ATENÇÃO:
"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - PRIMEIRO CAPÍTULO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA EM QUINZE CAPÍTULOS
DISPONÍVEL POR 45 DIAS
NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS
Capítulo 1 - Insinuação de Um Começo
Após o final feliz a turma volta a Tailândia, agora com a benção do pai de Max e sua ajuda eles moram em uma casa bastante espaçosa, onde todos moram juntos, incluindo Mike, Ae e Mia. Parece ser muita gente de baixo do mesmo teto, mas essa foi uma das condições impostas por Pedro e o Pai de Mike, a segunda condição é que tenha alguém para cuidar deles e pôr ordem na casa uma espécie de “mãe” mas essa nova personagem irão conhecer em breve.
Numa segunda feira pela manhã, o ritual para se arrumar e ir para a faculdade e o trabalho começa as seis da manhã e o café servido as sete e trinta.
- Ei acorda! Se a Sam te pega ainda desse jeito ela te mata. – Afirma Mike pegando no pé de Max que ainda está deitado na cama.
- Acordo, mas quero algo em troca. – Falou Max retirando o travesseiro do rosto.
- O que?
- Um beijo de bom dia.
Mike se aproxima pega no seu rosto, olha nos seus olhos.
- Não cansa de mim beijar não?
- Não e nem pretendo. – O puxa e se beijam.
Na cozinha.
- Hoje é o nosso último dia no trabalho. – Afirma Korn.
- Porque? – Pergunta Ae.
Eles estavam se sentando a mesa.
- O estágio acaba, a não ser que sejamos contratados oficialmente.
- Bom dia. – Fala Mia e Yihwa chegando juntas.
- Onde está o Cho? – Pergunta Ae.
- Está terminando de se ajeitar. – Afirma Yihwa. – Ele chega a ser mais vaidoso que eu. – Rir.
- Eu ouvir essa! – Afirma Cho. – É que tenho que estar e ser bonito para você.
- Ai que meloso. – Afirma Knock. – Está faltando Mike e Max.
- Com certeza estão fazendo algo inapropriado. – Afirma Mia rindo.
- Ai gente. Será? – Fala Ae.
- Será o que? – Pergunta Max chegando com Mike e se sentando a mesa.
- Achei que estavam fazendo aquilo... – Afirma Mia.
- Uma hora dessas? – Pergunta Mike.
- Eu e o Korn fazendo a qualquer momento.
- E se me lembro faz um mês que não fazemos nada.
- Tá bom gente, falar essas coisas a essa hora não dá certo. – Afirma Ae.
- Bom dia. – Fala uma mulher alta, tinha 50 anosmas continha rosto de 30 é bonita, voz doce e sabia.
- Sawadee Krap. – Responde todos.
- Não sou tão velha assim para fazerem o Wai. – Fala rindo.
- Desculpe Sam. – Afirma Max.
- Sem problemas, então, o café está na mesa, comam que o motorista já está a postos para leva-los aos seus destinos, Max.
- Sim?
- Seu pai me telefonou essa manhã, para ir a empresa, ele quer que vá comigo.
- Porque?
- Deixe eu lhe recordar, condição número três, você irá cuidar da filia daqui e eu serei sua assessora, ele lhe deu a liberdade e você concordou em ajuda-lo em algumas coisas. – Respira. – É claro, outro lembrete, ele abriu a filial aqui na Tailândia apenas para ter a desculpa de vim lhe ver. Preciso falar mais alguma coisa?
- Não, como sempre direta.
- A gente tem que segui as regrinhas de seu pai, só são três, afinal se ele não quisesse a gente junto não teria comprado essa casa. – Afirma Knock.
- Ele tem razão, não faça cara feia, você já não é mais o mesmo. – Afirma Yihwa.
- Ok...to ferrado com vocês.
- Pelo o que eu sei, você se encontrou por cousa deles. – Afirma Sam. – Ou você achou que essa história tinha chegando ao fim, se achou, então vamos continuar ainda procurando por. – Rir.
Sam é uma mulher viúva, tem um filho chamado: Troy, o mesmo está na faculdade de ciências políticas, ambos moram com a turma, ela, além de ser formada em administração, foi escolhida pelo pai de Mike pois é também uma ex policial, se aposentou após seu marido falecer, ou seja, ela tem a missão de cuidar da empresa junto a Max e devido aos acontecimentos passados, tem a missão de cuidar de Max e seus amigos.
No carro em direção a faculdade, já havia ido deixar os meninos no trabalho.
- Sam, cadê o Troy, eu nem vi ele no café e ele não veio com a gente. – Pergunta Mia.
- Ele foi mais cedo, tinha que preparar umas coisas do seu clube de culinária e tinha uma apresentação.
No clube de culinária.
- 3 bolos de oito fatias de chocolate, 4 litros de leite rosa, tá faltando mais alguma coisa? – Pergunta Troy a sua melhor amiga Brina.
- Já contou os sanduiches?
- Sim tem 39, nunca mais eu invento de fazer comidas para curso algum, eles exageram nos pedidos.
- Tá com tanta raiva que esqueceu que não curso e sim o clube de futebol e digo mais, até que está pouco. Isso é para o antes e o depois do jogo deles.
- O bolo é para antes ou depois?
- Faço a menor ideia, só sei, que se eles não ficarem diabéticos, eles não irão ficar nunca mais. – Rir. – Guardou o leite rosa de Max?
- Se eu não guardo sou expulso de casa, quando eu não estou ele guarda as coisas para mim.
- Queria ter um irmão desses também.
- Seja honesta, você queria era Max.
- Também, mas o coração dele pertence a Mike e o seu pertence a uma certa pessoal que mora com você...
- Já conversando besteira, vamos entregar isso, quero ir para a aula. – Rir.
Na hora do almoço.
- Vai chegar o dia da gente ter que arrumar uma mesa maior. – Afirma Max.
- Quem diria que iriamos acabar assim. – Afirma Max.
- Acabar?
- Aqui Max seu leite rosa. – Afirma Troy chegando.
- Obrigado, cadê a Brina?
- Foi paquerar o pessoal de natação, longa história... – Se senta.
- Minha gente que aula horrível, ainda bem que estamos perto de nós formar. – Fala Ae chegando com Mia ambos tinham ido compra seus almoços.
- Você reclama demais, nem foi tão ruim assim. – Afirma Mia. – Acho até que irei sentir falta.
- E eu acho que precisa procurar um psicólogo.
- Vocês dois, sei não, mas sinto que vão acabar como um casal. – Afirma Mike.
- Isso seria bem possível, mas o Ae ainda gosta do Pete. – Afirma Max tirando sarro do amigo.
- Max!
- Gosta sim, mas enfim, nossa formatura está se aproximando né? Parece que foi ontem que vim do Brasil.
- Ainda não acredito nas coisas que fizeram. – Afirma Troy.
- Acredite eu sou testemunha.
- Lock. – Fala Mike o cumprimentando.
- Eai. – Acena com a cabeça. – Eu vi muito bem do que Ton era capaz, por sorte foi derrotado a tempo. Mas vamos parar de pensar no passado, o presente é hoje e agora.
Na empresa, a que o pai de Max havia aberto.
- Tem que trocar a engrenagem, se não fizer como a planta vai dar defeito e pode acontecer um acidente. – Afirma Korn para um operário.
- O que está acontecendo? – Pergunta Sam se aproximando.
- Olha... – Mostra os desenhos e as anotações. – Essa peça não é igual à que pedi no manual.
- Estranho a gente revisou em casa várias e várias vezes, não poderia ter erro, peça para o Knock faze mais uma análise.
- Certo. – Quando ia saindo.
- Korn!
- Sim.
- Venha a minha sala por favor.
Na sala de Sam.
- O que foi? Aconteceu alguma coisa?
- Não, não, são assuntos de casa, não queria falar na frente dos outros empregados.
- O que foi?
- A formatura dos meninos está chegando, e os pais de Max não irão poder vim, tanto pela situação do covid-19 quanto por questões da empresa.
- Não irão vim a formatura do próprio filho?
- Não fale como se eles não se importassem com Max...enfim pediram para eu comprar um presente, de todos ,você é o que o conhece mais.
- Bem...ele é simples, mesmo vivendo em berço de ouro, ele gosta de coisas simples, teve uma vez que Yihwa deu a ele um bombom embrulhado com papel personalizado, Max aguarda o papel até hoje, o que quero dizer é que ele gosta de coisas simples. Sendo de coração, ele vai aceitar.
- Entendi, obrigado.
De volta a faculdade, na saída, sempre todos esperavam o carro juntos, como iam para o mesmo lugar, faziam de sua volta para casa um evento. Até musica cantavam, era muita animação.
Quando iam entrando, Max escuta um barulho forte e olha para ver o que é, quando reparou era uma moça caída no chão, tinha acabado de ser atropelada, não foi algo tão forte, mas a mesma se encontra sentada e chorando, Max corre para socorrer ela.
- Oi, está bem? – Ajuda a levantar.
- Estou...deveria ter prestado mais atenção.
- Max porque saiu correndo? – Pergunta Mike se aproximando com Ae.
- Um carro atropelou ela e saiu...
- Quem é ela? – Pergunta Ae.
- Meu nome é Lawan, faço ciências políticas. – Responde sem jeito.
- Eu sou Max, esse é Mike e Ae, quer que a gente te leve no hospital?
- Não quero incomodar.
- Você não vai, nossa família é bem animada, é bom que tira essa carinha de tristeza no caminho.
- Obrigado por me ajudar.
- Vamos, o carro chegou. – Afirma Ae.
Entram no carro.
- Nossa sua família é grande. – Fala admirada.
- A gente se entende...por favor Jan pare no hospital primeiro.
- Ok Max.
- Esses são Troy e Mia...
- Oi.
- A última vez que alguém foi atropelado uma série de outros acontecimentos aconteceram. – Cochicha Mia para Troy.
- O que quer dizer com isso?
- Que é bom aperta os cintos, nunca se sabe o que o futuro reserva.
Assim a turma seguiu seu caminho, Mia tinha razão não se sabia o que o futuro reservava, mas diferente do passado a história será muito mais eletrizante, afinal a nova procura está apenas no seu ponto de partida.
CONTINUA....
Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.
Até a Próximo! O que você está procurando por?
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