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Gabriel Rock em: Uma Sexta de Matar/CAPITULO ÚNICO

ATENÇÃO:


GABRIEL ROCK EM: UMA SEXTA DE MATAR   - CAPITULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DE CAPÍTULO ÚNICO
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HISTÓRIA PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL  POR 45 DIAS 

CLASSIFICAÇÃO: PARA MAIORES DE 14 ANOS

SINOPSE: As vezes um dia comum pode se torna uma luta para a sobrevivência, até onde o desejo pode levar uma pessoa a realizar os seus instintos mais selvagens.




CAPITULO ÚNICO


No Brasil, tem de tudo, de belezas inestimáveis, muito samba, axé e muito calor humano, o que nos leva a cidade de Sampa ou melhor falando São Paulo, uma cidade história, já também capital do pais em tempos imperiais por conta da sua produção de café, nossa história se passa nessa cidade onde cultura era aclamada nacionalmente e internacionalmente, e lá pode-se ter todo e qualquer tipo de narrativa, desde de heróis e vilões malignos, vamos para a capital, mais especificamente o bairro Ibirapuera, onde continha pelas arquitetônicas, feitas e idealizadas por grandes nomes como Oscar Niemeyer e  Ulhôa Cavalcanti, daí conseguisse imaginar que é um bairro nobre da cidade de São Paulo.
Na casa da boleira de sucesso internacional, Joana Braga, que era uma boa mãe de dois filhos, um casal de adolescentes chamados: Gabriel, o mais velho e mais estudioso, vivia em casa porém quando saia gostava de se divertir com amigos verdadeiros e a apaixonada Julia, que tinha uma idade um pouco distante de Gabriel, porém não é tão nova, eles moram em uma casa enorme, cheia de adereços da cultura europeia, pois Joana era descendente de ingleses, aliás, seu pai era de Londres e sua mãe de Portugal. A casa é bonita com uma cozinha enorme, onde a mesma fazia os seus bolos, e uma geladeira maior ainda para guardá-los, adora deixar novas criações para os seus filhos provarem.
Nessa semana em especial, ela resolveu fazer uma viagem para os Estados Unidos, em busca de novas inspirações e também fazer um curso com um chefe renomado, com era solteira pois seu marido havia lhe deixado quando Gabriel nasceu, não pensou duas vezes e viajou. Deixando os filhos aos cuidados de Jorge Garcia, vigilante do condomínio no qual moravam e amigo íntimo da família, ele é um homem alto, moreno de cabelos grisalhos, viúvo e tinha um coração enorme, gosta de ajudar a todos, sem distinção de rico ou pobre.  
Joana viajou na quinta-feira, o mês maio, iria voltar no domingo, o clima estava frio e sereno, a lua brilhava fortemente nas noites e sentia-se um cheiro de rosas no ar clima perfeito para se fazer um baile e era isso que a escola de Julia pensava, um baile para saldar a natureza e conseguir fundos para a Amazônia, O mesmo seria a fantasia e obviamente ela iria, com ou sem a aprovação de Gabriel. 
Na casa amarela como era chamada pela vizinhança.
- Não vai Ju. – Fala Gabriel indo na cozinha pegar algo para comer. Era sexta feira, ainda estava de tarde, por volta das 13 horas.
- Porque não? Qual o problema de eu ir?
- Um a mãe não está aqui, dois você não tem permissão dela, três as ruas estão perigosas e quatro vai me deixar sozinho aqui?
- Você é grandinho, pensa que eu não sei que a Flavi vem hoje... – Fala com um sorriso de canto de boca.  
- Ela é minha coordenadora, vem me faze ruma visita, pois você sabe como está meu juízo.
- Eu sei irmão, por isso a mãe deixou tanto bolo confeitado para a gente, aliás, para você, mas ainda não entendi, porque não posso ir.
- Porque eu sei que vai encontrar o Arthur.
- Como sabe?
- Eu sou bem perceptivo, ele não é boa pessoa, pode de trazer problemas.
- Coisa da sua cabeça, se sua vida tem muitos problemas, eu não julgo, mas não quer dizer que a minha também terá. Deixa eu ir por favor, eu sei que se você falar com a mãe ela autoriza.
- Com uma condição, que ele venha aqui, pedi para ir contigo, caso contrário, não irá a lugar algum essa noite. Fechando?
- Fechando!
Arthur era um rapaz bastante elegante e bonito, cobiçado por diversas pessoas, incluindo homem, ou seja, era tudo mesmo, o que ela não acha ruim, pois tem cabeça aberta, o mesmo era cobiçado também por jovens de outras escolas, carisma muita atenção pelo seu carisma, originalidade e inteligência. No entanto todos sabiam de um certo modo que o mesmo só tinha olhos para Julia.
Ás 15 horas Flaviane amiga de Gabriel chegou na sua casa, traz consigo champanhe e morangos, era tradição das tardes de sexta.
- Olá, tudo bem contigo?  - Fala Gabriel ao abrir a porta.
- Lógico, ultimamente não está acontecendo nada de interessante na minha vida.
- Puta que pariu, mas vai dar certo, problemas com o boy né? - - Eles vão para a sala, onde tinha uma televisão de 100 polegadas que dava para ver até da sala de visitas que fica em outro lado do corretor e tem uma cortina espessa branca. Sentam no sofá e começam a conversar.
Quando o relógio bateu as 16 horas Arthur chega na casa amarela acompanhado de Jorge.
- Oi Arthur, fazendo o que por aqui? – Pergunta Sabrina que estuda em uma escola a dois quarteirões da de Arthur e Julia, o conhecia pois costumavam almoçar no mesmo restaurante perto da escola.
- Oi, vim chamar a Julia para ir ao baile comigo, ela disse que só poderia ir caso o irmão autorizasse. – Responde simpaticamente
- Você veio procurar a autorização de Gabriel? – Pergunta Jorge rindo.
- Sim, porque o riso?
- Digamos que ele é osso duro de roer, quando gosta você está no céu, caso contrário está no inferno.
- Caso ele não deixe você a Julia, tem alguma pessoa me mente? – Pergunta Sabrina tímida.
- Não, se ela não for, eu não irei, prefiro ficar em casa colocando as séries em dia.
- Tá certo... Está assistindo alguma série em especial?
A porta se abre e Gabriel ao ver Arthur de uma certa forma simpatiza com o rapaz, ele só não imaginava que o seu sim, iria encadear uma série de acontecimentos um tanto curiosos. Jorge e rapaz entram na casa, deixando Sabrina do lado de fora, a mesma tinha namorado, mas tinha uma queda fatal por Arthur, sem o mesmo saber, seu namorado, era muito bobo e era influenciado rápido pela garota, o nome dele é Nicolas.
Dentro da casa Arthur se espanta com o tamanho da mesma, reparou uma grande sala, com mármore preto, uma TV gigantesca, um corretor extenso e com uma escada além dos quartos que estevam ao lado desse corredor.
Imaginem o seguinte, uma sala enorme, que dá em uma escada que leva para uma outra sala, que era de vista e jantar e em sequência a cozinha e muro, no lado direito um quarto de empregada, que tinha um frízer e uma escada que levava a rua, pois tecnicamente a casa era no subsolo, não de anda, para cima, mas para baixo, também tinha um escritório e uma sala de estudos, no lado esquerdo tem os quartos, por ondem Joana, Gabriel, Julia e dois de hospedes.
Gabriel costuma dizer que o quarto da mãe tem uma arquitetura tão entranha que até parecia um quarto de motel, mas sem o espelho no teto, o que lhe faz dá boas gargalhadas.
Ambos vão para sala de vistas, onde Flaviane pega um traça e coloca champanhe para Jorge, pois também era amiga da família e já sabia onde tudo foca, deduzindo, tinha intimidade para fazer aquilo.
- Então, me fale um pouco sobre você. – Pergunta Gabriel.
- Bem... eu sou normal, simples que quer ser médico...
- E o que não é normal para você? – Pergunta Flaviane rindo.
- Não faço a menor ideia, mas acho que tudo que siga uma linha, considerada ruim, é anormal.
Enquanto conversavam com Arthur, Jorge foi falar com Julia, que estava no quarto.
- Ei moça.
- Diz coroa. – Fala rindo e batendo na mão dele.
- Não sou tão velho assim, só sou mau cuidado.
- Eu estava tirando onda. Você acha que Gabriel vai gostar dele?
- Bem... gostando ou não você irá ao baile, pois vou te ajudar, depois eu resolvo com Gabriel.
- E com minha mãe?
- Aí Gabriel resolve com ela. – Rir. – Escuta ele só quer o teu bem e quer garantir que essa noite seja especial para você. Eu sei que ele é osso duro de roer, mas tem um coração cheio de amor, só é meio paranoico.
- Tem razão.
- Outro peguei ele indo a missa de madrugada, só tinha ele na igreja, parecia até um vampiro, mas tudo bem,... se ele fosse um vampiro teria derretido.
- Ai ai as vezes eu acho que sou a única normal dessa família. – Rir.
- Isso depende, do que você entende por normal e a anormal, são coisas da nossa cabeça, o que a gente julga, é a mesma coisa de uma dizer que fulano é do bem e fulano é do mau, tudo depende como enxergarmos a vida e não se preocupe, coisas boas e ruins vão acontecer, mas não será o fim do mundo, e sim apenas um aprendizado.
Depois de meia hora Gabriel chega a um veredito e autoriza que Arthur leve Julia ao baile. A noite chega depressa, Julia toda arrumada, com uma roupa elegante, um perfume importado que sua mãe trouxe de Paris.
- Você está linda. – Afirma Flaviane que ainda estava na casa e não tinha hora para ir embora.
- Obrigada. – Fala ajeitando o vestido.
- É o seguinte: meia noite esteja em casa, Jorge vai te levar e se precisar ele também vai te pegar, não beba, não fumê, não use drogas e também se for fazer sexo dentro do tempo estimado, use camisinha, eu já tive essa idade, tenho que mandar a real.
- E me matar de vergonha como sempre.
- Fazer o que? Irmão mais velho serve para isso. – Rir. – Tome, aí tem 150 reais, a crise tá braba, nunca se sabe quanto uma garrafa de água estará custando.
Ao chegar no baile ás 19 horas, ela se depara com Arthur que também estava muito bonito, ele pega na mão dela, dá um beijinho na bochecha e a leva para dançar.
- Você está muito bonita.
- Obrigada, você também.
- Valeu, então, Gabriel gostou de me?
- Olha se ele não tivesse gostado, eu não estaria aqui, mas estaria aqui sim.
- Não entendi.
- Eu iria fugir para te ver.
- Legal...
- Vamos parar um pouco de dançar, quero ir ao banheiro.
- Está tudo bem, vou te esperar na mesa do ponche.
Julia vai ao banheiro e ao chegar lá da de cara com Sabrina, que estava passando um batom vermelho vibrando na sua boca.
- Oi Ju.
- Oi Sabrina, você não é de outro colégio?     
- Sou mais vim acompanhada, estava entediada em casa.
- Que legal, veio com quem? Eu conheço?
- Sim... eu vim com o Arthur.
- Como assim? – Fala olhando para a moça e rindo desconfiada.
- Pois é, vim com o Arthur, mas antes de ir dançar com ele, tenho que resolver um probleminha.
- Que probleminha?
- A vaca que veio com ele. – Tira uma faca bastante afiada do bolso e corta de leve a mão de Julia.
- Tá louca? – Fala se afastando e com a mão sagrando.
- Escute, Arthur é meu, eu o amo, não aceito ser desprezada, e hoje eu fui... ele preferiu vim contigo ao baile do que comigo. – Rir. – Sabe... as vezes o não causa distúrbios emocionais graves em pessoa, que a leva a fazer coisas inacreditáveis.
- MAS EU NUNCA TE FIZ NADA SUA LOUCA!
- Fez sim querida, está aqui com o meu homem, porque tinha que ser tão perfeitinha, porque tinha que ser essa florzinha? Em? Me diz! Quero repostas!
- Você tá louca, vai se tratar....
- Nunca chame uma mulher de louca. – Usa a faca para rasgar todo o vestido de Julia. – Agora foi seu vestido, mas em breve será a sua carne. – Quando ia partindo para cima, Julia lhe dá um chute na barriga e uma rasteira, que afaz cair no chão, a mesma sai correndo do Banheiro e liga para Jorge, para ele ir busca-la.
No lado de fora Julia esperada aflita Jorge, quando ele chega a mesma não pensa duas vezes em entrar no carro, quando ia entrando Arthur e a pegou e correu, pegou na sua mão e menina o puxou para dentro também.
- Vamos para casa! Agora! – Fala Julia com a mãe e o vestido cheios de sangue.
- O que foi Julia? – Pergunta Jorge sem entender nada.
- Sabrina me abordou no baile. – Pausa e olha para Arthur que estava calado sem entender nada. – Ela queria o Arthur e ai puxou uma faca, cortou minha mão e acabou com meu vestido.
- Sabrina? Porquê?
- Valei-me, minha nossa senhora, das dores. Sabrina do condomínio? – Pergunta Jorge.
- Sim.
- Eita lasqueira, ela toma remédio controlado, não sei nem como conseguiu sair de casa, ela tem um histórico bem complicado.
- Que histórico? – Pergunta Arthur.
- Digamos que a polícia tem várias suspeitas dela, mas coisas simples que aconteceram com suas amigas, sempre uma semana após contato com ela.
- Que coisas simples?
- Bem decapitação, umas foram empurradas da escada, esse tipo de coisa...
- Então ela é uma psicopata. – Afirma Julia nervosa.
- Eu não consigo entender, era para ela está dopada e dormindo a essa hora, os remédios são bastante fortes. – Afirma Jorge. – Tome! – Entrega o celular. – Liga para a polícia, os dois vão ficar com Gabriel e eu vou na casa de Sabrina falar com os pais dela.
- Mas e o corte? – Pergunta Arthur.
- Não se preocupe Gabriel e médico e Flaviane psicóloga estarão em boas mãos.
Ao chegar na casa amarela, Gabriel o estado de Julia e foi logo tratando, Flaviane ficou com Arthur conversando nesse meio tempo.
Jorge foi a casa de Sabrina, bateu na porta, 4 vezes e ninguém abriu, então foi para porta dos fundos e ao chegar viu uma cena parecida com a de um frigorifico quando se mata o boi, vísceras e sangue para todo os lados pais de Sabrina estavam mortos e pelo sangue cego aparentava ter 3 dias. Jorge imediatamente ligou para a polícia.
Na cozinha, Gabriel dava alguma coisa, para ser especifico ele dava bolo para os meninos, para ver se os menos se acalmavam até a polícia chegar.
- Pelo que vocês contaram dessa tal de Sabrina tudo indica que ela tenha TOD (transtorno Opositivo-Desafiador) ou seja não gosta de ser confrontado e fara de tudo para fazer com sua opinião se torne a única, aparenta ter também um quadro compulsivo, que é desejo louco de uma certa, por alguém ou algo que possa lhe trazer prazer e a psicopatia que faz ela agir dessa forma, por isso ter estudado e confrontado Julia no baile faz sentido, na cabeça dela, Julia é a vilã que impede seus sonhos de ficar com o mocinho que é Arthur, acredito que as outras vítimas como Jorge comentou com você tenha interferido em algo que ela queria muito e por isso tentou eliminar a concorrência. – Fala Flaviane.
- Faz sentido, por isso ela me olhava estranho quando a gente ia almoçar, tentava de alguma forma chamar a minha atenção. – Afirma Arthur.
- Talvez Julia seja uma oponente que ela não esperava, ou seja, vai vim chumbo groso. – Fala Gabriel pegando o celular.
A companhia toca.
- Quem será? – Pergunta Julia com medo.
- Deve ser Jorge. – Fala Gabriel indo abrir a porta, quando abaré ver Jorge parado na sua frente, com a cara pálida, quando ia abrindo a boca para pergunta o que tinha acontecido, o mesmo cai no chão com uma faca nas suas costas.
Quando o rapaz ia se abaixando para conferir se o mesmo ainda estava vivo, corre e pula em cima de Gabriel fazendo com que os dois caíssem da escada, Nicolas que já havia sido corrompido por Sabrina puxa uma faca para matar Gabriel, que se defende com a mão, fazendo com que a Faca a atravessasse, para ser especifico a mão direita, Arthur parte para cima para ajuda-lo enquanto Flavaine e Julia tentavam fugir mais foram surpreendidas por Sabrina que segurava uma arma.
- Olá amiguinha.
- Sabrina você não precisa fazer isso, não tem que fazer isso, porque diabos está fazendo isso? – Fala Flaviane.
- Eu te dei permissão de falar? Quem é essa Julia? Outra perfeitinha igual você?
- Eu não sou perfeita Sabrina...
- É sim tem os dois homens que eu queria..
- Os dois? – Fala Flavine olhando para Julia.
- Arthur e Gabriel...
No outro lado a briga ainda estava acirrada, mas Arthur e Gabriel conseguem silenciosamente derrotar Nicolas e amarra-lo, enquanto Arthur cuidava de Nicolas Gabriel foi ajudar as meninas, como não era muito sutil pegou a faca que o jovem havia tentado mata-lo e foi em silencio, Flaviane ao perceber ficou enrolando.
- Porque você quer eles? Seixa eu adivinhar: seu pai te maltratou num foi? Abusou de você e sua mãe não te defendia daí precisa da aprovação de cada homem e toda mulher que fique de frente contigo tornou-se oponente.
- Como pode afirmar algo com tanta veracidade?
- Da para ver nos seus olhos.
Sabrina atira na perna de Flaviane.
- Sua vaca, eu sou bem mais complexa do que isso, mas acertou o princípio, vou te matar primeiro porque é enxerida, depois eu cuido desse rato que a Julia representa.
- O querida! – Grita Gabriel de trás dela. – Duas coisas a primeira eu sou faixa preta. – Da um chute nela que a empurra pra frente fazendo com que Julia desse outro na mão e assim caindo a arma. – E segundo pega a faca e corta a perna dela para assim ficar imóvel. – Eu sou gay.
Sabrina cai de joelho e sangrando, enquanto isso Julia ajuda Flaviane que estava ferida, quanb do iam saindo da cozinha para fora Sabrina tenta atacar eles mais um vez, agora sumindo em cima, mas Gabriel havia apanhado a arma do chão e lhe dá um tiro na certeiro na cabeça. Após isso corre para ver se Jorge ainda estava vivo e por sorte ele ainda estava, Nicolas estava inconsciente e amarrado, era 4 horas da manhã e a polícia finalmente chega.
- Nunca mais vai para um baile na vida. – Afirma Gabriel rindo sentando nas costas da ambulância.
-  Até agora eu não entendi o porquê disso tudo...  – Afirma Arthur abraçando Julia.
- E nunca vamos... Gabriel matou a desgraçada. – Afirma Flaviane rindo.
- Ela forçou a barra...
- Você é gay mesmo? – Pergunta Julia.
- E vem ao caso? Eu sou eu e jacaré é um bicho de água... mais uma coisa.
- O que?
- Vocês num vão se beijar não?
E como todo final que se preze tem beijo esse não poderia faltar. Julia e Arthur se beijão e assim selando o final dessa história, mas não se assustem, todo começo de um princípio e todo i de seu ponto, vai entender! Te vejo em breve e cuidado a mente é perigosa e a vida é um jogo que tem que ser vivo e vencido.

Fim.  




CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Agradecimentos: A Todos que Já Gostei




História Baseada na Vida do Autor e todos Seus Personagens Baseados em pessoas reais.


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