e o algema, em seguida o leva para os demais policiais, Chris pega o diamante verdadeiro e entrega a Gabriel.
- Então... acho que isso te pertence príncipe. – Entrega o diamante.
- Diamante Rubro da Família Imperial Russa... nunca achei que uma simples pedra fosse dar tanto trabalho. Posso te fazer uma pergunta?
- Sim é claro.
- Porque desistiu de me roubar?
- Você me tratou, aliás, nos tratou com respeito e empatia, algo que muitos não fazem, fez a gente repensar muita coisa.
- Afinal de contas não é o vilão.
- Porque eu seria o vilão? – Rir.
- O vilão sempre parece bom moço, mas no final surpreende.
- Bom moço?
- Sim e bonito também.
- Me acha bonito. Para uma pessoa que desconfia de muitas coisas você até que se dá o direto de conhecer gente nova. Me desculpa?
- Não... mas posso aceitar que isso tinha que acontecer.
- E agora?
- Vigia todos lugares para ninguém atrapalhar lago que estou muito afim de fazer Chris.
- O que?
Gabriel olha no fundo dos olhos de Chris, segura na sua mão e Chris o beija. O beijo, sim, na frente de quem quisesse ver, o amor não é algo que tem que ser escondido, e o príncipe incrédulo deve que passar por tudo isso para aprender a viver, se apresentado ao amor, amigos de verdade e a teoria de que pessoas podem mudar sim.
Nem sempre o a história tem o fim imaginável, não precisa de muita coisa para construí-la, precisa de foco e saber aceitar as diversidades que avida traz pois nele é que vai se apresentar as soluções.
Um mês depois... em um bosque no interior da Inglaterra, um casamento acontece, todos estavam reunidos e ao suar do sim e se fez o maior beijo da história todos bateram palmas. O solitário porém bondoso príncipe Gabriel estava casado com o maior e melhor ladrão que o mundo já viu, o ladrão do bem que o conquistou do seu jeitinho loco de ser, o deus grego Chris.
Bem foi contrato para trabalhar para a Interpol, Dylan foi convida por Charlie para ser uma bandeira e forma uma equipe com Alex que foi promovida a  pantera nível 1 o mais desejado da corporação.
Gabriel continua como príncipe e Chris torna-se duque. Ação, aventura e Romance são gêneros que na minha opinião devem andar lado a lado, as histórias de hoje e dia precisam mostrar que as circunstâncias é que nos transforma em qual maravilhoso.
Não existe só o clichê e bom que ele viva para nos ensinar que a vida e regida por um ser maior e que coisas diferentes, tem que acontecer para a recompensar chegar, a Rainha tinha razão, Gabriel precisava ir para outro lugar para encontrar o que lhe faltava o amor, amigos e descobrir que a vida pode ser divertida de fato, está enganado quem achar que uma história como essa não pode dar uma lição de vida.
Não se preocupem e para a alegria de todos terminarem a história assim. Gabriel e Chris em frente ao por do sol.
- Então esse é o meu destino? – Pergunta Gabriel sendo abraçado por ele.
- Sim, o nosso destino, passamos por muita coisa me um curto período de tempo.
- Foi necessário se não a gente nunca tinha se conhecido.
- Gabriel.
- Diz.
- Você é quem eu sempre esperei. Te amo.
- Também te amo.
- Desconfiado. – Rir, o puxa...
Os dois se olham, e se beijam a luz dos fogos de artificio que a rainha mandou soltar, e assim termina essa narrativa, um final feliz pois todos merecem ser felizes, aliás, um começo feliz.   

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena 
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena 
Agradecimentos: A Todos que Já Gostei







História Baseada na Vida do Autor e todos Seus Personagens Baseados em pessoas reais.

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