ATENÇÃO:
Mistérios de Gabriel Wood: Morte Explosiva - CAPITULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA EM TRÊS CAPITULOS
DISPONÍVEL POR 45 DIAS
NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS
SINOPSE: Um jovem curioso cai de paraquedas em um mistério tido como "crime perfeito", mas isso não irá para-lo até desvendar esse assassinato.
Mistérios de Gabriel Wood: Morte Explosiva
Desde do nosso último encontro a vida do nosso
herói tem sido bem normal, Gabriel até tentou entrar em uma nova investigação,
pois gostou muito de desvendar um assassinato, mas a Detetive Scott não deixou,
o que deixou a vida dele monótona.
Até o momento em que uma nova aventura batesse
a sua porta, e bateu com força. Na sua casa às 18 horas da noite de uma sexta
feira.
- Anda Gabriel vamos logo. – Fala Levy seu pai.
- Vou pra onde? A esqueci, estou sendo
arrastado para uma reunião de trabalho do senhor.
- É até divertido filho, não é uma festa, mas é
bem divertido. – Afirma sua mãe Alexsandra tentando confortar Gabriel.
- Porque só eu tenho que ir? O Max deveria ir
também.
- Ele está na casa do Tulio vendo umas
coisas... – Afirma Levy pegando o casaco.
- Eu sei muito bem o que ele está vendo. – Fala
Gabriel com voz de malicia.
- Gabriel! – Repreende sua mãe.
- Ué só um cego não enxerga que aqueles dois
tem um caso, mas tudo bem...vamos logo de uma vez, onde será mesmo?
- Na casa dos Thompsons. – Responde Levy
abrindo a porta.
- Ne lá que tem aquele celeiro antigo e
sinistro? – Pergunta Gabriel.
- Sim, mas foi reformado, está com ar bem
moderno, a Marta pediu que reformassem pois era do pai dela, tem muito
sentimento ali. – Explica Alexsandra.
Os três foram a festa, Gabriel de mau humor
pois não queria ir, mas foi mesmo assim, ao chegar ao local, dava para ver algo
da época vitoriana, era bem acolhedor e muito luxuoso, no entanto o enorme
celeiro mesmo reformado, dava ao lugar um ar de mistério, não dava medo, mas
sim uma sensação de duvida, como se quisesse saber as histórias daquele lugar.
A família Thompson era composta por Tim o
patriarca, Marta a matriarca e seus filho Andrew o mais velho, no caso o
herdeiro principal, Emma a do meio e Joey o mais novo a diferença de idade era
pouca entre eles, essa família era muito rica, mas tem e tentam viver uma vida
simples.
Na sala de vista.
- Tim essa sala ficou realmente incrível. –
Fala Levy segurando uma taça de vinho na mão.
- Eu não queria algo muito luxuoso, mas Marta
queria e bem confortável, então encontramos esse meio termo.
- Eu achei que combinou muito, então, mudando
de assunto, sei que somos amigos a décadas então não tenho medo de perguntar.
Já decidiu sobre o futuro da empresa?
- Eu até ia falar contigo sobre isso, vamos no
meu escritório.
No outro lado da sala.
- Eai como anda as coisas com o Andrew? –
Pergunta Alexsandra.
- Bem... ele é um rapaz incrível, mas não quer
seguir os passos do pai. – Responde Marta.
- Como o Tim reagiu com isso?
- Ficou feliz até, ele entende que criou um
filho incrível, um rapaz que pensa e de bom coração, então ele apoia ele.
Na mesa de comidas, Gabriel estava
experimentado tudo o que tinha, aliás, está comendo por cinco até que é
surpreendido.
- Não sai da mesa porque não tem ninguém para
conversar ou a comida está muito boa? – Pergunta Andrew se aproximando.
- Ambas as respostas estão corretas. – Responde
engolindo um pedaço de sanduiche. – Você é o Andrew né?
- Sim sou eu.
- Prazer Gabriel Wood.
- Ah você é rapaz que desvendou um
assassinato...
- E levei uma facada.. sim, esse sou eu. – Fala
com um sorriso de canto de boca.
- Eu sempre quis te ver pessoalmente.
- Tá louco? A gente sempre se ver.
- Mas nunca conversa...
- É porque eu sou uma pessoa calada, não tenho
muito assunto, mas enfim, onde estão os seus irmãos?
- Emma está na Califórnia fazendo faculdade de
atriz e Joey está no quarto eu acho, ele nunca foi muito fã de festa ainda mais
se for uma reunião de negócios, mas sempre desce para fazer uma boquinha.
- Legal.
- Quer ver uma coisa maneira?
- O que?
- Você já foi no celeiro do Vovó? A mãe mandou reformar, mas mesmo assim parece
um lugar cheio de mistérios.
- Vamos e bom que eu paro de comer tanto.
- Faça assim, eu vou na frente porque tem que
abrir umas portas e preciso pegar a chave também.
- A chave?
- Para te mostra uma coisa maneira...conte dez
minutos e vá me ver.
- Fechado.
Gabriel esperou o tempo combinado, e foi ao
local marcado , está uma noite relativamente fria, uma lua enorme, que dava
arrepios caso alguém andasse sozinho por ali, quando ele ia chegando perto, vou
seu pai e o senhor Tim.
- Pai o que vocês estão fazendo aqui?
- Tim veio me mostra as reformas, o que você
está fazendo aqui?
- Andrew me chamou disse que vai mostra algo
maneiro.
- Andrew? Ele não é muito fã do celeiro, morre
de medo, ele deve gosta de você para te trazer aqui. – Afirma Tim. – Bem...já
que os nosso filhos então aqui também, vamos entrar de uma vez. – Fala com um
sorriso no rosto e abrindo a porta.
Quando o Senhor Tim abre a porta uma onda de
fogo espirra nele, o lugar está em chamas, o que é perigoso, já que ali tem
alguns botijões de gás, no meio do grande celeiro tinha uma cadeira e alguém
estava sentado nele, aparentemente amarrada.
- Andrew? – Grita Tim entrando dentro mas foi
segurado por Levy.
- Tá muito forte o fogo, não tem coo entrar
Tim. – Falou segundo o amigo. – Gabriel chama os bombeiros e a policia. – Não
obteve reposta. – Gabriel? – Olha para dentro. – Gabriel!
Gabriel se coloca no meio do fogo para salva
quem quer que estava na cadeira, mas o caminho de volta já tinha sido tomado
pelas chamas.
- Porque eu tenho que dá uma de heróis? – Fala
Gabriel procurando outra saída.
- Nos fundos. – Sussurra a pessoa que estava
com ele no braço.
Gabriel com dificuldade corre para a porta dos
fundos, no outro lado Time e Levy estavam esperando o retorno de Gabriel,
quando ambos decidiram entrar, o celeiro explode, uma explosão tão forte que
fez com que os convidados saíssem para ver o que estava acontecendo.
- Gabriel! – Grita Levy.
- Deixa de grito. – Fala Gabriel se aproximando
a pessoa no braço.
- Nunca mais faça isso. – Grita Levy. – Quem é
que você está segurando?
- Eu sinto muito, eu tentei salvar ele.
- Gabriel..quem você está segurando? – Pergunta
Tim ficando nervoso.
- É o Andrew. – Coloca o corpo no chão,
infelizmente já sem vida.
Com dez minutos a policia chegou, a reunião de
negócios de tornou um assassinato, a Detetive Scott já chega preocupada com
Gabriel.
- Eu
disse para ficar fora não disse? – Rir. – Como uma pessoa tem essa sorte de ter
um assassinato sempre nas mãos?
- Juro que foi sem querer.
- Você está bem?
- O rapaz que me atendeu disse que fora a
fumaça eu estou bem.
- E esse sangue na roupa?
- É da vítima, eu o carreguei até sair, quando
o peguei o mesmo ainda estava vivo.
- Vai ficar fora dessa?
- Não, você escolher eu como intruso ou eu
ajudando.
- Você como intruso é um pé no saco. – Rir. –
Então vamos lá.
Eles vão para perto do cadáver.
- Então Lars causa da morte? – Pergunta Scott
ao legista.
- Oi para você também e oi Gabriel, finalmente
ele deixou você ajudar?
- Ela sabia que eia não iria ficar de fora,
então o que temos?
- Ele foi golpeado no pescoço que causou o
adormecimento, ou seja, alguém o apagou e o levou para o celeiro, tem lesões
provenientes de uma arma afiada no entanto irregular como se fosse uma inspirai
isso na barriga, cocha e braço, apenas uma lesão causou hemorragia, mas não
fatal, e pulmão cheio de dióxido devido ao incêndio, causa da morte: morte do
dióxido.
- Nenhum golpe foi letal? – Pergunta Scott.
- Não, causou um leve sangramento, mas levaria
mais tempo para mata-lo, quem fez isso queria que ele sofresse, esse tipo de
morte é como se fosse uma pessoa se afogando.
- Então o incêndio deveria ter começando antes?
– Pergunta Gabriel. – Mas como isso é possível no intervalo 10 minutos?
- Pode ter usado um acelerador de chamas. –
Falou o Lars.
- Mais alguma coisa?
- Por enquanto não, só isso que eu dizer por
cima, graças a ciência avançada.
- Preciso da minha turma Scott. – Fala Gabriel.
- Pra que?
- Você sabe que eu não vou descansar até
resolver isso, então deixa eu resolver do jeito que eu acho correto.
- Vou providenciar a documentação. – Sai.
Gabriel vai até seus pais que estavam
confortando Tim e sua família.
- Você está bem filho? – Pergunta Alexsandra.
- Estou.. Eu sinto muito senhor Tim. – fala com
cabeça baixa.
- Sente pelo que? – Se aproxima do rapaz. –
Você entrou no fogo para salva-lo, a culpa não é sua. – O abraça. – Eu nunca
vou esquecer isso que você vez Gabriel, obrigado por tentar salvar meu filho. –
Solta.
- Oi. – Fala Joey se aproximando. – Ainda não
fomos apresentados, meu nome é Joey.
- Eu já te conhecia. – Rir.
- Então...queria dizer obrigado por tentar
salvar meu irmão, eu sei que você fez o que podia.
No dia seguinte, a turma agora reunida, estava
no celeiro a procura de pistas, eles entraram no local do crime com uma pose de
detetive que dava para ser reconhecida de longe.
- Eu que sou detetive oficial não faço essas
poses, borá trabalhar que vocês têm faculdade. – Afirma Scott.
Eles se separam e vão procurar pistas, Vitor
acha algo perto das cinzas da cadeira onde Andrew estava.
- Gente olha só. – Fala Vitor levando o objeto
na mão. – Parece um tipo de bomba, tem esse plástico queimado no lado, não tem
como dizer o que é exatamente.
- Deve leve para a faculdade talvez de para
identificar o que tinha dentro. – Afirma Gabriel.
- Logico que aqui pegou fogo. – Afirma Max.
- Porque diz isso? – Pergunta Scott se
aproximando.
- Veja tem uma adega de vinhos aqui, até onde
eu sei ele também é inflável, pelo menos faria algumas chamas.
- Encontrei tubos de gás o que explica a
explosão. – Afirma Karla. – Também achei uma pá, acho que foi o que foi usado
para derrubar Andrew.
- Achei só coisas queimas e um garrafão o que
parece ser de gasolina. Aliás, restos de um garrafão. – Afirma Tulio.
- Não faz sentido. – Afirma Gabriel olhando com
visão geral. – O que está achando são coisas aleatórias, e só explicam o
incêndio e em seguida a explosão.
- O que quer dizer? – Pergunta Scott.
- Que o Andrew pode ter aramado tudo, pode ter
forjado até as lesões, não coloca mais ninguém na cena do crime.
- Eu vou analisar isso que foi encontrado na
faculdade, se tiver digitais, DNA ou qualquer outro vestígio vamos saber em
breve. – Afirma Vitor.
Ao sair e ir para seu carro Joey o acompanha.
- Então algo de emocionante? – Pergunta olhado
para os olhos de Gabriel.
- Por enquanto não, você sabe dizer se Andrew
namorava ou tinha algum inimigo no trabalho?
- Eu sei que Marisa era uma ficante dele e o
Mike era um rival na empresa, acho que eles competiam pelo cargo do pai.
- Porque se a empresa iria ser assumida por
Andrew?
- Nunca se sabe o que o bom velho Tim pensa...
- Fala com ironia. – Olha para o rapaz.
- Ironia, a vida é irônica Gabriel, o pai é um
homem bom, mas impulsivo, ou seja, nunca se sabe o que se passa na cabeça dele.
- Ok. – Gabriel entra no carro.
- A propósito, o que o Andrew queria te mostra
naquela noite?
- Infelizmente não terei como te responder.
No caminho de volta para casa Gabriel falava
com Scott pelo celular.
- Scott o Joey falou de um tal de Mike e uma
Marisa, olha só os nomes rimam.
- Quem são eles?
- Mike é da empresa segundo o irmão eles tinha
um conflito e Marisa é uma suposta namorada, por dedução, Marisa deve ser da
empresa também veja no sistema. Eu vou falar com o Mike.
- Sozinho?
- E eu vou com quem? Os meninos estão
analisando as pistas. – Percebi que tinha algo de errado com o carro. – Mas...
- O que foi?
- Não tá parando. Eu já apertei o freio mas não
vai....
- Gabriel desliga o carro.
- Não desliga Scott.
Começa a desviar dos outros carros o que
começou a gerar um caos no transito.
- Onde você está? – Falou aflita e preocupada.
- Estou indo para a empresa de Tim.
- Fica perto daqui, estou indo para ai.
- Scott!
- Gabriel? Gabriel? Fala! Merda! – Sai
correndo.
O carro ia em direção a um poste e começa a
pegar fogo, Gabriel não vendo outra solução pula, quando o mesmo pula o carro
bate no poste e explode. O rapaz fica jogado no chão todo arranhado e
sangrando, não sabia para onde olhar ou para onde ir, Ficou parado como se
estivesse em estado de choque. Scott chegou logo em seguida com a ambulância.
Na casa dos Woods na cozinha.
- Alguém quer muito te explodir. –Afirma Levy
dando uma xicara de chá para Gabriel. – Isso é perigoso demais filho, olha seu
estado.
- Ele tem razão, Gabriel eu sei que quer
resolver isso, mas você morreu quase duas vezes já. – Afirma Alexsandra. – Essa
história de detetive está lhe colocando em risco.
- Mãe eu sei, to toda ferido, mas eu preciso
descobri que fez isso, o pai poderia ter morrido, o Andrew so foi no celeiro
porque queria me mostra algo e morreu. Eu preciso resolver isso...
- Gabriel você não é super herói, não pode
salvar o mundo. – Afirma Levy.
- Eu não posso. – Afirma se levantando. – Mas
vou tentar. – Sai e vai para a empresa de Tim falar com Mike, ao chegar lá Tim
o ajuda e coloca Mike e Gabriel nova sala só os dois.
- Olá Mike, como você está?
- Bem e você? Vejo que está muito machucado,
colocando o nariz onde não deve?
- Talvez, isso te incomoda?
- O que você quer Gabriel?
- Qual sua relação com Andrew?
- Aquele filhinho de papai? Bem ele era meu
patrão, mas o senhor Tim me prometeu um cargo melhor o que não deixou ele nada
feliz.
- Que cargo?
- Gerente de programa, Andrew não queria que eu
acendesse porque eu sou o melhor para assumir a empresa depois do senhor Tim.
- Porque ele não queria?
- Não sei de seus motivos. – Pega no anel que
tinha no dedo.
- Você sabe alguma coisa a respeito de uma tal de
Marisa?
- Ex do Andrew, sim, ela trabalha na cafeteria
da esquina.
- Gostei do anel. – Fala sorrindo. – Mal se
percebi o A e M escrito.
- O que? – Fala nervoso.
- Vai continuar mentido ou vai acabar com esse
teatrinho?
- Só fala agora na presença de um advogado.
Na cafetaria.
- Marisa né?
- Sim, sou eu.
- Tenho algumas perguntas a respeito do senhor
Andrew.
- Triste o que aconteceu, ele era o homem bom.
- Você foi namorada dele?
- Não. – Rir. – Ele era amiga, agente planeja
fazer faculdade em Los Angels.
- Ele não ia assumir os negócios da família?
- Andrew? Negócios da família? Ele não odiava
mas não era o sonho dele.
- E qual era o sonho dele?
- Fazer faculdade de arquitetura igual a mim,
mas minhas condições financeiras não são muito boas, então ele iria me ajudar.
Gabriel sai da cafeteria e vai andado para
pegar um taxi quando Joey para e lhe oferece uma carona, no carro a caminho de
casa.
- Você tem muita sorte ou azar? – Rir.
- Acho que tenho mais azar.
Gabriel olha o carro de Joey e repara uma uma
bombinha.
- Que bombinha é essa?
- E minha bombinha de ar, eu tenho asma,
preciso dela para não ter crise.
No dia seguinte na sala do legista. Estava Max
e Scott.
- Então Lars o que tem para a gente? – Pergunta
Scott.
- Muitas informações, Cadê Gabriel?
- Está descansando e mandou eu vim. – Responde
Max.
- Aquilo que foi dito na cena do crime se
confirmaram e eu acho que sei a arma do crime. – Vai buscar um vinho e um
abridor.
- Isso não é hora de beber? – Afirma Scott.
- Quem disse que vou beber? Essa é a arma do
crime, um abridor de Vinho, ela e somente ela é compatível com a lesões achadas
no corpo.
- O que faz sentido já que lá tinha uma adega
de vinhos, talvez tivesse o abridor também, deixa eu recapitular: ele foi
golpeado com a pá na cabeça para deixa-lo inconsciente, em seguida é amarrado
na cadeira ai zonzo é golpeado com o abridor de vinho três vezes e em seguida
colocam foco para ele ser queimado até a morte. – Afirma Max.
- Isso ai.
- Mas quem teria todo esse trabalho? E como fazer
isso em dez minutos? – Fala Scott.
- Acho que foi doze minutos, ele já estava indo
para o lugar do ocorrido, o assassino so aproveitou a chance. – Afirma Lars. –
Mas uma coisa na mão dele tinha queimaduras que se assemelham a uma chave, mas
não encontrei e não se foi encontrada nenhuma chave na cena do crime.
Na faculdade.
- Então o que tem para mim? – Pergunta Gabriel
chegando.
- Você não deveria está em casa? – Pergunta
Karla.
- Alguma vez você viu Gabriel ficar em casa. –
Afirma Sheila rindo.
- Muito engraça vocês duas, depois que entraram
naquela turma especial andam muito sumidas, vamos Vitor me conte meu amor, o
que você tem para o mim.
- Ok... nada muito estranho, so confirmações do
que foi encontrado.
- E dentro da bombinha tinha o que?
- Ainda está em analise mas sai ainda hoje.
- Estou indo na casa dos Thompson, quero ver se
acho a tal chave, lembro que Andrew tinha ido busca essa chave para me mostra o
celeiro.
Gabriel foi até a casa dos Thompsons, entrou no
celeiro, pegou sua lanterna e começou a procurar, olha de cima a baixo, até que
perto da adega de vinhos ele achou, andou por todo lugar procurando onde a
chave se encaixava e achou na parte subterrânea um cofre, o abriu e achou uma
casa feita de madeira, a pegou e dentro dessa casa tinha vários papeis e uma
bolsa de estudos em arquitetura. O que deixou Gabriel intrigado, porque Andrew
queria mostra aquilo para ele?
Até que lembrou que o falecido havia dito que
como ele gostava de mistério teria um para ele, foi ai que Gabriel achou uma
carta, uma folha com duas frases: “Queria ser você, mas como não sou serei
melhor.”
- Não faz sentido né?
- Am? – Gabriel vira assustado.
- Não tenha medo. – Fala Tim.
- Sabia dessa carta?
- Sim, ele não queria seguir os negócios da
família, e achou que eu iria ficar muito bravo.
- Então vez a casa para mostra que estava no
caminho certo e a carta?
- Ele tinha muito orgulho dela, por isso a
trancou no cofre, quando eu lhe disse aquela noite, que você era especial foi
porque Andrew só mostrava a casa para quem ele gostava, diziam que trazia paz e
esperança e que tirava do tedio também.
- Então ele estava flertando... – Fala rindo.
- Talvez sim.
- Quem vai assumir a empresa agora?
- Talvez o Mike, Andrew pegava muito no pé dele
par trina-lo, ele não será o dono mais ocupara um cargo de respeito.
- Porque não o Joey?
- Ele ainda precisa amadurecer muito e me
mostra que está pronto se quiser assumir a empresa.
O celular de Gabriel toca.
- Oi Vitor?
- A bombinha encontrada continha Fenoterol e Salbutamol.
- Eu sei quem matou Andrew. – Desliga. – Senhor
Tim o Joey está me casa?
- Ele sempre está em casa porque?
- Quero que fique aqui e ligue para a polícia,
eu sei que dói e sei que o senhor já percebeu e vou lá. Ligue para a polícia.
Gabriel entra na casa e vai até o quarto de
Joey ao entrar o mesmo tem um susto.
- Tá fazendo o que aqui?
- Vim ver como você estava.
- Estou bem.
- Onde você estava na hora do assassinato?
- No meu quarto jogando no computador, porque?
- Qual o nome do jogo?
- Por que quer jogar?
- Sim, Andrew queria me ensinar algo mas meu
tempo sempre foi muito corrido.
- Porque esta falando de Andrew?
- Porque você deixou a inveja de consumir, mas
ele não ia aceitar sabia?
- Aceitar o que? – Fala com voz grave.
- Ser o presidente da empresa, você matou seu
irmão sem motivo.
- Mas ele era o mais velho... – Fala olhando
para o nada.
- Você acabou de confessar, plano bem elaborado
o seu.
- Nem tanto. – Pega uma arma da sua mesa de
estudo. – Me surpreende muito que não desistiu quando você quase explodiu.
- Eu não sou de desistir fácil.
- Como sabe que fui eu? Meu plano era
perfeito...
- Você colocou fogo no celeiro, a fumaça iria
te fazer mal, pois é asmático, então levou sua bombinha ai que cometeu o erro,
deixo-a cair. Você já tinha planejado mata-lo, mas não era naquela noite, mas
quando viu pela janela que ele estava indo sozinho, aproveitou, vem o prologo
do irmão mais novo sem reconhecimento, o golpeou, tocou fogo para fazer ele ir
sufocando, assim ele sentiria o que você sente por ser o filho mais novo e
sempre viver na sombra do irmão prodígio. Acertei?
- Acertou pena que não vai ter como contar isso
a policia. – A quando ia atirando Scott abre a porta e empurra Gabriel para o
chão fazendo com a bala perfurasse a parede. Em seguida outros policiais entram
e levam Joey.
Na casa dos Wood a noite, a turma estava
reunida na sala.
- Ele foi explodido e quase levou um tiro. –
Afirma Max rindo.
- Esse é o Gabriel que a gente conhece, então
conte-nos, porque e como o Joey matou o irmão? – Pergunta Karla.
- Joey tinha inveja de Andrew pois o mesmo
tinha tudo, incluindo toda a confiança do pai, então ele casou de esperar ser
reconhecido e tentou ser igual ao irmão, como não conseguiu ser o irmão e ter
as atenções voltadas para si, a única solução era se livrar dele, mas ele não
sabia que existia alguns poréms nos seus cálculos. – Fala bêbedo um gole do seu
chocolate quente.
- Andrew não queria assumir a empresa do pai e
estava treinando Mike seu ex namorado para ser o presidente, ele iria para Los
Angels fazer arquitetura, que era o real sonho dele. – Fala a Detetive Scott.
- Isso..Joey estava com muita inveja para ir em
procurar saber da história completa, então planejou mata-lo, comprou a gasolina
no posto perto da casa deles, e deixou lá esperando o momento certo que foi a
festa. Andrew sai sozinho para o celeiro, Joey veio por traz de tacou a pá na
cabeça dele, ele para o celeiro, abriu o botijões de gás, espanhol gasolina por
todo lugar, o amarrou na cadeira, descontou toda sua raiva por isso o golpeou
com o abridor de garrafa, acendeu o fogo e deixou com que o mesmo fizesse seu
trabalho. – Conclui Gabriel.
- Ele deve ter ouvido que quando pegou Andrew o
mesmo ainda estava vivo, no últimos suspiros, mas estava, ele pensou que o
mesmo havia lhe dito que ele era o culpado. O que colocou você na mira dele. -
Afirma Levy.
- Só que ele não imagina que iria cometer um
simples erro . – Afirma Vitor. – Deixa cair a bombinha que o fazia respirar
melhor.
- Gente olha quem veio visitar a gente. –
Afirma Alexsandra.
- Senhor e senhora Thompson, como vocês estão?
– Pergunta Max.
- Na medida do possível estávamos bem, viemos
agradecer a ajuda de vocês e principalmente agradecer Gabriel, ele quase morreu
duas vezes tentando nos ajudar, nossa família tem uma dívida eterna com você.
Afirma Tim.
- Achei que estariam com raiva dele por ele ter
prendido o Joey. – Fala Vitor.
- Bem...alguém tinha que para-lo, dói ter sido
ele, mas já que foi o mesmo precisa arcar com suas ações. – Afirma Marta. –
Então a gente trouxe umas pizzas para vocês me ajudem a buscar no carro. – Fala
rindo.
- Gabriel posso falar com você? – Pergunta Tim.
- Sim, claro. Vamos para a cozinha.
Na cozinha.
- Queria te contar que vou mandar a Marisa para
Los Angels estudar arquitetura, como era um desejo do Andrew sinto que iria
realizar através dela.
- Noticia boa.
- O Mike vai ser presidente da empresa depois
do que aconteceu esses dias acho melhor me aposentar, sinto que a culpa de meu
filho ter acabado assim foi minha. Enfim, tenho uma proposta para lhe fazer,
sei que ainda está na faculdade mas ama ser detetive, que tal você e seus
amigos serem detetives de verdade.
- Como assim?
- Eu posso financiar uma nova divisão da
policia, aliás, estava pensado nisso, mas só iriei se você assumir essa
divisão.
- Venham a pizza está esfriando! – Grita Levy.
- Posso dá a resposta depois?
- Claro no seu tempo.
Fim.
ATÉ O PRÓXIMO MISTERIO.
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