Pular para o conteúdo principal

WEB-SÉRIE: "Looking For.." - Segundo Capitulo

 ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..."  - SEGUNDO CAPÍTULO 
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA EM TREZE CAPÍTULOS
 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro é um jovem estudante de engenharia, aparenta levar uma vida comum, mas sofre por não saber quem é e ainda vive na sobra do pai que quer que o mesmo assuma os negócios da família, mas tudo muda quando Max ganha uma bolsa de estudos fora do pais e com isso será que ele irá encontrar seu eu? História baseada, nas séries asiáticas, baseada, não é plagio. 

LINK DO CAPITULO ANTERIOR: https://gabrielrock18.blogspot.com/2020/11/web-serie-looking-for-primeiro-capitulo.html 

SINOPSE DO CAPITULO: A estreia de Max na sua nova vida está sendo um tanto complicada, mas irá começar a aprender que nem sempre as coisas são como planejado.



Segundo Capítulo: Um Choque de Inicio 


No dia seguinte, Max foi para a faculdade sozinho, como já sabia o caminho pediu para ir só, pois sentia que está incomodando seus amigos, o que não era verdade, o jovem pode ter chegando a pouco tempo, mas com seu jeito um tanto tímido conquistou a turma, o dia passou rápido, na hora do almoço estava sentando esperando Ae para lhe fazer companhia.

- Sawasdee Krub. – Fala uma moça se aproximando dele.

- Sawasdee Krub, como posso ajuda-la?

- Vi que você foi atropelado ontem, queria saber se está bem?

- Estou sim, só um pouco roco mais estou bem, obrigado por perguntas.

- Por nada, você é o aluno do intercambio né? O que veio do brasil?

- Sim. – Fala sorrindo.

- Meu nome é P’Kitty, quase não notei diferença por causa do sotaque, parece que mora aqui a anos. – Rir timidamente. – Enfim, deve tá se perguntando o porquê eu estou aqui...então me pediram para te entregar isso. – Entrega um pacote.

- O que é isso?- Fala sem entender.

- Se quiser agradecer ao dono vá na sala 5 do curso de medicina. Agora tenho que ir, muitas coisas a fazer. – Sai.

Quandol ela saiu Ae chega segundo seu prato e olhando para Max desconfiado.

- Quem é?

- O nome dela é Kitty, perguntou se eu estava bem e me deu esse pacote.

- Já abriu?

- Não, vai que tem uma bomba aqui dentro.

- Deixa de ser paranoico e presente é presente. – Pega o pacote. – Vejamos! – Abre o pacote e dentro tinha uma camisa branca o que ativou rapidamente a memória de Max. – Porque ela te daria uma camisa?

- Não foi ela que me deu, pois o rapaz que me atropelou, ele lembro que eu reclamei da camisa...

- O que você vai fazer? – Coloca a camisa na mesa.

- Vou na sala 5 do curso de medicina devolve-la.

- Quer que eu te leve até lá?

- Por favor, se eu me perder não acho o caminho de casa mais nunca. – Rir.

O tempo passou depressa, Ae levou Max para o curso de Medicina, mas não ficou com ele até o fim pois tinha aula, então só o deixou lá e explicou como chegar na sala 5.

Max foi olhando porta por porta, sempre observando como os alunos de medicina se comportavam, alguns aparentavam ter um rei na barriga, outro até que eram bem humildades, ele ia distraído olhando as coisas quando alguém esbarra nele.

- Desculpa, eu estou meio que deslumbrado com esse curso. – Olha no rosto da pessoa que esparrou nele. – Quando não é de moto é andando?

- Pelo menos dessa vez não se machucou. – Rir e o ajuda a levantar. – Você é do curso de engenharia né? Foi difícil te achar, na verdade nem tanto, só existe um fazendo intercambio. A única coisa que eu não conseguir saber é o seu nome...

- E precisa saber o meu nome? – Fala abrindo a bolsa. – Aqui! – Lhe entrega a camisa. – Muito obrigado, mas não precisa.

- Não entrou?

- Não precisa dá essa camisa.

- Mas eu me sentir culpado de ter estragado a sua ontem, achei que isso iria compensar.

- Compensaria se prestasse atenção por onde anda, prestasse atenção no transito e por ai vai.

- Prometo prestar mais atenção se me disser o seu nome. – Olha no olho de Max.

- Vai ficar na curiosidade, se quer saber meu nome descubra. – Retribui o olhar e sai logo em seguida.

Em casa na hora do jantar Max contou o ocorrido o que gerou algumas gargalhadas.

- Acho que ele estava flertando com você? – Fala Korn que estava retirando os pratos da mesa com Max.

- Comigo? É mais fácil o mar secar. – Rir.

- Seus olhos dizem que quer um amor, mas sua mente não te deixa enxerga a oportunidade. Enfim, sexta vamos beber, quer ir?

- Beber o que? Eu ainda estou me acostumando com pés de galinha. – Rir.

- Relaxe...

Sexta feira chegou rapidamente, Max e seus amigos forma ao bar onde Korn e seus amigos vão com frequência, lá é um lugar enorme, algo que Max nunca tinha visto, o único problema era que por mais que ele falace a língua local, tinha músicas que ele não entendia, em uma música lenta em especial, um antigo casal resolve dança-la. Na pista de dança.

- Sabe que eu sinto falta disso... – Afirma Cho.

- Eu também. – Fala Yihwa. – Já faz tanto tempo que a gente se separou...

- Mas continuamos amigos, isso é importante.

- E se eu quiser voltar a ser seu namorado?

- Cho...!

- Você pensa o mesmo. – A roda. – Vamos nos dá uma nova chance?

- Acredito... – Pensa e respira fundo. – Acredito que podemos nos dá uma nova chance. – Rir.

Na mesa Max observava os casais, pois até Korn e Knock haviam ido dança, ele os olhava com uma inveja, não uma ruim, mas uma inveja no sentido de quando ele teria algo daquele jeito. Voltou o olhar para o copo e quando seu um gole e virou teve um susto que o fez espirar a bebida.

- É perseguição? – Pergunta limpando sua boca.

- Não tenho culpa se frequenta o mesmo lugar que eu.

- Eu não frequento é os meus amigos que frequentam, você tem amigo não?

- Tenho mais eles estão ali. – Aponta. – Então seu nome é Max?

- Como descobriu?

- Você não mandou eu descobrir? – Empurra Max mais para trás e se senta ao lado dele. – O meu é Mike.

- É para eu ficar surpreso ou com medo?

- Depende...

- Garoto o que você quer?

- Primeiro quero pedir desculpas pelo atropelamento, eu não sei como você pensa é que esse dias minha cabeça está perturbada e segundo desculpas se ter te mando a camisa foi uma ofensa, não era essa a minha intenção.

- Desculpa por ter sido grosso, mas você é estranho...

- O normal é chato. – Rir. – Então estamos de boa?

- Sim.

- Deixa eu te pagar uma bebida? – Fala entusiasmado.

- Não!

- Porque?

- Porque eu já bebi demais e to vendo estrela já, essa bebida de você bate muito rápido. Korn e Knock socorro! – Grita. – Estou sentido um fogo que eu não sei de onde vem. Esse povo ainda está dançando? – Grita.

- Max está bêbado. – Fala Korn rindo. – Quem é aquele com ele?

- Deve ser o atropelador, até que é bonito. – Fala Knock.

- Bonito? Bonito? – Fala com raiva. – Bonito é minha bunda. – Rir. – Chama o Cho e a Yihwa, eu pego o Max.

- Certo.

Em casa, os cinco chega rindo, uma gargalhada atrás da outra, parece que todos estão extremamente bêbados, Max foi colocado no quarto com cuidado e começou a dormir mais sonhou com Kitty.

- Max você veio procurando repostas para você, para sua vida mas para encontra-las precisa ter coragem ou caso contrário nunca as terá.

Max acorda na hora soando frio, sentido gastura até do cheiro, demorou para o mesmo voltar a dormir.

Uma semana se passou, uma semana de muito aprendizagem, o estranho e confuso estudante de intercambio, aparentava ser tailandês e também aparentava sempre ter convivido com aquelas pessoas, ele estava inserido no mundo deles e foi recebi com carinho e amor, sofre a coragem, ele ainda precisa adquiri-la, mas ocasiões o fará ter isso.

Na faculdade, já tarde da noite, Max volta trade para casa pois, tinha um trabalho a fazer, Ae não pode acompanha-lo pois estava na casa de sua mãe, então ele foi sozinho para casa, também não avisou a seus amigos, pois não queria incomoda-los, já se preocupavam muito com ele, por sorte e uns e azar de outro começou a chover, era 21:30 da noite, ele estava sem guarda-chuva, quando chegou em um beco no qual tem homens suspeitos.

- Aposto que é filhinho de papai. – Grita um dos homens segundo um pedaço de madeira na mão. – Está indo para onde a essa hora?

- Para casa...licença. – Tenta passar mais eles não deixam.

- E você acha que vai passar fácil assim?

- Sim ele acha! – Grita Mike dando um chute no homem, pegando na mão de Max e saindo correndo. – Isso é hora de voltar para casa?

- Eu estava fazendo um trabalho.

- Aqui é perigoso. – Fala subindo em cima da sua moto.- Toma! – Lhe entrega um capacete. Max sobe às pressas e eles saem dali. – Onde é sua casa?

- Pra que quer saber?

- Vou te deixar lá.

Max deu um sorriso, mas não deixou com que Mike visse, passando por um quebra mola o rapaz quase cai da moto.

- Se não quiser cair tem que se segurar bem. – Mike pega as mãos de Max e coloca na sua cintura. – Agora aperta com força.

Em casa Korn e Knock esperam preocupados, andava pro lado e pro outro, pois pelo horário Max já deveria ter chegado.

- Eu sabia que estava muito cedo para ele ir e voltar sozinho. – Afirma Korn.

- Calma, ele não disse que iria fazer um trabalho? Deve ter demorado mais que o previsto. – Fala Yihwa tentando tranquilizar os amigos.

Max chega, todo molhado.

- Onde você estava, cadê sua bolsa? – Pergunta Knock.

- O Mike tá trazendo.

Make chega logo em seguida.

- Agora pode dizer o que está acontecendo? – Pergunta Korn.

- Ele estava vindo para cá quando foi surpreendido por uns ladrões no beco, por sorte eu estava perto e consegui ajuda-lo, o levei para dá uma volta e se calmar e em seguida o trouxe para casa. – Explica Mike.

- É isso ai, deixei de ser o estrangeiro e passei a ser causador de problema, desculpa ter preocupado vocês.  – Afirma Max envergonhado.

- O que importa é que está bem. Obrigado Mike por ter ajudado ele. – Fala Yihwa.

- Bem eu já vou, tchau Max. – Fala Mike indo embora.

Quando ele saiu.

- Acho que Mike gosta de você. – Fala Yihwa sorrindo. – Ele é bonitinho e corajoso.

- Ele só me ajudou por pena, isso não quer dizer nada.

- Tão cabeça dura...você está bem mesmo? - Pergunta Knock. – Quer comer o que?

- Eu estou bem, não precisa me tratar como se eu fosse um bebe indefeso. – Vai para o quarto. Ao chegar no quarto vai direto tomar banho, ao terminar pega sua bolsa e ao abrir encontra a camisa que tinha ganhado de Mike.

Aquele gesto fez despertar algo em Max, algo que ele não sentia a muito tempo, deitado na cama, ele refletia o que tinha acontecido com ele, lembrava dos olhos de Mike, do seu cheiro ao abraça-lo na moto, algo que fazia seu coração disparar, algo forte tão forte que vazia suas penas tremerem.

Mike que se considerava a pior pessoa no quesito romance sentia a mesma coisa, e nessa noite na qual ele salvou Max, ele passou a noite na janela pensado do rapaz estrangeiro, ele está admirando algo que ele nunca sentiu, mas o mesmo sabia que poderia se machucar, o que não lhe traz muito medo.

O engraçado que essas duas pesagens por mais distantes que culturalmente que estivessem, sabiam como ninguém o que era ter o coração partido, o que não garante que agora será diferente, apenas traz possibilidade de que algo está se formando.

Na faculdade Max estava sentado sozinho olhando para um pequeno lago que tem atrás do seu curso, ele está na grama jogando pedrinhas. Bem distraído.

- O que está se passando por essa cabeça? – Pergunta Kitty.

- Valha minha nossa senhora, de onde tu surgiu criatura? – Fala dando um pulo para traz, o susto foi tão grande que diz isso em português

- Am? – Fala sem entender nada.

- O que você está fazendo aqui? Afinal de contas, quem é você?

- Estava vendo você jogando pedra nos peixes e decidir impedir antes que algum morra.

- Eu estava pensando...

- Em quem, como assassinar peixes? – Fala Ironicamente. – Brutalidade, jogando assim não vai sobrar nenhum para contar história.

- Já entendi...

- Então o que estava pesando?

- Que eu tenho sérios problemas internos e que nunca vou ter coragem para arriscar.

- Ué para saber se vai dar certo ou não precisa acreditar e ai vem a coragem para ir à luta.    

- Falar é fácil o difícil é fazer. – Olha de volta para o lago. – Minha vida eu tive isso, mas sempre fui mal compreendido, julgado até que cansei e parei. – Olha pro lado para ver Kitty. – Cadê? – Kitty tinha sumido. – Se ela não for um espirito tirando onda com minha cara eu não faço a menor ideia do que ela seja. – Se levanta e vai para aula, no meio do percurso escorrega e uma pedra e só não cai no chão porque foi segurado por estranho charmoso, segurado de uma forma que eles passaram 60 segundos se olhando.

- Você está bem? – Pergunta o estranho com voz galante.

- Estou. – Responde sem jeito. – Obrigado. – Sai dos braços do rapaz.

- Qual seu nome?

- Max e o seu?

- P’Ton, qual o seu curso?

- Engenharia e por falar nisso estou super atrasado, muito obrigado por me ajudar. – Sai correndo

Ao chegar na aula vai direto para perto de Ae que tinha guardado seu lugar, se senta e assiste sua aula tranquilo. Quando a aula termina uma menina se aproxima deles.

-  Sawasdee Krub.

- Sawasdee Krub. – Responde Ae e Max.

- Queria saber se posso fazer o trabalho com vocês, meu nome é P’Mia.

- Pode. – Responde Max olhando para Ae que confirma a resposta do amigo.

- Ótimo me de o Line de vocês, ao a gente faz um grupo.

Na saída Max teve uma surpresa.

- O que está fazendo aqui? – Fala olhando para Mike encostado na sua moto o esperando.

- Estava a sua espera, o que mais eu iria fazer aqui no curso de engenharia? – Responde rindo. – Queria saber se não quer comer comigo?

- Mais pés de galinha? – Fala em tom de negação.

- Não! – Rir. – Achei uma churrascaria brasileira, mas só irei lá se você for comigo. – Estende a mão com o capacete.

- Se continuar me perseguindo assim vou me apaixonar. – Afirma olhando nos olhos de Mike.

- E qual o problema?

- Você não daria conta. Vamos.

- Ok. – Max sobe na moto.

- Eu já te disse... – Fala colocando as mãos de Max em sua cintura. – Tem que aperta forte para você não cair.

- Assim está bom? – Fala apertando bem forte.

- Agora vê se não solta... – Responde rindo.

No restaurante ao sentar na mesa.

- Que cheiro de casa.

- Sabia que iria gostar daqui. – Pega o cardápio. – Sexta terá um show...quer ir comigo?

- Show de que?

- Musica?

- Eu sei que é música, que tipo de música?   

- Pop, é uma banda de um amigo meu, então quer ir?

- Vou sim.

- Eba... – Quando ia terminando de comemorar.

- Vou levar meus amigos comigo. – Rir. – Agora vamos comer que estou com muita fome.

Foi um jantar bem divertido, eles conversaram sobre tudo, Max até contou coisa do Brasil, coisas a respeito de sua família, a cada palavra os dois se completavam no sentido afetivo, pareciam dois amigos que já se conhecem a anos.

- Então o que vai fazer quando voltar? – Pergunta o deixando em casa.

- Como assim? – Fala tirando o capacete.

- Você disse que seu pai quer que você assuma a empresa custe o que custar, o que vai fazer?

- Vou ter que ceder, não posso deixar a empresa que meu pai batalhou a vida inteira para construir acabar morrendo.

- Mas não é o que você quer...

- As vezes precisamos fazer coisas que não queremos. – Ao entregar o capacete toca na sua mão e o olha profundamente.

- E você vai ficar aqui?

- Até agora não tenho nada que me prenda. – Solta a mão de Mike. – É melhor ir para casa, obrigado pelo jantar. – Sai.

- Olha quem chegou... – Afirma Korn vendo ele abrir a porta. – Como foi o jantar?

- Foi legal, por falar nisso, temos um show para ir na sexta... – Senta no sofá.

- Deixa eu adivinha: ele te chamou e tu disse que iria levar a gente? – Afirma Knock rindo.

- Acertou...

- Quebrou o clima Max? – Fala Korn tirando sarro da face dele. – Você não enxerga que ele está afim de você.

- Ele poderia gostar de outra pessoa... eu não estarei aqui para sempre, será só um ano.

- Sobre isso eu estava vendo que você pode escolher se pode aumentar o tempo, se fizer tudo certinho pode até ganhar cidadania Tailandesa. – Afirma Knock.

- Posso?

- Pode!

- Você quer ficar não quer? Para a gente não é incomodo te-lo aqui, desde de que chegou, trouxe algo novo para as nossas vidas. – Fala Korn. – Porque não vai ao show sozinho com ele?

- Tá doido? Vou com vocês.

É a cabeça dizendo uma coisa e o coração dizendo outra. O rapaz que meche com o coração de Max, tem coisas interessantes que estão esperando a hora certa de ser revelada, mas já pode dizer que: o príncipe não é totalmente perfeito.


CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Referencias: Together With Me, Love By Chace e 2ogether.

Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.



 

TE VEJO NO PRÓXIMO CAPÍTULO....


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

WEB-SÉRIE: O Mistério de Chiang Mai: A Vingança do Assassino das Sombras - Primeiro Capítulo

 Informações Introdutórias  Capítulo 01 - AS SOMBRAS DO TERROR No coração da Tailândia, onde as antigas tradições se misturam com a modernidade vibrante, encontra-se a cidade de Chiang Mai. Rodeada por montanhas cobertas de neblina e florestas exuberantes, a cidade é um labirinto de vielas estreitas e templos ornamentados. À medida que o sol se põe sobre os picos das montanhas, as lanternas de papel iluminam as ruas, lançando sombras dançantes nas paredes de templos antigos e mercados noturnos movimentados. As ruas estreitas e sinuosas estão repletas de aromas exóticos: incenso queimando em templos antigos, especiarias picantes vindas dos mercados noturnos e o perfume do jasmim flutuando suavemente no ar. Os sons da cidade são uma sinfonia caótica de buzinas de tuk-tuks, sinos de templos e risadas animadas de moradores locais e turistas. À medida que a noite avança, uma aura de mistério envolve Chiang Mai. Nas sombras das ruas estreitas, histórias antigas e lendas sobrenaturais par

WEB-SÉRIE: Uma História de Bangkok: E Se Eu Fosse Você? - Capítulo 1: Brigas e Primeiros Passos

Informações Introdutórias  Sinopse Oficial Em Bangkok, Pawin e Krit, chefe e funcionário, trocam de corpos após um acidente. Presos nessa situação, enfrentam desafios e aventuras, descobrindo um novo entendimento um do outro. Enquanto tentam reverter a troca, um romance inesperado floresce, ensinando-os que, às vezes, para entender o outro, é prec iso viver na pele dele. ABERTURA:  Capítulo 1: Brigas e Primeiros Passos O escritório de Pawin, localizado no coração de Bangkok, é uma mistura de modernidade e funcionalidade. Grandes janelas de vidro proporcionam uma vista panorâmica da cidade, enchendo o espaço com luz natural. As paredes são decoradas com prêmios de inovação e fotografias de equipe, refletindo o sucesso da empresa. Essa grande empresa é comanda por Pawin: Impecavelmente vestido em um terno sob medida, Pawin é a personificação da autoridade. Seus olhos atentos e postura firme deixam claro que ele está no controle. E lá também trabalha o doce Krit: Vestindo roupas casuais

WEB-SÉRIE: O Mistério de Chiang Mai: A Vingança do Assassino das Sombras - Segundo Capítulo

 Informações Introdutórias  Capitulo 02 - Gritos na Escuridão   Enquanto a cidade de Chiang Mai se recuperava do choque causado pelo terrível evento da noite anterior, Thawatchai Pholchai, um jovem policial novato, estava prestes a mergulhar de cabeça em seu primeiro grande caso. Thawatchai, ou Thawa para os amigos, era um recém-formado na academia de polícia local. Ele sempre sonhou em seguir os passos de seu pai, que era um respeitado detetive na cidade. Determinado a fazer jus ao legado de sua família, Thawa estava ansioso para provar seu valor como um membro valioso da força policial de Chiang Mai. Naquela manhã, Thawa foi designado para investigar o recente assassinato de Wirat Pongchai, o estudante universitário cujo corpo foi encontrado no beco estreito. Enquanto se dirigia para a cena do crime, Thawa tentava controlar os nervos, ciente da responsabilidade que pesava sobre seus ombros. Ao chegar ao local, Thawa foi recebido pela policial veterana Anong Somboonchai, sua