ATENÇÃO:
POWER RANGERS TURBO CHARGE - OITO CAPÍTULOS/PARTE 01
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DE OITO CAPÍTULOS.
POWER RANGERS TURBO CHARGE - OITO CAPÍTULOS/PARTE 01
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DE OITO CAPÍTULOS.
HISTÓRIA PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS
SINOPSE: Companhe a história dos cinco heróis do planeta que irão fazer de tudo para salvar a terra das forças do mau.
Capítulo 01
Essa história começa diferente porque somos
diferentes, a cinco anos atrás eu e meus amigos fomos convocados, por Zordon um
agente da Interpol, para salvar a terra das garras de um sádico gênio do mal,
seu nome: Lorde Trevos, um brilhante cientista que ficou louco e deu início ao
seu plano de dominar o mundo. E ele fez de tudo mesmo para nós deter, usou
atilaria pesada do seu exército! O jogo era o seguinte, existia 4 diamantes
super poderosos, cada um representava um elemento da natureza, e juntos
formavam uma arma sem igual.
Zordon como já falei no convocou para deter
Trevos e achar esses diamantes, ele, nus fez Power Rangers da Operação
Trovão... nós lutamos muito, apanhamos muito também... mas no final vencemos e
estamos aposentados, até agora, mas isso iria mudar.
Na sede da Interpol no Rio de Janeiro, às 22
horas. Uma sala escura se acende, nela alguns totens das cores: vermelha, azul,
preto, amarelo e rosa também ascendem e imediatamente um homem vestido com
roupas formais chega na sala.
- Ai, ai, ai! Isso não é bom? – Falou agoniado
olhando o monitor.
- O que foi criatura, que agonia é essa? – Fala
um outro homem com uma roupa cheia medalhas entrado na sala. – Ande diga e uma
vez.
- Uma leitura de força incomum está sendo
registrada pelos sensores.
- Trevos?
- Maior! Zordon precisamos reativar os rangers.
- Temo que sim alfa. Mande mensagens, mande
qualquer coisa, mas quero os rangers aqui amanhã bem sedo.
No dia seguinte às 17 horas na sala de
reuniões.
- Nossa é estranho voltar aqui. – Fala Gabriel
Rock entrando na sala, com seu estilo simples de bom moço. O mesmo também era
conhecido como Operação Trovão Vermelho, o líder dos Power Rangers Operação
Trovão.
- Nossa!- Fala Nussa ao entrar na sala e ver
Gabriel, vai logo o abraçando. – A quanto tempo meu amigo? - Nussa Vilar era conhecida como Operação
Trovão Rosa.
- É o que eu diga... faz quanto tempo desde da
reunião do colégio?
- Três anos, você some, não dá notícia.
- Minha Nossa Senhora, que sensação de dejavú.
– Fala João entrando na sala e indo abraçar os demais. – Porra! Que saudade de
vocês. – João Luiz era conhecido como Operação Trovão Preto.
- Fala sério. – Grita Lucas ao entrar na sala
olhando a sua turma. – Minha nossa, que bom ver vocês. – Lucas Lucena era
conhecido por Operação Trovão Azul.
- Gente! – Fala Lorena ao entrar na sala. –
Quem iria imaginar que a turma estaria reunida? – Lorena Nunes era conhecida
como a Operação Trovão Amarela.
- Aí? Alguma ideia de porque estamos aqui? –
Pergunta João.
- Se me lembro bem, dá última vez que fomos
convocados foi para salvar o mundo. – Afirma Nussa.
- Calma, talvez estejamos aqui para outra
coisa. – Afirma Lucas.
Alfa e Zordon entram na sala, Zordon tinha uma
maleta em suas mãos, eles vão para perto de um grande monitor que havia no
final da sala.
- Rangers vocês não sabem, como o meu coração
se enche de alegria em velos , aliás, saber no que cada um se tornou, tenho
muito orgulho de vocês. – Afirma Zordon olhando para eles emocionado. – Mas
temo que não tenho boas notícias, ontem foi registrado uma potência muito alta
de energia, maior do que a Trevos emanava do seu corpo.
- Rangers o negócio é sério, acreditamos que
seja alguma criação de Trevos que despertou. – Afirma Alfa.
- Isso... a tal energia foi lida na Suíça, e
está alcançando esses altos níveis desde de então, nenhum agente, por mais
treinado que seja chega as suas credenciais, precisamos que vocês vão lá
investigar.
- Ué, mas se vocês não têm a certeza do que é
para que precisará da gente? – Pergunta Lorena.
- Porque ontem, o alarme despertou fortemente,
e os bio escâner, confirmam que quem ou o que, que está emando essa energia
está completamente vivo. – Afirma Alfa.
- Nós não iriamos reativa-los sem saber da
gravidade da situação. – Abre a maleta. – Aqui seus morfadores. Espero que
lembrem como usar. São os da primeira geração, mas eu e Alfa estamos trabalhando em uma atualização, uma outra
forma ranger.
- Se a terra precisa de nós novamente,
aceitaremos a missão. – Afirma Gabriel pegando seu morfador.
- Aposentadoria foi para ralo, mas é por uma boa causa. – Afirma Lucas
Pegando seu morfador.
- Aqui vamos nós de novo. – Fala João rindo
pegando o seu morfador.
- Meu cabelo vai ficar super bagunçado no
capacete. – Afirma Lorena pegando o seu morfador.
- Como sempre, a raça humana faz as merdas e
nós temos que limpar. A vida seria tão mais fácil se as pessoas parecem de
complica-la. – Fala Nussa ao pegar seu morfador.
- Como já sabem a rede de morfar se abre para
aqueles puros de coração, que tem dentro de si a força e a vontade para fazer o
bem. – Afirma Zordon. – Rangers há um jato esperando por vocês, já está
abastecido e com suprimentos... – Faz uma pausa, e ao reparar os rangers saindo
completa. – Outra coisa, seus uniformes estão no avião , vão e o que o poder os
protejam.
No avião, a turma ao entrar ver o uniforme e
vão vesti-lo. Na suíça, algo estranho acontecia, um fenômeno um tanto curioso,
as suas baixas temperaturas esteavam altas, fazendo com que as pessoas
retirassem suas roupas de frio e colocassem algo com menos pano, na zona rural
em uma caverna.
- Após anos despertei, essa terra patética,
deve a sua chance, agora é minha vez. Luxstre!
- Chamou fossa excelência. – Fala Luxstre, um
ser metade robô, metade ninja. Usa roupa preta com detalhes vermelhos.
- Sim seu cara de tamanco.
- O que precisa minha rainha?
- Quero um monstro, um tão feroz que fará a
terra tremer, após o meu desperta de ontem, eu já estou cheio de plano para
dominar esse mundo horrível, mais uma coisa, ajeite tudo pois iremos tirar
nossa nova daqui e iremos para um lugar mais escuro e sombrio, como por exemplo
o fundo do mar ou o espaço sideral.
- Mas alguma coisa?
- Ainda está aqui seu verme desprezível, mais
uma pergunta e eu te transformo em lixo. – Ao falar Luxstre sai correndo para
seu laboratório para fazer o monstro. – Em breve todos saberão o meu nome,
saberão quem eu sou, nada ou ninguém poderá me deter. – Começa rir.
No jato ranger.
- Essa roupa está mais apertada do que me
lembro. – Afirma Gabriel.
- Também, você engordou. – Afirma Lucas.
- Olha quem fala? O senhor musculo, você
continua com o mesmo tamanho, e mais malhado, cuidado, bomba demais causa
sérios problemas.
- Não é bomba espertinho, é treinamento.
- Que quase rasca a roupa, a coitado se tivesse
boca estava gritando: Socorro! – Rir.
- Dá para parem de brigar? E se concentrar em
pilotar essa coisa, o piloto automático não irá funcionar se não estiver tudo
alinhado. – Fala Lorena entrando na cabine do piloto.
- Eai? Resolveu? – Pergunta João rindo, o mesmo
estava sentado vendo uns mapas da área.
- Acho que sim, estão vendo quem engordou mais.
– Rir. – Acho que todos nós estamos fora de forma.
- Gente aqui não era para ter neve? – Pergunta
Nussa olhando a janela.
- Tecnicamente sim, porque? – Pergunta João.
- Porque está sem neve, nessa época do ano.
- Aqui! – Fala João pesquisando no computador.
– Aqui diz que essa estava com neve até ontem, mas do nada ela derreteu, houve
sérios problemas com transito por conta da água na rua e inundações nas casas.
- Será que tem haver com a leitura feita por
Alfa?
- É o que vamos descobrir. – Afirma Lorena.
Gabriel pousou o avião no aeroporto local e
foram de carro até o local mostrado no localizador deles. Ao chegar lá se
deparam com uma caverna e vindo dela continha uma luz estilo neon escura. A
turma se aproximou mais e forma surpreendidos por uma espécie de aliem, de
roupa preta e detalhes vermelhos que seguravam uma espata na mão.
- Deve ser o comitê de boas vindas. – Fala
Lucas.
Eles começam a lutar, mas eram muitos, e eles
foram vencidos, quando se levantaram do chão, foram atingidos por uma raio que
fez com aqui a terra explodisse por trás deles.
- Ora, ora! Quem são vocês e o que estão
fazendo aqui?
- A gente é que pergunta, quem é você e o quer
está fazendo aqui? – Fala Gabriel.
- Não brinquem comigo seus fedelhos. – Atira
outro raio neles. – Quem são vocês?
- Nossos os protetores da terra. – Fala Lorena.
- Protetores da Terra? – Dá risada. – Belo
trabalho que estão fazendo, olha só esse planeta, ninguém respeita nada. Mas
irão aprender a respeita-lo quando eu o domina-lo e força a todos a serem mês
escravos.
- Afinal de contas quem é você? – Pergunta
João.
- Eu sou Mc Link, rainha dos ventos, imperatriz
do mau. – Sua aparência era de uma mulher, com uma roupa vermelha e
características que lembravam uma cobra e um pássaro.
- Papo de vilão, vai dançar igual a todos os
outros. – Afirma Gabriel. – Prontos?
Todos respondem que: sim!
- Va vai operação trovão. – Dizem juntos.
- Poder do Ar, Operação Trovão Rosa!
- Poder do Fogo, Operação Trovão Amarela!
- Poder da Terra, Operação Trovão Preto!
- Poder da Água, Operação Trovão Azul!
- Poder do tempo, universo, Operação Trovão
Vermelho!
- Defensores da terra, nos nunca nos redemos.
Power Rangers Operação Trovão!
- Power Rangers também nessa dimensão? Bem que
ei achei o fedelho vermelho conhecido. Vactus, ataquem! – Fala Mc Link, Vactus
era o nome de seu exército.
Começou a briga, os rangers apesarem de não
litarem a um bom tempo, ainda lembravam dos seus ataques especiais, o que foi
bem útil para derrotar os Vactus, chegando em um monstro que Mc Link havaia
mando criar, e apesar dele ser durarão foi derrotado rápido pelo rangers.
- Não pode ser. – Fala Mc Link nervosa. –
Porque não conversamos Rangers, afinal de contas eu ainda não ataquei ninguém?
- Agora quer conversar? – Pergunta Lorena.
- Não funcional, talvez isso funcione. – Pega
um controle. – Pergaminho do poder faça o meu monstro crescer.
O monstro que os rangers havia acabado de
destruir voltava a vida.
- Alfa precisamos dos Zords. – Fala Gabriel.
Os zords chegam e cada um vai para o seu.
- Iniciar modulo megazord! – Falam juntos.
- Megazord Operação Trovão! – Após lutarem com
o monstro. – Espada universal, golpe final. – O monstro cai e explode.
Os rangers voltam para falar com Mc Drive.
- Então vai se render? – Pergunta Nussa.
- Nunca! – A nave dela sai da terra. –
Contemplem minha nave seus merdinhas, irei para o espaço, mas não se preocupem
irei voltar com uma frota de monstro e exércitos para dominar esse mundinho de
vocês. – Entra na nave e parte rumo ao espaço.
Os ranegrs voltam para a base da Interpol
localizada no Rio de Janeiro.
- Bom trabalho, sabia que não iria me
decepcionar. – Afirma Zordon. – Mas chegou a hora de decidirem se irão
continuar como rangers ou se querem voltar para sua vida norma.
- A gente tem escolha? Primeira vez. – Afirma
João rindo.
- Rangers vocês sempre tiveram escolha, poderia
escolher lutar ou apenas ter ignorado o meu convite, vocês que escolheram ser
rangers. – Afirma Alfa.
- Alfa tem razão, vocês formam uma equipe e
tanto, uma equipe que não desiste, uma equipe de verdade. Tenho orgulho e não
me arrependo de nada. Então qual a suas
escolhas?
- Por mais que eu queira ficar e tudo, eu agora
tenho uma família, até filho eu tive nesse intervalo de tempo. – Afirma Lorena.
- Lorena tocou no ponto importante, éramos
jovens, agora temos as coisas mudaram. – Fala João.
- Nós mudamos. – Afirma Lucas.
- Mudamos para melhor com os ensinamentos que
tivemos aqui, apesar da gente de dado um certo tipo de trabalho. – Afirma
Nussa.
- Chegou a hora de levantar novos voos. –
Afirma Gabriel.
- Não poderia está mais feliz com isso que ouvi
de vocês, presumo que seus diamantes retornaram ao seu primeiro lugar de
descanso.
- Onde? – Pergunta Alfa.
- Não sei.
Todos vão para o último andar, para se
desfazerem dos seus diamantes.
- Eu nunca tive um diamante, o meu só se forma
quando junta ambos. Que engraçado né? – Afirma Gabriel rindo.
Os Rangers levantam os seus diamantes e como
magica os mesmos voam fazendo um rastro de brilho pelo céu.
- E agora? – Pergunta Nussa.
- O poder sempre estará com vocês e a rede de
morfagem se abrirá para uma nova equipe, algo me diz que iremos ver Mc Link de
novo e rápido.
Na saída.
- Vamos prometer manter contato . – Afirma
Lucas. – Quero conhecer o filho da Lorena, ele tem que saber que tem um tio
igual a me.
- Ele tem que saber da existência de todos. –
Afirma Lorena pegando no ombro de Lucas.
- Nunca imaginei que a gente iria voltar a ser
ranger, mas também não imaginava que seria tão rápido. – Afirma João.
- Vocês têm novas vidas, escolheram salvar a
terra de outro jeito. – Fala Gabriel.
- E você oh líder, o que ira fazer agora? –
Pergunta Nussa.
- Olha para ser honesto irei voltar a trabalhar
na loja de um amigo me, que vende artefatos, relíquias para ser exato.
- Não acha que está velho demais para se
aventurar por ai não? – Brinca João.
- Ainda sou novo, grandes aventuras me esperam,
a proposito vocês não assistem séries, o povo tá curtindo alguém com mais
experiência. – Rir. – Quero ter uma vida
calma, apesar de não precisar trabalhar mais.
- Está certo! – Afirma Lucas.
- Uma última vez como a Operação Trovão? –
Pergunta Gabriel.
Eles colocam suas mãos juntas e gritam.
- Vai Vai Operação Trovão!
Bem esse é o fim da Operação Trovão, mas não é
o fim dos Power Rangers, afinal de contas não se pode mexer com um time
campeão. Pode ser o fim para alguns deles no entanto a rede de morfagem nunca
se engana enquanto suas escolhas.
Na sala de reuniões.
- Ela veio de outra dimensão.
- Quem Zordon?
- Mc Link. Veja! – Mostra um vídeo. – Por isso
ela achou Gabriel familiar, ele já foi um ranger antes da operação trovão e a
derrotou junto a seus irmãos: Mc Lock e Mc Luck, os três juntos formam o
poderoso Mc Drive.
- Porque nunca contou a ele isso?
- Porque não faz sentido contar... veja: Quando
mais novo foi escolhido pela rede de morfagem e envido através dos mundo dos
sonhos para uma dimensão na qual lutou como Ranger Patrono Vermelho para salvar
a terra de Lottor, um bom tempo depois, é escolhido por me para se torna um
Power Rangers da Operação Trovão.
- A rede de morfagem deve confiar muito nele.
- E em um tal de Tommy Oliver, em outra
dimensão ele é o Rangers mais velho e mais sábio, a quem diga que já existiu um
Zordon também, mas ele tinha a cabeçona e era de outro planeta. – Rir.
- Como sabe de tudo isso?
- Simples Alfa, a resposta está nas estrelas. –
Sai andando.
Capítulo 02
Às
16 horas na loja de Tomas.
- Hoje o dia está parado. - Afirmou Gabriel
sentando em uma cadeira perto de uma mesa do século XIV. - Estou entediado.
- Pois vá procurar o que fazer. - Respondeu Tomas
que não tinha papas na língua e é 100% verdadeiro. - Não entendo o porque
de tanta lamentação, já basta Bartolomeu me enchendo a paciência.
- Seu advogado?
- Meu médico. - Da uma risada. - Ele acha que só
porque eu estou estou com 60 anos irei morrer rápido se eu não parar de
trabalhar.
- O senhor tem que ver, o porque que ele fala
isso. - Levanta da cadeira e vai até ele que estava retirando umas mercadorias
de algumas caixas. - O senhor ainda sai por ai procurando relíquias, correndo
vários perigos.
- Foi assim que eu fiquei rico. Eu entendo a preocupação
dos dois, mas eu estou bem.
- Se o senhor está dizendo... O que veio nas
caixas essa semana?
- Nada de mais, só uma joia me chamou
atenção. - Pegou a joia. - Olha Gabriel que coisa mais linda. É vermelho e
parece ter sido feito a mão, veja os detalhes.
- É rubi?
- Rubi se encontra, essa pedra é diferente,
eu sinto que ela esconde alguma coisa, que ela conta uma história. - Falou
olhando admirado.
- Por quanto irá vender ela?
- Esse artefato não tem valor, quer
para você?
- Porque o senhor quer me
dar?
- Vou ficar devendo a resposta, mas de alguma forma,
essa pedra, quer ser sua, como se fosse o destino.
- Destino? Lembrou de tomar o remédio
hoje?
- Não duvide Gabriel, ninguém sabe o que a
vida nos reserva. Aceite esse colar, essa joia parece ser unissex, você pode
usar-lo.
Gabriel não o questionou e aceitou o
presente, pois seu Tomas parece um pouco louco, mas na verdade é mais sábio que
muitos.
O jovem foi para sua casa que
não ficava tão longe dali, ao chegar sua mãe logo perguntou o que era aquilo em
seu pescoço.
- Gabriel Rock Lange Cabral, onde você
arrumou esse colar. - Falou sua mãe ao velo entrando em casa com o colar no
pescoço.
- Eu ganhei de seu Tomas, ele
disse que o "DESTINO" me queria com ele.
- O destino é deus, não tem
força maior que ele!
- Eu sei mãe, mas o Tomas pensa
diferente, vou fazer o que?
- Leva-lo a igreja... mas enfim, já que foi
um presente dele, pode ficar. Só tenha cuidado para não ser assaltado.
Gabriel foi para seu quarto, estudou
um pouco, tomou banho e foi dormir. A noite estava calma até que começou uma
forte chuva, como o jovem tinha medo de trovões, logo acordou e viu que seu
colar estava brilhando, ainda com a vista embasada foi até sua mesa onde havia
colocado aquela pedra vermelha, que brilhava mais que os relâmpagos. O rapaz a
pegou, no contato com o objeto ele sumiu em uma faísca vermelha.
Gabriel foi parar no futuro, em uma
realidade paralela onde todas as pessoas viviam mais dentro de uma piscina
gigantesca, mas não se engane, não eram peixes ou algo do tipo, eram humanos.
Ele acorda dentro de uma sala cheia de boias de banho de piscina.
- Minha cabeça. - Falou
levantando e olhando por uma janela. - Ué já está de dia? Pera ai onde eu
estou?
- Tá louco ou fumou maconha? - Falou
um rapaz chegando por trás e ouvindo tudo.
- Que medo. - Falou assustado. - Quem
é você?
- Meu nome é: Matheus, mas todo mundo
me chama de Theus e o seu?
- Gabriel, me tira uma duvida, onde
eu estou? E porque você está só de sunga?
- Você está em São Paulo capital e eu
estou de sunga porque por aqui normal usar sunga.
- Porque?
- Porque passamos o dia na água,
bem... uma boa parte dele. Como você não sabe disso?
- É uma longa e engraçada história.
Só me tira uma dúvida, em que anos nós estamos?
- Ano de 3045.
- Como eu vim parar aqui? Ai meu
Deus... Pera ai, foi a pedra. - Olhou no seu pescoço, não estava, olhou no
bolso do seu pijama, não estava.
- Eu posso ajudar a
procurar se você quiser.
- Ótimo. Você viu algum cordão com
uma pedra vermelha nele, dando sopa por ai?
- Vir, está no pescoço do
Bruce.
- Bruce?
- É o chefe da gangue Aca,
vivem na piscina.
Gabriel ainda sem entender o que estava
acontecendo, bolou um plano para resgatar seu colar, na esperança de
voltar para casa.
- Eu preciso reaver meu
cordão, você me ajuda?
- Ajudo, mas antes terá que colocar uma roupa
de banho, para se misturar conosco.
Por sorte dentro daquele
quartinho tinha várias roupas de banho, quando Gabriel saiu do lugar, se
deparou com um lugar bem parecido com a ano de 2018, a diferença era que na rua
só havia carros espotes, os mais caro que se possa imaginar.
- Para que carro se
passam o dia na água?
- A gente não passa o dia, saímos durante a
noite e para trabalhar. Olha ali. - Apontou para o homem mais musculoso,
tatuado que tinha ali, seu nome Bruce Campos o chefe dos Aca.
- É ele? - Falou com
medo.
- Achou que era um
fracote?
- Não precisava ser um
monstro.
- Ele está indo para a
piscina, vamos.
A piscina era enorme, sua água era verde e
um pouco pegajosa, mas Theus afirmou que era limpa. Os meninos entraram na
pisciana, a água estava um pouco quente, começaram a nadar ara ir em Bruce, mas
foram barrados por duas irmãs gêmeas.
- A onde pesam que vão?
- Falou as irmãs saindo do fundo da água.
- Quem são vocês? -
Perguntou Gabriel .
- Eu sou Bruna!
- E eu sou
Branca!
- Nós somos as
Exterminadoras. - Falaram juntas.
- Eu sou Gabriel, olha meninas
nós não queremos encrenca, apenas estamos afim de falar com o Bruce.
- Qual o
assunto?
- Se fosse para
vocês saberem, eu não estaria indo falar com o Bruce.
- Você está sendo
arrogante?
- Não! - Interviu
Matheus. - Ele quer conhece-lo para entrar na gangue.
- Porque não
disse antes! Podem ir.
- Esse lugar está
ficando cada vez mais estranho. - Afirmou Gabriel.
Ao chegar, o home
olha Gabriel dos pés a cabeça e com uma voz grossa pergunta:
- O que querem no
meu pedaço?
-
Queríamos fazer parte. - Falou Theus.
- Você? Tu não tem
porte de homem. Já você de vermelho, tem! Façamos assim: Hoje é o dia da minha
massagem, vocês irão faze-la, se eu gostar, estarão dentro, caso contrario é
melhor correr ou melhor nadar.
Ambos aceitaram a proposta, só não sabia que
Bruce era bissexual e a "massagem", era uma desculpa para fazer
sexo com os rapazes. Deu a hora e os meninos foram, ao chegarem o homem estava
pelado e deitado, por sorte o colar estava em cima da mesa. Enquanto Theus
fazia a massagem, Gabriel pegava o colar, quando o pecou, foi chamar Matheus,
mas o jovem estava com medo do que poderia acontecer se ele parasse o que
estava fazendo.
Gabriel não iria
deixa-lo, o rapaz havia lhe ajudado e muito, foi ai que ele teve a brilhante
ideia de por Bruce para dormir, usando uma técnica que havia aprendido na
escola. Assim que ele fez, os dois saíram correndo e pularam dentro da
piscina. Foi ai que Theus pegou o colocar e pois em Gabriel, que sumiu logo em
seguida, deixando o rapaz sozinho e sem nenhum amigo.
Por incrível pareça o futuro
ficou para trás, o passado se fizera o presente, dessa fez o Gabriel acordou no
meio de uma rua antiga, vestido com roupas secas e a tarde. Sem saber onde
estava parou uma senhora na rua.
- Com licença.
- Pois não. - Falou a
senhora.
- Em que anos
estamos?
- 1969.
- Onde estamos?
- Brejo dos Barbosa,
interior do ceará.
- Brejo dos
Barbosa?
- Sim, mas iram mudar o
nome para Brejo Santo, você não é daqui né?
- Não exatamente, eu nasci
aqui, morei aqui até os 6 anos e então me mudei para São Paulo.
- Corajoso, qual seu
nome forasteiro?
- Gabriel e o seu?
- Antônia, minha família tem pose de
muitas terras por aqui, já ouviu falar da família Lucena?
- Pera aí, Você é
Antônia Lucena?
- Qual o espanto?
- Esse era o nome da
minha avó.
- Sinto que sua avó
tinha muito orgulho de você, eu tenho que ir, não te convido para ir lá em casa
tomar um café e conhecer meu pai, porque tem uma pedra enorme no meio do
caminho, mas peço que aceite esse presente como pedido de amizade. - Ela lhe
entrega a pedra vermelha. Gabriel se surpreende porque achou que a mesma
estaria em seu pescoço ou bolso, ele aceita e agradece. Em troca ele da a moça
uma medalha de nossa senhora que tinha no pescoço.
Ao colocar o colar novamente é
transportado para o presente, mas não o presente dele. Dessa vez estava de
noite, era ma cidade cheia de prédios altos e tenebrosos, ele estava em um
apartamento cheio de flores, ele levantou do chão e foi até a sala ver se
encontrava alguém e deu de cara com Julia a dona do apartamento.
- Oxe Gabriel, que cara é essa?
Parece que viu um fantasma.
- Só o que está faltando, que o
resto eu já vir tudo.
- Eu vivo dizendo que é o
remédio, mas você não me escuta.
- Remédio? Pera ai... Quem é
você?
- O remédio para depressão. Sou
Julia, sua prima, tomou o remédio hoje não?
- Você acreditaria se eu te
contasse uma história maluca?
- Depende, se for melhor que
teus casos amorosos, eu até posso ouvir.
- Como assim?
Começa a troveja e a a ter
relâmpagos da cor roxa.
- Depois explico, pelo jeito,
tu não está bem.
Gabriel sai na varanda.
O céu e as nuvens estavam roxas
e começando a engolir a cidade toda, então ele grita:
- Julia!
- Que foi? - Falou indo para a
varanda. - Que porra é essa no céu?
- Acho que é uma pertubação no
tempo, eu tenho que voltar para o ano de 2018.
- Voltar? Como assim?
- Lembra da história
maluca?
- Sim.
- Está relacionado. Eu preciso voltar para a
minha linha de tempo, para assim restaurar o espaço tempo.
- Espera ai. Vai devagar! Vou ligar
para o médico. Tu está ficando louco!
- Não estou não. - Ponhe a mão no
bolso. - Onde está a pedra?
- Uma vermelha? Está no quarto dentro
de um balde laranja com água quente.
A campainha toca.
- Oi Tia. - Falou Julia ao abrir a
porta.
- Cadê Gabriel?
Ele aparece.
- Graças a Deus está bem, rápido,
você não tem muito tem, terá que ir na torre do relógio com a as chaves
para voltar para casa e salvar a todos.
- Que chave?
- Duas flores, uma amarela e a
outra branca, que terá de ser colocada na torre do relógio até a meia
noite.
Gabriel olha no relógio.
- A senhora vem me dizer isso
faltando 15 minutos?
- Eu sei que flores são essas,
chegou uma carta aqui hoje pela manhã. - Pegou a carta e abriu. - Nela está a flor
branca e amarela que a tia falou.
- E torre do igreja que tem o
relógio?
- Aqui só tem uma igreja com
essa característica e fica na próxima rua.
Gabriel sai correndo, na rua
por onde ele passou existia um rapaz sorridente uma menina de vestido rosa
olhando para ele, como se tivessem torcendo para que o garoto compre-se a
missão que ele foi dada. Ao chegar na igreja uma mulher doce e meiga o levou
para uma escada apertada, a mesma era o único acesso a torre.
Quando ia subindo, um padre de roupa
marrom, começou a puxar seu pé, quando ele olha para baixo, os padre tinha
olhos de fogo e uma voz grossa de dar medo, mas o jovem rapaz não desistiu, e o
sutou até cair no chão em cima de estacas, fazendo com que ele morre-se.
Faltando um minuto, ele colocou as flores, que eram a chave e foi transportado
para um lugar, uma especie de sala Branca e deu de cara com uma mulher vestida
de branco também.
- Oi! Meu nome é Luana. Eu sabia que você iria conseguir
salvar o tempo, por isso lhe confiei a pedra vermelha.
- Quem é você?
- Uma amiga, que torce por você desde de
criança, você é puro de coração, é sábio, tem espirito de liderança, comandara
o tempo e o universo, mas sua missão está apenas começando, terá que achar os
outros guardiões, as respostas viram com o tempo, basta acreditar. E nunca
esqueça: O bem existe para combater o mau, nunca desista, mesmo que sua vida
esteja em jogo.
O menino tem os poderes da pedra colocados
em si mesmo, e a tal joia se torna em um relógio, quando isso acontece, ele é
mandando de volta para casa, no meio da noite, ao chegar esculta sua mãe
batendo na porta, Já estava de dia.
- Oi mãe, o que foi?
- É o senhor Tomas.
- O que aconteceu?
- Ele faleceu, o doutor dele o encontrou morto essa
manhã, a quem diga que foi morte natural, morreu dormindo.
Gabriel começou a chorar, mas logo
enxugou as lágrimas.
- Quando será o enterro?
- Agora pela manhã mesmo, vai ter só a gente
lá.
O enterro foi rápido, quase não se dava para
acreditar que o bom velhinho havia morrido, mas antes ele havia feito algo para
Gabriel.
Na escola no dia seguinte na sala do
diretor.
- Mandou me chamar?
- Sim, senti-se Gabriel. Esse é o
doutor Arthur...
- Advogado de Tomas, em que posso lhe
ajudar?
- Bem.. você foi escolhido por Tomas
para ser seu herdeiro.
- Como é?
- Isso mesmo que você ouviu, senhor
Rock. Você ficará com tudo, Casas, carros, empresas e os 36 bilhões. Há ele lhe
deixou uma carta também. - O entrega a carta.
Gabriel abre e tem um susto com o que
ler.
- " Lembra de um rapaz de um
sonho, onde todos estavam em uma piscina, pois bem, não foi so na vida que te
ajudei, quero que pegue o dinheiro e vá a procura dos outros guardiões,
nada é por acaso, eu lhe dei o colar, por que sei que vai honrar essa missão.
Você é muito mais do que imagina. Se está se perguntando como eu sei de tudo,
bem foi eu que te ajudei com o Bruce e fui que mandei a chave em formado de
flor, fiz para lhe mostrar que sempre estarei por perto se precisar. Há mais
uma coisa: Seja muito feliz.''
- Então irá aceitar? Se for basta
assinar aqui. - Mostra onde assinar.
Em algum lugar dentro de uma avião.
- Zordon a Rede de Morfagem se abriu
novamente para me. – Fala ao celular. – Estou indo em busca novamente dos
diamantes ou pedras, como quiser chamar.
-
Certo Gabriel, vá e cumpra sua missão, que o poder o proteja.
Capítulo 03
Gabriel acordou do sonho e seu instinto
estava certo, no Caribe se encontrava o novo guardião, ele também reparou no
relógio que estava em seu braço e teve um susto. Esse era preto com um circulo
vermelho e no meio continha o simbolo do universo e em volta alguns botões.
Em um centro de tratamento da vida
marinha no caribe, algumas pessoas retiravam lixo do fundo do mar.
- Como pode, o homem produzir tanto lixo
em tão pouco tempo? - Falou Yasmim indignada pela cotidade de lixo encontrado.
Além de está pilotando o barco.
- Calma! Se ficar nervosa não vai
adiantar nada, temos que ter paciência e não se irrite, nem todo homem é igual.
- Falou Pedro Paulo um jovem rapaz sufista, que fazia de tudo para mandar a
vida aguatica preservada. Ele era alto, galego, olhos castanhos caro e seu
corpo era torneado.
- Sei... o pior que é verdade. - Dá uma
risada.
- Está anoitecendo, vamos voltar para
casa, amanhã a gente termina.
Sente-se um tremor na água.
- O que foi isso? Perguntou Yasmim
ajudando Pedro a sair da água.
- Eu não sei. Deve ter sido um mini
terremoto, sei lá. Vamos embora!
No outro lado dali...
- Ótimo! - Falou Hitalo Renes, um
ex-militar que agora usava seu tempo livre para caçar animais raros e faça
escavações nas regiões perto, em busca de algum tesouro escondido.
- Senhor, essa foi forte, causou um
tremor. - Falou Luis, seu preço direito. - Será que muitas pessoas sentiram?
- Besteira... Vão achar que é um monstro
marinho e pronto, vai ser como se nem estivéssemos aqui, aliás, que mau tem?
Nada vai sair da água para nos comer! Anda, vamos, não quero perder o jantar.
Aquela pertubação havia causado algo
muito além do que eles esperavam e com isso, todos daquela ilha, estavam em
perigo, mesmo antes do pior acontecer.
Gabriel chega ao seu
destino, ao sair do avião se encantou com a vista até o hotel e admirou alguns
golfinhos que por ali nadavam. Ao chegar no hotel, foi direto para seu quarto
de luxo, pois agora que estava rico, poderia resgatar o tempo perdido,
inclusive o tempo que dividiu o quarto com seus primos.
Ainda naquela noite, na
praia estava acontecendo uma festa em vulto de uma faqueira havia muita música,
muita bebida, todos estavam se divertindo por ali, até que dois estudantes
resolveram entrar na água, que paria calma, mas guardava um perigoso segredo.
- A água está quente bem
gostosa essa noite. - Falou um rapaz tentando criar um clima para a moça que está
com ele o beijar.
- Verdade, mas essa noite o
está me chamando atenção é a Lua, está muito brilhante. - Algo passa por suas
pernas. - Ei cara qual foi?
- O que? Eu não fiz nada,
não não ser que você queira...
Em questão de segundos
alguma coisa morte a perna da moça e ela começa a gritar, o rapaz tenta ajudar
ela mais não consegue, pois não tinha força o suficiente para solta-la. A
garota foi puxada para dentro da água, restando apenas algumas olas de ar. O
rapaz tenta voltar para a terra, mas percebi que está preso, nadava para o lado
direito tinha algo ponte agudo, nadava para o esquerdo, mesma coisa. O problema
era que ele estava dentro da boca do monstro e acabou sendo engolido de uma só
vez, sem dar tempo nem de pedir ajudar.
No dia seguinte no instituto
de pesquisa marinha. Na sala de monitoração por radar sonar.
- Pedro veja. - Falou a
Doutora Sarah Clock, formada em Harvard e bióloga marinha. Mostrando uma imagem
de sonar da noite de ontem.
- Vejo algo grande na tela.
O que é?
- Não sei, pelo que pude
observar esse animal mede em média 12 metros de comprimento, mais 12 de altura,
veja. - Falou apontando para a tela. - Ele ou ela parece ser rápido.
- Eu quero saber o que é
essa coisa?
- Existia uma especie
jurássica, que não foi muito estudada, não me pergunte o porque, que tinha
essas mesmas características.
- Mega Tubarão?
- Não! Jurássica mesmo, a 65
milhões de anos.
- Não faz sentido, era para
está instinto, tem certeza que está falando do animal certo?
- Você já me viu mentindo?
Deve ter havido alguma coisa para ter trazido ele de volta a vida, você
percebeu alguma irregularidade no oceano, além do lixo?
- Não, aliás, ontem deve um
pequeno tremor, mas eu e Yasmim não demos muita importância.
- Tremor? Como se fosse uma
explosão?
- Sim, como você deduziu
isso?
- Hitalo Renes está
escavando o fundo dessas áreas aguáticas a procura de tesouros, mas tenho a
impressão que ele dessa vez foi longe e achou algo muito pior.
- O que você surge para
fazermos?
- Por enquanto nada, isso
pode ser apenas uma teoria, se eu estiver, e temo que estou, nós iremos
conhecer essa animal em breve.
Gabriel acorda naquela
manhã, toma banho, veste uma roupa para ir a praia e ver se encontrar alguém ou
se o relógio apita, como não sabia como procurar, decidiu ser encontrado, ele
de alguma forma sabia que iria encontrar com o próximo escolhido. Seu
persentimento está certo, não tão long de onde ele estava começou a ter um novo
ataque. Gabriel não pensou duas vezes, pegou uma lancha e foi até onde está
acontecendo o ataque, ao chegar, não encontrou nada, a não ser por uma grande
poça de sangue, que deixava a água vermelha. Alguns segundos depois Pedro e
Yasmim chegam na lancha do instituto.
- O que está fazendo aqui? -
Perguntou Pedro.
- Alguém ou alguma coisa
sugou um turista para o fundo do mar, só uma poça de sangue resto.
- Você está bem? - Perguntou
Yasmim.
- Estou. - Gabriel ver uma
bolha de ar subindo. - Vejam! - Aponta. A bolha de ar trazia consigo uma braço
mordido, como se o bicho tivesse comido apenas o corpo.
- Minha nossa senhora, o que
fez isso? - Perguntou Yasmim.
- Bem, tubarão não foi. -
Afirmou Gabriel abaixando-se com uma espatula e pegando o braço.
- Como você sabe disso? -
Perguntou Pedro passando para o lancha dele.
- Veja a simetria da
mordida, foi no meio, uma mordida perfeita, como se tivesse engolido a pessoa,
deixado ela sobre os dentes e em seguida mordeu, na mordida separou o braço do
corpo.
- É uma boa teoria, mas cadê
o outro braço?
- Se eu estiver certo, o
outro braço... - Olha para a água. - Está... aqui. - Pega o outro braço que
estava no outro lado da lancha.
- Você é bom nisso.
- Usei o método dedutivo,
sempre funciona. A proposito meu nome é Gabriel e o seu?
- Pedro Paulo, mas só Pedro
está bom.
- Eu sou Yasmim somos do
instituto de pesquisas marinha, prazer em conhece-lo.
- Quer ir ver a doutora
conosco? - Perguntou Pedro.
- Claro, quero entender e
descobrir que bicho é esse.
A tarde no laboratório do
centro de pesquisa.
- Impressionante a forma
como você analisou esse braço, sua conclusão está certa, a padrões de uma
mordida perfeita. - Falou Sarah dando uma olhada no braço.
- Eai tem como identificar o
animal por traz do ataque? - Perguntou Yasmim.
- Bem.. sim e não, não posso
fazer uma analise completa sem ter uma amostra alguma coisa relativa da
criatura, mas posso garantir que o mesmo tem uma boca alongada, estilo
Spinosaurus ou com o nome mais bonito Espinossauro.
- Alguém mandou me chamar?- Falou Hitalo entrando no laboratório.
- Você está encavado o áreas sub-aquáticas ontem? -
Perguntou Pedro.
- Não, eu parei com isso a muito tempo.
- Sentimos o tremor. - Afirmou Yasmim nervosa pois odiava
mentiras e sabia que ele não estava falando a verdade.
- Para que esse interesse?
- Onde você explodi-o a bomba, pode ser liberado uma criatura do
período jurássico, precisa nos dizer a verdade. - Afirmou Sarah.
- Eu posso sim ter explodido uma bomba ontem, mas não tenho nada
haver com monstro jurássico ou algo parecido.
Chegou um estudante nervoso.
- Doutora apareceu restos mortes de mais duas pessoas na
praia.
- Três vítimas agora. - Falou Yasmim olhando para Pedro.
- Onde foi que você explodiu a bomba? - Perguntou
Pedro.
- Perto dos corais.
- Eu quero a localização exata.
Gabriel rapara que no bolso de Hitalo havia um colar.
- Senhor Renes, que colar é esse? - Perguntou sorrateiramente.
- Encontrei ontem no mar, acho que a explosão o liberou. Mas acho
que não tem valor, você o quer?
- Quero.
Hitalo entrega o colar a Gabriel.
- Foi fácil demais. - Gabriel olha em volta do colar e ver o
simbolo da água na pedra.
- Vamos Gabriel, ou você não ira conosco? - Perguntou Pedro
voltando.
- Vou sim.
14:30 da tarde Bahia do Corais. Pedro, Gabriel e Yasmim
já estavam com roupas de mergulho e se encontravam na beira do barco, prontos
para adentrar a água.
- Vão e cuidado! - Falou Sarah que iria ficar no barco junto a
Hitalo que fez questão de ir junto.
O grupo mergulho, o lugar era magnifico, a água era mais
cristalina, havia vários tipos de peixe, de cores e especies diferentes, era
uma visão que encantava a quem via, depois de nadarem cerca de 10 minutos
encontraram uma cratera, parecia uma caverna, resolveram entrar nela,
reparam que havia uma luz no final de um longo túnel de água fria e escura. Ao
chegarem no outro lado, Gabriel reparou que a caverna havia um o
simbolo da pedra da água, o que lhe fez chegar a uma conclusão. Mas antes
de contar eles sairão da água e por incrível que pareça havia
oxigênio por ali.
- O cheiro não é dos melhores, mas dá para respirar. - Afirmou
Pedro.
- Que cara é essa Gabriel? - Perguntou Yasmim.
- Bem.. existe um motivo para eu ter vindo ao caribe. - Falou
Gabriel respirando forte, em seguida conta toda a história.
- Deixa eu ver se entendi, existem 5 pedras que quem as tiver
deterá o poder sobre os elementos da natureza? - Perguntou Pedro.
- Sim.. eu vim em busca da segunda pedra, a azul que corresponde a
água. Eu acho que quando ouvi a explosão a pedra se soltou e foi parar com o
Hitalo...
- Que não tinha uma boa intensão, logo a pedra ativou um monstro
para destruir quem o mau que tirou a pedra do seu descanso. - Completou Yasmim.
- Parece coisa de filme, o pior é que faz sentido. - Falou sem acreditar. -
Você encontrou o dono do colar?
- Eu acho que é Pedro. Ele cuida desse lugar como se fosse único,
é algo especial em alguém. - Pegou o colar que estava em seu bolso. - Se fosse me
deixar coloca-lo em você, saberíamos se és realmente o guardião da água.
- Mesmo se eu for, o que ira acontecer com o monstro?
- Teremos que dar um jeito de destruir ele antes que mais pessoas
morram. - Afirmou Gabriel.
Pedro se aproxima e Gabriel coloca o colar nele, que logo tem uma
visão da feiticeira, dizendo que ele realmente era o protetor da água o
detentor do poderes aquáticos. Logo em seguida, o clima de descoberta é
quebrado pois o monstro faz sua aparição ferozmente.
No barco..
- Eles estão demorando? - Afirmou Sarah.
- Devem tem encontrado alguma coisa, não se preocupe.
Na caverna.
Eles começaram a correr, sabia que se voltassem para a água ficaria mais
fácil para o monstro pegar eles, então Gabriel deve um ardiloso plano de usar
seus poderes e fazer com que a um grupo de pedra caísse sobre o monstro.
Eles param em uma bifurcação e o jovem lançou colocou seu plano em
prática, que acabou dando tão certo que Gabriel estranhou, eles colocaram suas
máscaras e voltaram para o barco.
- Então como foi lá? - Perguntou Sarah.
- Ele é enorme, suas medidas estavam certas, ele tem capacidade de
engolir uma pessoa em uma só mordida. - Afirmou Pedro.
- Eu tenho alguma coisa haver com isso? - Perguntou Hitalo.
- A culpa é sua, quando você explodiu o libertou da caverna. -
Afirmou Gabriel.
- Mas não tem como se preocupar ele é um animal aquático...
- E terrestre. - Falou Yasmim. - Na caverna havia oxigênio, ele
nada e anda. Todos da ilha estão em apuros.
- Com o que ele se parece? - Perguntou Sarah.
- Com um Espinossauro, com barbatanas e azul, a calda também
é de peixe. - Falou Pedro.
Escuta-se um barulho.
- O que foi isso? - Perguntou Hitalo.
- AquáRex! - Afirmou Sarah.
- Serio que tu já batizou o monstro? - Falou Hitalo.
- Sem brigas e vamos dar o fora daqui. - Afirmou Gabriel.
No instituto de pesquisa.
- O que vamos fazer? - Perguntou Sarah.
- Podemos explodir a caverna o prendendo lá para sempre. - Afirmou
Yasmim.
- Quem garante que ele não irá sair? - Afirmou Gabriel.
- Temos que fazer alguma coisa não podemos ficar parados esperando
ele atacar novamente. - Afirmou Pedro.
O alarme dispara.
- Doutora vem aqui na sala do sonar, aliás, acho que é melhor
todos virem! - Afirmou um aluno.
Na sala do sonar.
- Tem alguma coisa vindo em nossa direção.
- Como? Ele tá vindo como se soube-se que estamos aqui. - Afirmou
Sarah.
- O colar, é isso! Agora que você está com o colar, chegou a hora
do confronto, para você provar que é digno. - Afirmou Gabriel.
- Mas a feiticeira me disse que eu já era o escolhido, não
estou entendendo. - Afirmou Pedro.
- Mas tem que ter um desafio, sempre tem um.
- Preparem-se para o impacto! - Gritou Sarah.
AquáRex como assim foi batizado colídio direto com a lugar
causado uma inundação, todos começaram a correr, inclusive o grupo de Gabriel,
não demorou muito para o dinossauro fazer vítimas. Por onde ele passava se
tivesse pessoas ele atacava. Em algum lugar nas instalações que já estava
submersa.
- Eu te falei! Vamos pela esquerda. Mas não, agora estamos afundando! -
Falou Sarah.
- Você deveria era me agradecer, pelo menos estamos vivos ainda. - Falou
Pedro.
- Não é hora para briga, isso não está certo, ele não deveria está com
tanta raiva assim. - Afirmou Gabriel.
- Do que você está falando? - Perguntou Yasmim.
- Tem mais algumas coisa que Hitalo não nos contou.
A sala começou a inundar.
- Temos que dar um jeito de sair daqui e rápido. - Falou Sarah.
- As saídas de emergência, claro... - Afirmou Yasmim.
- To que você está falando?
- Cada sala tem uma saída no piso, que leva diret
o
para o mar, tipo um cano de fuga. - Procura pela sala. - Aqui! Rapazes!
Gabriel e Pedro vão abrir. Eles não pensaram duas vezes e logo
pularam...
No lado de fora viram várias pessoas correndo, o AquáRex como foi
batizado, havia deixado um rastro de destruição antes de atacar o centro de
pesquisas.
- E agora? O que vamos fazer? - Falou Yasmim.
- Doutora você consegui identificar que tipo de comportamento é
esse que o dinossauro está apresentando? - Perguntou Gabriel com uma hipótese
na cabeça.
- Bem... é um comportamento de procura e não de caça. - Afirmou
Sarah. - Explicaria porque ele destruiu o centro.
- Tem alguma chance dele ser hermafrodita ?
- Tem, várias especies de peixe são hermafrodita, onde está
querendo chegar com essas perguntas?
- Acho que Hitalo achou o Ovo dela, por isso é está destruindo
tudo, ela não está atacando em busca de alimento e sim, procurando seu ovo. -
Afirmou Gabriel.
- Hitalo não nos falou nada! - Afirmou Pedro com raiva.
- É lógico, ele vive procurando um tesouro, encontrou um que pode
valer bilhões. - Concluiu Yasmim.
- Eu tenho um plano, mas iremos precisar do ovo. - Afirmou
Gabriel.
- Certo, eu vou com você. - Afirmou Pedro.
- Ótimo, Sarah e Yasmim vão para a cidade ajudar os feridos. -
Afirmou Gabriel. - Se tudo der certo a gente se encontra aqui daqui a uma
hora.
Gabriel e Pedro pegaram um jipe e foram para a casa de Hitalo, na
chegada dos meninos viram ele saindo com algo entra nas mãos.
- O que esses dois querem agora? - Perguntou olhando o carro
chegando.
- O que tem nas mãos? - Perguntou Pedro saindo do carro.
- Só algumas coisas para pescar. - Respondeu com sorriso irônico.
- Nós sabemos que você encontrou mais uma coisa além do colar
Hitalo, porque não entrega logo e nos ajuda a por um fim nisso.- Falou
Gabriel.
- Bem. - Puxou uma arma. - Eu passei minha vida toda procurando um
tesouro, minha vida toda servindo as forças militares, pra que? - Aponta a arma
para Gabriel. - Para não ganhar nada, para continuar com essa vida miserável!
Mas hoje isso chega ao fim, eu tenho o ovo do AquáRex, finalmente meu dia
chegou e eu foi ser rico.
- Por que você acha que iremos permitir que sai impuni? - Afirmou
Pedro.
- Quer mesmo saber porque? - Respirou fundo. Porque eu além de matar
vocês, vou escrever a história do que aconteceu nessa ilha, essa é a vantagem
de ganhar. Vou me tornar poderoso e terei mais riquezas ainda. Ter explodido
aquela caverna foi a melhor coisa que eu fiz, não sabia que teria esse
desfecho, mas estou contente com o meu ato.- Prepara-se para atirar. - Nem
sempre o bem vence! - Quando ia atirando o dinossauro aparece e o come, mas
antes ele deixa cair a bolsa com o ovo.
Gabriel pega o a bolsa corre para o carro com Pedro e dirige até a
marina, onde pegam a lancha e vão para o lugar da caverna, eles ficam um
detonador e mergulham com o ovo, o colocam na caverna, esperam o AquáRex e
explode, prendendo o monstro lá dentro.
No dia seguinte.
- A vida voltará ao normal? - Perguntou Sarah entrando no centro
de pesquisa destruído.
- Eu realmente não sei doutora. - Afirmou um estudante.
No aeroporto.
- Não sei o que dizer ou como agradecer tudo que vez por
nos. - Falou Yasmim olhando para Gabriel.
- Bem... isso foi mas confuso do que lutar contra um padre
demoníaco, mas é a aventura pela qual eu esperava. Me prometa que ira fazer de
tudo para não deixar com que escavem os coraes novamente.
- Vamos criar uma leia, não se preocupe, o AquáRex nunca mais
será visto por essas bandas.
- Ótimo. - Deu um sorriso e pegou sua mala. - Vamos Pedro?
-
- Acho que é um Adeus. - Afirmou Pedro olhando para Yasmim.
- É um até logo, até lá se cuida. Guardião da Água. - Dá uma
risada e um abraço no amigo.
Dentro do avião.
- Vamos para onde? - Perguntou Pedro.
- Para onde nossa jornada nos levar, onde estiver a próxima pedra
e o próximo guardião.
- Não está com medo?
- Não, meu medo se transforma em força, relaxa e fica firme, mais
uma aventura nos espera.
Capítulo 04
Em
uma pequena cidade na região da floresta amazônica, uma esquipe de escavadores
procuram por pista da cidade conhecida por eles, por El Dourado, ou a cidade do
ouro que se perdeu a muito tempo, acreditava-se que ela estava no meio da
grande mata e que guardava tesouros além da imaginação humana. Nessa cidade eme
questão vivia um ovem e aventureiro rapaz chamado: Elison Renan, um pouco
baixo, corpo de jogador de futebol, cabelo preto e olhos castanhos. O seu pai
era um dos escavadores e vivia contado história sobrenaturais, pois acreditava
no desconhecido e achava que tudo estava ligado.
Não tão longe dali ficava uma pista de pouso para aviões pequenos, pois
a areá não era muito movimentada, o fluxo de turistas era admirar as
belezas naturais ou aproveita o clima calmo e sereno do lugar, mas não se deixe
enganar, apesar de não ter prédios ou shoppings como na cidade grande, o lugar
não estava pra trás da tecnologia. Na pista já falada, pousa um avião trazendo
Gabriel e Pedro, que se admiram com o lugar pacifico.
- Puxa vida, que silêncio! - Falou Pedro descendo do avião com
sua mala.
- A feiticeira nos mandou para cá. - Afirmou Gabriel também
descendo do avião. - Aqui deve ser o lugar de descanso da pedra preta.
- Pois está descansando muito bem, parece um lugar deserto isso
aqui.
- É rústico! E se me lembro bem, a ilha onde te encontrei não era
essa movimentação toda não.
- Tá! Você ganhou, por onde a gente começa?
- Vamos a cidade que não fica bem perto daqui, lá vamos procurar
uma pousada, alguma coisa do tipo e depois dar uma olhada na área.
Na escavação, o pai de Elison lhe mostrava alguns artefatos
encontrados.
- Veja Elison, esse jaro tem cerca de mil anos. - Falou o doutor
Arthur Montenegro, historiador renomado e sociólogo importante.
- Que bonito. - Falou aborrecido. - Pai eu não vejo graça, já faz
meses que estamos aqui.
- Não gosta da escavação ou não gosta do lugar? - Falou colocando
o jaro na mesa.
- A cidade até que é boa, mas é muito parada, todo mundo se
conhece e tal. Queria algo novo, uma aventura, alguma coisa do tipo.
- Filho... eu te entendo, mas não posso fazer nada. A faculdade
me mandou para cá, só posso sair depois que eu testar todas as amostrar
encontradas e até acabar a verba dessa expedição.
- Mas já faz meses...
- Demora, eu sei, mas pense no bem para a humanidade que estamos
fazendo se encontrarmos a cidade do ouro.
- Doutor Montenegro? - Falou Deborah sua assistente e braço
direito.
- Sim...
- Achamos algo que o senhor precisa dar uma olhada...
- Certo. - Arthur sai.
- Eu concordo com você, esse lugar é muito parado. - Afirmou Deborah.
- Mas como seu pai falou, esse é o trabalho dele, mas não se preocupe, que eu
sei de uma coisa que vai te animar. Mas só irei lhe dizer a noite. - Sai.
Deborah era quase como uma segunda mãe para Elison, já que a sua morreu a cinco
anos de câncer.
Quando Arthur chegou ao lugar onde foi chamado, viu uma grande
simbolo de uma cobra, gravado em rocha solida e com vestígios de ouro
no corpo da mesma. Em baixo da cobra havia um escrito, que ele anotou para
desvendar mais tarde. Em seguida sem pensar duas vezes, ele mandou explodir a
rocha para ver o que tinha no outro lado, pois ao bater, dava para
perceber que era oca, como se fosse uma porta ou um muro.
Ao explodir, abriu um túnel, que suou uma barulho de grito e um
vento forte que movimentou as árvores perto dali. Em uma pousada da cidade,
Gabriel sentiu o vento, seu coração acelerou e o mesmo conseguia sentir que
algo de ruim iria acontecer.
- Gabriel você está bem? - Perguntou Pedro peando em seu braço
vendo que ele estava pálido e gelado.
- Encontraram a pedra... Mas isso não foi uma coisa boa. - Falou
olhando para Pedro com medo. - Acho que da mesma forma que a pedra da água
tinha uma defesa, a da terra também terá, e será algo mortal.
De volta a escavação.
- Deborah tem alguma coisa errada. - Falou Elison com um aperto
no coração.
- Do que você está falando? - Perguntou sem entender nada.
- Acho que o pai libertou algo ruim, mas não sei o que. - Afirmou
confuso.
Arthur e alguns homens entram no túnel, e conseguem
enxerga uma luz fraca no final dele, eles continuam andando, lentamente,
observando as gravuras na parede, essas que pareciam com avisos, ao chegarem no
outro lado se depararam com uma lugar normal, uma cidade em ruínas que parecia
uma representação de cidade fantasma, porém muito mais assustadora. Em todo
lugar por alí existia o simbolo da cobra com ouro, continuavam andando, até
chagarem a um altar que tinha uma gigantesca pele de cobra, algo que para
Arthur era impossível.
- Anaconda? - Perguntou um dos homens que o
acompanhava.
- É maior!
- Maior quanto?
- Digamos que mede duas anacondas, esta me parecendo com
uma Titanoboa, mas não faz sentido, a mesma foi extinta a anos.
- Veja! - Aponta para um altar que estava um cordão com uma
pedra preta.
Arthur vai até ele e o pega, sente o chão tremer em baixo
dos seus pés, enquanto isso, algo rastejante sentia o cheiro vital dos homens
que estavam com ele. A cobra banhada a ouro mas e uma forma orgânica, chegou
por trás de um dos homem e o abocanhou, sem mesmo dar tempo dele gritar, a
parte daquele momento o terror da selva estava solto e só iria parar quando
sacia-se sua cede por sangue ou o guardião da terra o deter-se.
- Onde está o Pablo, ele estava bem aqui? - Falou outro
homem para seu colega.
- Ele estava aqui! - Algo passa por suas pernas. - Ei! -
Cutuca o colega ao olhar o que era.
Quando o outro vira a cabeça para ver a cobra já estava
terminando de engolir seu companheiro. Homem assustado vai em Arthur avisa-lo
que não se surpreendeu com a noticia, a principio achou que era uma
brincadeira, mas depois que viu o desespero, pegou a pedra e saiu
correndo.
Ao chegar na porta percebeu que havia mais uma inscrição e
parou para anota-la, foi a última parada do homem que estava com ele, pois o
mesmo foi arrastado e comido pela cobra gigante, que estava com sua boca toda
melada de sangue. Arthur ao ve-la começou a correr o mais rápido que podia, mas
ela o seguia como se estivesse a espreita, esperando onde o homem ira
leva-la.
Depois que ele sai do túnel a cobra pula em cima dele, na
frente de Elison que estava ao lado de Deborah o esperando. O rapaz tenteou
soltado da cobra, mas não conseguiu, a única coisa que conseguiu pegar foi a
pedra preta a qual não sabia que o lhe pertencia. Quando pegou a pedra começou
a correr com Deborah até a cidade em busca de ajuda ou algo parecido, quando
esbarra com Gabriel e Pedro.
- Onde vão com tanta presa? - Perguntou Gabriel.
- Ela está viva e está vindo para cá. - Falou Deborah
confusa.
- O que? - Perguntou Pedro reparando que eles estavam
assustados e confusos.
- Uma cobra gigantesca cravejada de ouro. - Afirmou Elison
com a pedra na mão e caderno de seu pai.
- Uma cobra gigantesca? - Perguntou Gabriel descrente. -
Tem certeza?
- Tenho a maldita matou o meu pai. - Falou chorando.
- Qual seu nome? - Perguntou Pedro.
- Elison.
- Calma, você pode nós levar para o lugar onde encontraram
essa tal cobra? - Perguntou Pedro vendo que Elison estava com a pedra em
mãos.
- Pra que?
- Se vamos ajudar, temos que refazer os passos. - Afirmou
Gabriel.
Voltado ao acampamento ao lugar da escavação, a turma
encontra o lugar todo destruído e sangue para todos os lados. Gabriel ver a
entrada do túnel e percebe nas pedras no chão que havia um aviso.
- O que tinha na porta? Percebi em umas pedras no chão que
havia uma escritura. - Perguntou Gabriel olhando para Elison.
- Não sei... - Lembrou que estava com o caderno que
pertencia a seu pai. - Meu pai tinha anotado em algum lugar. - Falava foleando
as folhas do caderno. - Aqui! Deborah. Tem como você traduzir?
- Tem. - Pega o caderno em mãos. - Só um momento... - Sai com o
caderno.
Dez minutos depois.
- Bem... eu traduzir o que queria dizer o primeiro, essa língua
parece com uma língua maia extinta a cerca de milhões de anos. O escrito dizia:
Quem ousais passar pela entrada do reino da morte, libertará Tranos a cobra de
ouro, guardião da cidade perdida e seus tesouros.
- Bem que poderia ter traduzido antes de encontrar a cobra. -
Afirmou Pedro irônico.
- E o segundo? - Perguntou Gabriel.
- Diz: Somente a pedra da terra poderá deter a criatura que
rasteja.
- Esse não rimou. - Afirmou Pedro.
- E precisa. - Falou Gabriel dando um peteleco no rapaz. -
Certo... Elison, posso ver o colar que teu pai encontrou?
Elison lhe entrega a pedra e logo Gabriel ver o simbolo da terra
nela, mas tem dúvida, se o rapaz era o escolhido, mas como estava sem tempo o
único mode de descobrir, era colocando o colar no garoto, que brilhou
fortemente, deixando todos em volta admirados.
- O que isso quer dizer? - Perguntou Elison confuso e se sentindo
estranho.
- Que você é o escolhido... aliás é por isso que estou aqui. -
Gabriel para, respira fundo e conta a história.
- Faz sentido ter brilhado, o que faz pensar uma coisa: Se a
cobra está solta, a cidade está correndo perigo. - Afirmou Deborah.
- Temos que montar um plano e rápido. - Afirmou Pedro.
- Não se preocupa! Eu já tenho um na cabeça. - Afirmou
Gabriel.
Quando retornam para cidade já estava anoitecendo, existia causos
e desordem por todo lugar, pois a terrível cobra havia atacado as pessoas
inocente daquele lugar, que não tinha como se defender fortemente, pois nunca
imaginou em passar por aquela situação. Nas ruas tinham carros pegando fogo,
parecia um verdadeiro campo de guerra.
Como tinham que deter a criatura antes que mais alguém se
fere-se ou morre-se, Gabriel colocou seu plano em prática, que era tentar
atrair a cobra para que eles possam usar a pedra.
No meio de uma rua deserta.
- Isso não ira dar certo! - Afirmou Elison que estava no
meio da rua, com a pedra no pescoço esperando Tranos.
- Vai, agora fica parado e deixa de gritar. - Falou Pedro.
- Ele vai morrer! - Afirmou olhando para Gabriel.
- Ele vai ficar vivo, relaxa.
O chão começa a tremer.
- Calem a boca vocês dois. - Falou Deborah . - Ela esta
vindo.
Tranos veio por dentro da terra, saindo do sob solo poucos
centímetros de onde Elison estava. Ela olho para ele, o rodeou, percebeu que ele
estava com o colar no pescoço, parecia que o animal tinha inteligencia, um
existindo nunca visto.
- Gabriel o que ela tá fazendo? - Perguntou Pedro.
- Não sei, mas é melhor agirmos logo antes que algo
aconteça.
Começa a chover.
- Corre! - Gritou Gabriel para Elison.
O rapaz correu até o final da rua, a cobra o perseguia,
até que o mesmo escorregou e o monstro veio em cima dele, para se defender ele
pegou o cordão e o apontou para a cobra, que se transformou em pedra, quebrando
logo em seguida.
No dia seguinte, na pousada.
- Foi tudo muito rápido, não sei explicar... - Afirmou
Pedro.
- Pareceu uma aventura das três espiãs demais, sabe... tem
que desenrola em 23 minutos no máximo todo o enredo. - Falou Gabriel
rindo.
- Tenho que concorda, achei que iria demorar mais. Agora é
engraçado o tanto de coisa ruim que o Tranos vez, em tão pouco tempo. - Afirmou
Pedro saindo da pousada e indo para o avião com Gabriel.
- Isso não é bom, talvez o próximo inimigo seja mais forte.
Mas em suma a gente conseguiu cumprir a missão. - Afirmou após chegar no avião
e ver que Elison já estava lá a sua espera.
- Está bem? - Perguntou Pedro olhando para a face de
tristeza do garoto.
- Bem... perdi o meu pai para uma cobra gigante, que até
agora não sei o gênero e me envolvi em uma aventura, onde existe risco de morte
a cada momento.
- Oh... Não será fácil a nossa caminhada, sei que está
triste, mas honre o seu pai, fazendo o bem e servindo a justiça, se a vida
fosse fácil, nós não daríamos valor a ela. - Afirmou Gabriel.
- E agora, para onde vamos? - Perguntou com um sorriso
fraco no rosto.
- Eu ainda não sei, mas algo me diz que
será inesquivável!
Capítulo 05
Gabriel
dessa vez foi para o Japão, ou
especificando melhor para a região do Monte Fuji, um vulcão ativo, porém
adormecido, lá eles irão procurar a pedra amarela, correspondente ao fogo, a
Feiticeira também falou que o novo guardião era uma menina, tão viva quando a
chama.
Em uma pequena vila em volta do vulcão, havia vários
estudantes de intercambio que analisavam e estudavam as atividades sísmicas. Na
base desses estudos...
- Está frio hoje aqui! - Afirmou uma jovem moça retirando
seu capuz. - A temperatura deve está cerca de 5 a 6 graus. - Falou sentando-se
em uma cadeira que fica na frente de um computador.
- Era de se esperar, estamos no Japão, aliás, estamos em
algum lugar dele. - Afirmou Mike, um explorador francês, que falava cinco
línguas, incluindo a portuguesa do Brasil. Ele era alto, corpo atlético, tinha
um sorriso encantador e um carro esporte prata, o que ele vivia se
gabando.
- Cadê a emoção? Vai dizer que o famoso Mike não ver mais graça?-
Falou rindo, a moça se chamava Mariana Rodrigues uma menina, nem tão lato e nem
tão baixa, magra, cabelo medianos castanhos, sincera e um pouco
tímida.
- Qual é? Já estamos aqui a meses e até agora não encontramos
nada de interessante.
- Cuidado com que se pedi...
- Porque?
- Pode acabar conseguindo o que deseja.
A turma chega ao monte Fuji e se surpreende com o lugar, era
muito bonito, uma visão do Japão antiga, como se tivessem voltado no
tempo.
- Chegamos! - Afirmou Gabriel. - Agora temos que esperar
até algo de ruim acontecer pra encontramos a pedra amarela.
- Isso é confuso, a feiticeira poderia vim no teu sonho e
dizer logo onde, a pedra está ou dizer quem é o novo escolhido. Mas não, ela
quer fazer a gente sair procurando. - Afirmou Elison.
- Se fosse fácil a vida seria chata e essa aventura não teria
lógica. - Falou Pedro. - Agora vamos, que temos uma nova caça para fazer.
Ao chegarem ao hotel onde iam ficar foram advertidos pelo
senhor Takamoto, dono do hotel, que com uma voz calma e amedrontada, alertou os
jovens.
- Cuidado ao adentrarem a floresta.
- Porque? O que tem nela? - Perguntou Gabriel, como sempre
curioso.
- Há muito tempo em meio a rochas vulcânicas e árvores
centenárias, um boato se espalhou: dizia-se que Aokigahara,a floresta que
rodeia o monte fuji, era um local mal-assombrado. A lenda começou no ano de
1830, quando o Japão passava por uma grave crise econômica, levando as famílias
pobres e numerosas a abandonar seus entes, cuja idade beirava os extremos
(pequenas crianças ou idosos), em meio à floresta à mercê da própria sorte.
- Nossa! Só isso? - Afirmou Elison.
- Acha pouco? Meu jovem, você já ouviu falar no Samurai
Negro? é por causa dela que temos lendas e avisos, ele matava as pessoas em
forma de cerimonia em oferenda. Além de que a floresta tem várias almas de
pessoas, que foram para lá e se suicidaram, eu mesmo pedir o meu filho para
aquele lugar.
- Obrigado pelo aviso, teremos cuidado. - Falou
Gabriel.
- Eu sei que terão...
Mais tarde, no restaurante do hotel.
- Mike, veja! - Falou Mariana apontando para a mesa onde a
turma estava sentada. - Turistas.
- Pela cara parecem ser do Brasil.
- Como sabe?
- Dá para perceber... Chama eles para nos fazer
companhia.
- Eu nem os conheço.
- Deixe de besteira e os chame logo.
- Ei! - Gritou.
- Oi! - Respondeu Elison.
- Querem vim sentar conosco?
- Sim, adoraríamos. - Respondeu Gabriel.
Quando estavam todos a mesa.
- Então, o que vinharam fazer aqui? - Perguntou
Mike.
- Bem... nos viemos a passeio. - Respondeu Pedro.
- Na verdade viemos a procura de uma coisa que tem muito
valor para a gente. - Falou Gabriel.
- Que seria? - Perguntou Mariana curiosa.
- Uma pedra. - Respondeu Elison.
- Não acredito em vocês, não tem como alguém vim de tão
longe a procura de uma simples pedra. - Afirmou Mariana.
- Bem... - Falava Gabriel quando foi interrompido por um
som de cavalo e um grito forte.
Faltou luz no lugar, a única coisa que clareava era a luz
da lua, além de verem a sobram do cavalo, dava para se avistar uma sobra de
alguém vestido como um samurai, descendo do cavalo. O ser ou criatura, levantou
sua espada, ergueu para cima e gritou. O chão começou a tremer e mortos vivos
começaram a sair do solo.
- O que são essas coisas? - Gritou Mariana começando a
correr.
- Zumbi talvez. - Afirmou Elison.
- Mas como?
Chegaram na estrada do hotel e perceberam que o lugar
estava em panico, todos estavam correndo.
- Gabriel! - Gritou o senhor Takamoto.
- O senhor quer matar a gente de susto? - Falou com a mão
no coração.
- Presta atenção! Você precisa encontrar a pedra amarela, é
a única forma de derrotar o samurai negro.
- Como o senhor sabe da pedra amarela? - Perguntou Pedro
confuso.
- Não posso dizer... pegue. - Entrega um mapa a Gabriel. -
Esse é o mapa da floresta, o X marca a localização da pedra, vão logo, se ao
soar do galo vocês não tiverem com a pedra em mãos, o vulcão ira acorda do seu
sono e destruíra todo esse lugar, com a pessoas nelas.
- Pera aí, nós não temos o equipamento. - Afirmou
Mariana.
- Tomem, fiz isso para cada uma. - Entrega bolsas com as
respectivas cores de pedras de cada um, menos a do Mike que ganhou uma bolsa
cinza.
- Como o senhor... esqueci. Vamos! - Afirmou Gabriel.
Eles saem correndo e vão em direção a floresta em busca da pedra,
mas não contavam que o senhor das trevas , o samurai negro iria atrás
deles.
- Como ele sabia que nós viemos atrás da pedra amarela? - Fala
Pedro.
- Eu não sei, mas ter que checar depois. agora temos que entrar nessa
floresta e encontrar a pedra, antes daquele samurai. - Respondeu Gabriel.
A turma chegou a uma caverna, a mesma tinha representação no
mapa.
- Vamos. - Falou Elison pegando as lanternas que estavam em sua
bolsa.
O lugar continha várias gravuras na parede, que parecia contar a
história da floresta e a narrativa daquele lugar, falava também do samurai
negro, que era uma força do mau perdida a gerações por aquele lugar. Eles
continuaram andando até que chegaram em uma parte que havia apenas uma ponte,
em cima de um grande lago de lava fervente, no outro lado dessa ponte havia a
pedra amarela, tudo que eles tinham que fazer era atravessa-la.
Andando devagar, pé após pé, eles seguiram, ao chegarem no outro lado
Mariana pegou a pedra e a colocou no seu pescoço, no intuído de que tudo
volta-se ao normal, mas nada aconteceu, voltaram pelo mesmo lugar sairão
da caverna, no lado de fora o samurai está a espera dos garotos.
- Gabriel e agora? - Perguntou Mariana.
- Eu não sei, acho que teremos que derrotar o bonitão ali.
- Como? - Perguntou Pedro.
- Você é o elemental da água né? - Falou Gabriel. - Que tal
providenciar uma chuva?
- E tem como ele fazer isso? - Perguntou Elison.
- Tem, nós já temos o poder das pedras, não com toda a sua força,
mas nós já temos.
Pedro enque a pedra para o céu, que logo fica cheio de nuvens e
começa a chover.
- E agora? - Perguntou Mike.
- Corram para o vulcão!
Eles correram e chegaram na boca do vulcão, o Samurai que havia os
seguido estava lá parado, com sua espada na mão, esperando a hora de jogar a
turma dentro do vulcão.
- Fogo tem o poder da cura também... - Afirmou Gabriel.
- O que você sugere? - Perguntou Mariana olhando para ele.
- Você entendeu.
Mariana balança a cabeça, afirmando que realmente havia entendido o que
Gabriel quis dizer, corre em direção ao guerreiro das trevas, o segura e junto
a ele se joga no vulcão
- Morreu? - Perguntou Pedro.
Um grande terremoto acontece, os mortos vivos do vilarejo viram pó e suas
almas se libertam em um raio de luz transparente. No vulcão, uma cortina
de fogo explode e Mariana sai apenas com algumas partes da roupa
queimada.
O dia amanheceu, na pousada, Gabriel pagava a conta para poder ir
embora.
- O senhor ainda não me disse como sabia que nós tínhamos vindo aqui em
busca da pedra amarela.
- Bem... eu te disse que sempre iria te ajudar, num foi Gabriel...
- To... - Fui interrompido.
- Quem sabe? Agora vá! Falta a pedra rosa, o Ar está em movimento e uma
nova menina aparecerá.
No avião de volta para o Brasil.
- Ta com medo Mariana? - Perguntou Elison.
- Eu pulei em um vulcão, tenho medo mais de nada... - Riu.
- Uma nova aventura nos espera né Gabriel? - Perguntou Pedro.
- Verdade, lá vamos nós me busca da última pedra e da última
guardião.
Capítulo 06
A
ilha de Barrow era um lugar tranquilo, mas já teve seus dias de agitação
pois em 10 de abril de 1996, uma estação meteorológica remota registrou
uma rajada de vento que chegou a 408 km/h. Segundo a Organização Mundial de
Meteorologia (WMO, na sigla em inglês), essa foi a mais forte ventania já
observada na História. A força por trás desse recorde extremo foi um ciclone
tropical batizado de Olivia. Por esse motivo várias pessoas que queria estudar
as mudanças de clima ou algo parecido iam para lá, pois também era uma
referencia em intercâmbios
No instituto de pesquisa, às 15 horas da tarde.
- Parado, parado e parado. Não tem mais emoção nesse
lugar, mas que tédio. - Afirmou David Nobre, um rapaz guiado pela emoção e pela
aventura, ele era americano, da cidade de Nova Iorque. Alto e musculoso, chama
atenção por sua determinação.
- Calma menino, estamos aqui para estudar os
fenômenos e não em busca de aventura , aliás, se quisesse aventura deveria
ter escolhido outra área de estudos. - Afirmou Lívia Maria, uma jovem e
encantadora menina, que tinha um coração enorme, ela era de estatura mediana,
cabelo curto, olhos castanhos claros e sempre tinha a resposta certa para
tudo.
- Como é fácil falar... Não sei porque estamos aqui
ainda.
- Somos persistentes e veja: descobrimos que existe
uma ocorrência anormal no começo de cada mês, os ventos ficam para rápidos.
- Nossa que animador... - Da uma risada. - Pelo menos,
isso!
No aeroporto.
- Aqui! A feiticeira nós mandou para essa pequena,
correção, minuscula ilha? - Falou Elison.
- Tá reclamando do que? Pelo o que me lembro, eu te
encontrei no meio do mato, fugindo de uma cobra. - Afirmou Gabriel.
- Cobra gigante. - Resmusgou.;
- Dá para parar, você vieram o caminho todo discutindo,
estamos juntos nessa. - Afirmou Mariana. - Agora... Gabriel, onde é o nosso
hotel?
- Bem... tá vendo aquela casinha ali? - Aponta para uma
casa que fica no outro lado da rua.
- Sim, o que tem ela?
- Lá é o hotel que iremos ficar.
- Sério? - Perguntou Pedro.
- Sim! A gente tem que economizar, o dinheiro tem que
durar até derrotamos o grande mau.
- Mas Gabriel são 36 bilhões. - Afirmou Pedro.
- Pois é! Mas dinheiro não é tudo e vocês estão
gastando demais, vão com calma que o santo é de barro.
- Então é uma punição? - Perguntou Elison.
- Sim. Não esqueçam de suas origens, isso é o que faz a
nossa diferenças para as outras pessoas ou melhor explicando para outros
órgãos públicos.
- Gabriel para presidente! - Falou Pedro rindo. - Vamos
gente! Temos que começar a busca ou como diz Gabriel seguir os gritos.
- Eu não falo isso.
- Fala de uma maneira chique, eu estou traduzindo
apenas.
Depois que se instalaram no hotel a turma descansou e saiu
para jantar, no restaurante. O mesmo era bem organizado, cheirava bem e todos
que moram lá tinha acesso, pois era mais barata também.
- Isso me lembra quando eu ia comer lá no
restaurante de Sarah. - Afirmou Pedro sentando na mesa.
- Restaurante?- Perguntou Gabriel.
- A mãe dela quando morreu deixou um restaurante
para ela.
- Legal. - Gabriel tem um arrepio e rapidamente lhe
vem uma visão.
- O que foi? - Perguntou Mariana.
- Ela está aqui! - Falou devagar.
- Ela quem doido?- Perguntou Elison.
- A guardiã do ar.
No lado de fora, entrando no carro.
- Borá David! - Falou Lívia agoniado por causa da
demora.
- Calma, tu comprou muita coisa, tem que ajeitar para
não cair. - Respondeu guardando algumas compras que haviam feito.
Dentro, no restaurante.
- Onde Gabriel? - Perguntou Pedro.
- Isso eu não sei dizer, mas está bem perto da
gente.
- Já sei, toda vez que a pedra se manisfestava,
tinha haver com com alguma coisa, tipo: vulcão, terremoto, essas coisas, aqui
tem um centro de pesquisas, que tal irmos lá amanhã, vai que nós der alguma
pista. - Afirmou Mariana.
- Bom plano! - Parabenizou Gabriel.
Na manhã seguinte no centro de pesquisas, a turma
foi observa o local, ver como funcionava, saber um pouco mais da ilha, até que
encontraram uma rocha em exposição que nela continha a pedra rosa gravada na
mesma.
- Moça! - Falou Pedro para uma menina que estava
passando. - Qual seu nome?
- Lívia. Vocês devem ser os turistas do Brasil. Em
que posso ajudar?
- Qual a história dessa rocha?
- Nenhuma, é apenas uma forma de solo da
região, solo raro para ser exata, foi encontrada no dia que aqui teve fortes
ventos, tipo tão fortes que poderiam arrastar uma casa. Ai essa pedra ou rocha,
como queiram chamar apareceu, seu único valor é a pedra que está gravada nela.
- Completou.
- Legal. - Afirmou Gabriel. - Porque nunca tentaram
retirar a pedra?
- Isso eu não sei dizer, dizem as cultura popular
que: " quem só pode retirar a pedra é o escolhido", mas não levamos
isso muito a sério.
Um alarme começa a suar pelo lugar e Lívia corre
para a central saber o que estava acontecendo, por questão de curiosidade e
para saber se aquilo tinha haver com a turma, eles forma também.
- Lívia, um furacão está se aproximando da ilha. -
Afirmou David.
- Porque o pânico?
- Ele pode engolir a ilha por inteiro,m acabar com
todos aqui.
- A pedra. - Falou Gabriel.
- Como? - Perguntou David. - Quem são vocês?
- Depois eu explico, agora temos que pegar a pedra
rosa da rocha, antes que seja tarde demais!
Eles correram para pegar a pedra, ao chegar, ela
estava brilhando fortemente, Gabriel quebra o vidro e manda que Lívia a retire.
A pedra rosa saiu como pluma e se unio com sua dona. Com a quinta joia, os
cinco brilham nas respectivas cores, como havia acontecido com Gabriel, as
pedra se transformaram em relógios, que ao liga-los dava não só poderes aos
meninos, mais também, surgia roupas, com a cor de cada um, como se fossem
uniformes ou armaduras.
- VOCÊS! - Gritou Alex que havia seguido a
turma.
- Quem é você? - Perguntou Elison.
- Teremos tempo para nos conhecer, mas agora
o furacão chegou a costa, além, de alguns colegas seus estarem de volta.
- Colegas? - Perguntou Marina.
- Cobra de ouro, samurai negro, padre demônio
e aquarex. Vocês precisam fazer alguma coisa para salvar as pessoas dessa
ilha.
- Os monstro todos voltaram a vida. Porque? -
Falou Pedro olhando para Gabriel.
- Desafio final, ou a gente prova que somos
dignos de deter o poder ou pelo visto morreremos tentando. - Afirmou
Gabriel.
- O que vamos fazer? - Perguntou Lívia.
- Eu tenho um plano! - Afirmou Gabriel.
No lado de fora os pesadelos dos meninos
estavam os esperando, correr não era uma opção, a única forma era lutar, com
Gabriel na reta guarda, Alex e os outros agentes dando cobertura, Pedro e os
outro correção para o olho do furação, na esperança de usar seus poderes e
acabar com tudo aquilo.
- Vai funcionar? - Perguntou Lívia.
- Espero que sim! - Afirmou Gabriel se unindo
a eles.
- Rápido ergam suas joias! - Afirmou
Pedro.
Ao unir as joias um raio se lança no olho do
furacão fazendo com que o mesmo fica-se bem em cima dos garotos e todos os
monstro fossem sugados. A cada monstro que ia virava pó e o furação sem cor
ficar colorado, na tonalidade das pedras, até que ele se comprime e vira uma
bola de luz. Explodindo e jogando os meninos longe, porém vivos e com a certeza
de que tudo havia acabado.
O inimigo haviam sido derrotados, a paz
poderia reinar, mas não por muito tempo. O agente ofereceu a turma a chance de
se tornarem espiões internacionais, usando seus poderes poderiam cuidar do
mundo e garantir seu bem estar, não iria ser fácil, mas eles aceitaram a
proposta e selaram a nova fase com uma festa na beira da praia.
Capitulo 07
Na Sede da Interpol, na sala de reuniões ás
18:30 noite.
- Zordon, eu não sei explicar, mais vinha uma
feiticeira nos meus sonhos que me fazia ir para esses lugares onde estavam as
pedras. – Afirma Gabriel.
- Se a aconteceu isso é sinal de que está
pronto novamente para ser um power rangers. – Afirma Zordon. – Onde estão os
guardiões?
- Estão com o Alfa.
- Vamos conhece-los então.
Na câmera do poder como era chamado a sala dos
power rangers.
- Galera esse é Zordon, chefe da Interpol,
aliás, da divisão power rangers. – Afirma Gabriel ao lado de Zordon. – Esses são: Pedro, Elison,
Mariana e Lívia.
- Bem vindo a Interpol, antes de fazerem alguma
pergunta, devo dizer que estou surpreso da rede de morfagem ter aberto para
vocês, são privilegiados.
- Como assim rede de morfagem? – Perguntou
Lívia.
- Gabriel não disse a vocês? Pois bem, digo eu,
ele foi o Operação Trovão Vermelho, líder do s Power Rangers da Operção Trovão,
ele trouxe vocês aqui pois são a nova geração de Power Rangers.
- Isso é brincadeira? – Perguntou Elison.
- Não. De algum modo as pedras, ou melhor os
diamantes se unirão a vocês, os escolheram para ser heróis, o que foi em boa
hora já que a terra está sobre ataque novamente. – Afirmou Alfa.
- Isso a algumas semanas, Gabriel e sua equipe
lutaram contra uma perversa vilã chamada Mc Link, a rainha do vento, ela foi
para o espaço mais prometeu voltar para conquistar o nosso mundo e acreditamos
que ela está restes retornar. – Fala Zordon.
- Cadê a Operação Trovão? – Pergunta Pedro.
- Meus amigos estão vivendo suas vidas como
pessoas normais, antes de irem eles jogaram os seus diamantes para que os
mesmos escolhessem os novos protetores da terra, e aqui vocês estão. – Explica
Gabriel. – De algum modo a rede de morfagem me quis de volta e aqui estou eu.
- Aqui! – Fala Zordon abrindo uma maleta. –
Esses são seus morfadores da Turbo Charge, ou, Carga Turbo, Turbo fica mais
bonito. Seus diamantes se ligaram com o morfador liberando seus poderes, da
água, terra, fogo e ar e claro tempo.
- Lívia você é inteligente, sabe trabalhar
sobre pressão e tem um talento inimaginável para a resolução de problemas
lógicos, será a Turbo Charge Rosa, poder do ar. – Fala Gabriel entregando os
morfadores. – Mariana você é calorosa, tem conhecimentos técnicos em primeiros
socorros, robótica e ama a natureza, faz de tudo ao seu alcance para salva-la,
será a Turbo Charge Amarela, poder do fogo. Elison sua jornada foi longa e até
um pouco dolorida, dono de uma criatividade sem igual e de valores morais fez
jus ao legado de seu pai, será o Turbo Charge Preto, poder da terra e por fim
Pedro leve e gracioso como a água, sua inteligência e capacidades os trouxeram
até aqui, será o Turbo Charge Azul, poder da água.
- Para morfa é simples, basta dizer: Turbo
Charge Forma Ranger, e se transformará. – Explica Alfa. – Gabriel?
- Oi Alfa.
- Você vai amar os novos zords.
- Assustados? – Pergunta Zordon.
- Para falar a verdade nem tanto, nó sabíamos
que iriamos enfrentar novos desafios, só nunca imaginávamos que nos
transformaríamos em Power Rangers. – Afirma Mariana.
- Mas se Gabriel acha que a gente dá conta...
vamos ver no que da. – Afirma Pedro.
O alarme toca.
- Rangers é Mc Link, ela voltou como havia
prometido, vão e que o poder os proteja.
Na praça central onde Mc Link estava esperando
a turma, na hora da sua chegada.
- Ora vejam. O idoso retorna com novos
amiguinhos. Acha que esta velho demais não para ser um ranger?
- Olha quem fala de idade.
- Então como havia prometido, eu voltei e
voltei mais forte ainda, aliás, trouxe uns velhos amigos comigo. – Uma explosão
acontece atrás de Mc link. – Lembram de: Aquarex, Titanoboa, Samurai Negro e o
Monstro dos ventos?
- Mais que filha da mãe, achei que a gente
tinha acabado com eles. – Afirma Elison.
- Parece que nas nossas aventurinas, tinha dedo
dela no meio. – Fala Gabriel.
- Esperem... tenho outra surpresa. Criaturas
unam-se e forme o meu preciso Bronzar. – Respira fundo. – Venha com tudo
Rangers. – Rir.
- Prontos? – Pergunta Gabriel e todos respondem
que sim.
- Turbo Charge forma Ranger. – Dizem juntos. A
rede de morfagem deu poderes a eles nunca antes visto.
- Poder do Ar, Turbo Charge Rosa.
- Poder do Fogo, Turbo Charge Amarela.
- Poder da Terra, Turbo Charge Preto.
- Poder da Água, Turbo Charge Azul.
- Poder do Tempo e a união dos quatro, Turbo Charge
Vermelho.
- Defensores da terra, unidos como um. Power
Rangers Turbo Charge. – Falam juntos.
- Vejo que trocaram as roupas, mais isso não
será o suficiente para me deter. Atacar!
Começou
a luta, novos poderes eram incríveis, no
entanto Mc Link era um pouco mais forte, mas como o trabalho em equipe sempre
foi muito presente a turma conseguiu derrotar os capangas de Mc Link, sobrando
só o seu monstro, mas ele iria receber o que estava merecendo.
- Pronto para acabar com isso? – Fala Gabriel.
– Turbo laiser, modo ataque final.
- Raio Tabbo. – Falam juntos.
Mirando bem no meio do monstro, o mesmo
explodiu e foi seus pedaços por todo
lado, Mc Link ficou furiosa então reviveu o monstro só que dessa vez gigante.
- É a melhor hora. – Fala Gabriel. – É hora do
Zord. Turbo Gt.
- Turbo Jeep. – Fala Pedro.
- Turbo Caminhão. – Fala Elison.
- Turbo Adventure. – Fala Mariana.
- Turbo Médico. – Fala Lívia.
Entram nos zords.
- Eu nunca imaginei que iria dirigir um carro
desse tamanho. – Afirma Elison.
- Não é um carro, chama Zord, né incrível? –
Fala Alfa pelo comunicador.
- Rangers se separados vocês já gostaram,
imagina junto, chegou a hora de forma o Turbo Charge Megazord. – Afirma Zordon.
- Formação Turbo Charge MegaZord. – Falam
juntos.
- Rangers de merdaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! –
Fala Mc Link.
- Vocês podem ter vencido na primeira vez, mas
agora é diferente. – Falou Brando.
- A é? – Fala Gabriel. – Cansei desse monstro e
sei que vocês também.
- Ataque final?
- Pergunta Pedro.
- Tirou as palavras da minha boca. Espada
Turbo.
- Corte Turbo Charge. – Falam juntos.
Brando leva três cortes e cai no chão
explodindo por completo dessa vez sem chance de volta. Mais tarde na câmera do
poder.
- A rede de morfagem nunca se engana, existe 4
linhas do tempo, a nossa, uma chamada RPM, outra chamada Dino Charge e outra
uma linha mais comum, a nossa é um pouco diferente quem dita as regras é a rede
e eu não tenho dúvidas que se ela escolheu vocês é porque são capazes e incrível.
– Fala Zordon. – Gabriel mais uma vez será um ranger, seu coração deve se
igualar a de outro ranger tão poderoso quanto você, mas isso saberá depois.
Turbo Charge sua missão é derrotar Mc Link e protegerem a terra.
Continua na parte dois.....
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Agradecimentos: A Todos que Já Gostei
História Baseada na Vida do Autor e todos Seus Personagens Baseados em pessoas reais.
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