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Web-Série: "LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR (Temporada 02) - SEGUNDO CAPÍTULO

 ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - SEGUNDO CAPÍTULO 

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM  QUINZE CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro Chega em seu último ano da faculdade de Engenharia, junto aos seus amigos e depois da aventura que passou achou que estava tudo bem..uma casa nova, todos morando juntos, uma tradicional porém diferente família Tailandesa. Mas tudo ia mudar pois um novo vilão ainda vai ardiloso ganha vida e coloca a primeira emoção no bolso pois dessa vez ela vem com mais atitude, drama, romance, ação e aventura. Esse ano promete! Prontos pra uma nova procura?



                            Capítulo 2 - Voltarei em Breve 



No dia seguinte, Lawan foi a procura de Max para agradece-lo pela ajuda, levou até um bolo de chocolate que a mesma tinha feito, com isso começou a fazer amizade com a turma, não é muito de falar, mas quando abria a boca parecia uma filosofa. 

Na casa de Max, dois dias depois. 

- Mike chegou uma carta para você. – Afirma Sam, ela estava indo da sala para a cozinha, Mike estava preparando uma surpresa para Max. 

- Uma carta? – Fala mexendo algo no fogão. – Olha para mim o que é...

- Deve ser cobrança. – Fala Sam rindo. – Aqui diz: Caro senhor Watanabe é com grande prazer que lhe digo que foi aprovado na nossa bolsa de estagio bimestral...Nossa Mike parabéns. – Afirma Sam animada e então continua a ler. – Sua bolsa será na Inglaterra, documentação e outras informações enviadas por e-mail. – Sam fala com voz desconfiada. – Você vai para a Inglaterra? Max sabe?

- Não. – Apara de mexer a panela, desliga o fogo e vira para Sam. – Eu não contei a ele sobre o intercambio. 

- Dois meses é muito tempo, eu estou feliz, mas como vai dizer a Max?

- Eu não sei, achei que iria demorar mais para a carta chegar. Acha que ele vai ficar com raiva? 

- Bem, vocês são um casal, moram debaixo do mesmo teto a algum tempo, deveria ter informado que iria tentar esse estágio. Porque não contou? 

- Por causa De tudo que ele passou...

- Isso já faz tempo, Mike, Max já está vivendo a vida, lógico que ele tem medo de algumas coisas, mas é porque ele tem que se cuidar, mas não justifica não ter contando a ele que iria passar dois meses fora. Tenho certeza que ele iria entender. 

- Eu sei, mas fiquei com medo, você o conhece, ele pensa demais em tudo...

- Que dia vai viajar? 

- No domingo, tenho que me apresentar na segunda.

- Hoje é quarta tem até sexta para dizer a ele que vai para a Inglaterra. 

- Me ajude. 

- Você criou o problema, cabe a você resolve-lo. – Sai. 

Na sala de estudos. 

- Troy que está estudando? 

- Sobremesas Holandesas, querem fazer algo internacional...

- Tipo uma feira? Eu posso ir? 

- Sim e pode, seria bem legal ver meu irmão indo comer minhas comidas. 

- Seu bobo, eu já como em casa, vou para te prestigiar, só avisa a Brina que dá última vez ela ficou em cima de mim o tempo todo, Mike quase surtava. – Rir. 

- Max, você já me contou sua história várias e várias vezes, você realmente achou o que procurava?

- Bem...eu estou aqui né? Tinha uma amiga, o nome dela era Kitty que sempre mandou eu aproveitar a vida, é isso que estou fazendo. E você está aproveitando a vida? – Fala com tom pervertido.

- Max...não, sei lá, Max! 

- Eu só perguntei, se tiver com um paquera que preciso saber quem é e aprovar, vai que é um psicopata? 

- Fique tranquilo, eu não tenho ninguém. 

- Bonito, inteligente, cozinha como ninguém, não tem ninguém porquê?

- Porque meu irmão é Max Montenegro e todo mundo sabe que ele é pior que um detetive, você iria vascular a vida da pessoa toda. – Rir. 

- Isso se chama precação. – Rir.

- Vejo que estão se dando bem. – Afirma Knock entrando na sala de estudos.

- Porque não nos daríamos? 

- Você é desconfiado demais. – Rir. – Então vamos sair na sexta, achei o bar novo muito popular, tem música ao vivo e tudo? 

- Pode ser...faz tempo que eu não saio para beber. – Afirma Troy. 

- Sam escuta isso... – Rir.

- Mãe não liga, mas liga se eu fizer alguma coisa errada. 

- E ligo mesmo. – Afirma Sam se aproximando, a mesma tinha ouvido uma parte da conversa. – Quer dizer que vão beber na sexta? 

- Sim. - Fala Max. 

- E não irão me chamar porquê? Só porque sou mais velha que vocês? Olha o preconceito. – Rir. 

- Você nunca vai. 

- Mas agora eu irei. 

No dia seguinte na Faculdade, Max havia deixado seus amigos na cantina e ido para o banheiro, estava tudo indo bem, mas quando saiu do box teve uma surpresa não muito boa, no espelho o nome dele estava escrito, com algo que se aparecia com sangue e a baixo dizia que: “ os jogos iriam começar”, o jovem não entendeu e ligou logo para Mike e foi correndo ao banheiro. 

- Calma Max, pode ser uma pegadinha.

- A história tende a se repetir...isso não me aparece pegadinha Mike. 

- Ton está morto e Billy preso, quem poderia fazer isso? Isso é apenas uma pegadinha de alguém despreocupado que não tinha o que fazer. 

Quando iam saindo do banheiro escutam um barulho de dentro do box, era um tipo de gemido. 

- Mike? 

- A gente faz esse som na cama quase toda noite.

- Não é hora para fazer piadinha. – Respira. – Tem alguém ai? –  Vai em direção ao box do barulho. 

- Max o que você espera achar? Não tem nada ai. 

- Não tem? – Abre o box. – Então veja com os seus olhos. 

Dentro do box tinha um rapaz todo ferido e sangrando, sua boca amordaçada e mão e pés amarrados.

- Você está bem? – Pergunta Max. 

- Não, não sei o que usaram para fazer os arranhões, mas está doendo muito. 

- A gente vai te levar ao médico. – Afirma Mike ligando para o restante da turma.

- Você se lembra de alguma coisa? 

- Bem eu estava terminando de mim arrumar, ai lembro que sentir um vendo atrás de mim, quando virei...acordei aqui. Mas lembro de uma frase...

- Qual? 

- Algo do tipo; “Esse é o começo” uma coisa assim. 

Max o ajuda a sair do box e coloca no lado de fora com a turma e volta para dentro e Mike vai atrás. 

- Os meninos já chegaram com o carro. 

- Para doer assim, quem fez isso usou muito sangue dele. – Afirma Max olhando o espelho. 

- O que tá dizendo? 

- Acho que ele deve ter algum corte profundo. É muito sangue no espelho...Mike.

- Sim? 

- Entramos em um novo mistério, só que dessa vez o suspeito já está morto.

O dia passou como no piscar de olhos, Max não consegui parar de pensar, por mais que tente, tinha medo de que realmente fosse o início de novos e estranhos acontecimentos, por mais que estivesse tenso, seus amigos ainda fizeram questão de leva-lo a nova boate que eles haviam comentando. O jovem foi, mas pareceria um fugitivo da polícia, olha para todos os lados. 

Na boate. 

- Max não tem nada aqui... – Afirma Korn pegando na sua mão para tranquiliza-lo. 

- Ok. – Fala pegando seu copo de vodka azul com soda. 

- Bem...hoje o dia está levemente estranho, vamos pensar em outra coisa...Mike. – Fala Yihwa.

- Oi. 

- Já disse a Max do intercambio? 

- Yihwa você saiu da cruz e foi para a espada agora. – Afirma Troy. 

- Intercambio? – Pergunta Max olhando para Mike. – Porque não me contou?

- Eu nem sabia que iria passar...

- Não me venha com esse texto, você é superinteligente, em qualquer coisa passa.

- Max se acalma...

- Pareço nervoso?

- Ok...são só dois meses, mas se você não quiser que eu vá eu não irei. 

- Porque acha que eu não quero que você vá? Estou com raiva porque não me contou, a gente mora junto e namora, isso é uma coisa que deveria ter me contando. 

- É que quando eu ia contar você ficou em choque por cousa do acontecido do banheiro...ai não sabia mais como contar. 

- Eu estou assustado porque já passei por isso, tenho medo de ser pior, mas sei me cuidar e vou sobreviver, isso que me contou é para o futuro, é importante. Vou ficar bem.

- E ele tem a gente; - Afirma Knock.

- Mudando de assunto, o estágio dos meninos acabou e eu nem dei a notícia... – Afirma Sama pegando um copo. – Vocês vão ser oficializados, bem-vindos. – Levanta o copo e faz um brinde.

- Knock quem vai tocar hoje? – Pergunta Ae. 

- Bem...eu não sei, mas disseram que a pessoa toca bem. 

- Olá boa noite... – Fala a dona no palco. – Hoje teremos uma apresentação bastante especial do nosso, cantor da casa, que retornar a esse palco despois de sua turnê, por favor recebem com uma salva de palmas o Tharn.

- Olá... – Fala ao subir no palco e pegar no microfone. – Bem...como quase toda música eu canto, essa é destinada ao meu marido, Type. – Começa a música, o nome dela é Be Mine. - ...Não vou deixar você andar com ninguém. Não vou deixar ninguém ficar do seu lado...não sei quando tempo vou levar..porque você é aquela pessoa, que eu quero possuir... 

- Espere um pouco, você já me disse algo parecido Mike. – Afirma Max. 

- Eu? – Fala se engasgando. – Deve estar confundido. 

- Esse Tharn canta muito bem. – Afirma Cho. – Gostei dessa música. 

- É o Tharn eu conheço ele, já se formou a algum tempo. – Afirma Ae.

Ao terminar a canção, Max insiste em conhecer o cantor que estava na mesa com seu marido. 

- Com licença, Tharn né? 

- Sim..- Responde sorrindo e bem simpático. – Ae?

- Oi Tharn, a quanto tempo? Type.

- Oi Ae, se me recordo quando a gente estava saindo da faculdade você e o Pete estavam começando. – Afirma Type.

- Segundo ano da verdade..bem esse é meu amigo Max. 

- Oi. 

- Que bom que é seu amigo, não para de olhar por Tharn. – Afirma Type. 

- Ops..desculpa é que ele canta muito bem. – Fala Max sem jeito. 

- Desculpe Max, Type é um pouco ciumento e quando se trata de mim, o ciúme aumenta consideravelmente. Que bom que gostou do show, agora que voltei irei ticar aqui com mais frequência.

- Então..se o Type deixar eu posso vim assistir? 

- Se for so para assistir. – Afirma Type o olhando com um sorriso intimidador. – Por mim tudo bem. 

- Okay então, vim só lhe conhecer... Vamos Ae, os meninos já estão mais para lá do que para cá. – Saem. 

- Você precisa pegar leve com as pessoas Type. 

- Porque? Isso é para deixar claro que você é meu.- Rir. 

A turma volta para casa, passa o sábado organizando as coisas para Mike viajar e no domingo, todos sem exceção vão deixa-lo no aeroporto. 

- Gente não precisa todos virem. 

- Não reclama, só aceita... – Afirma Sam. 

- Okay, se cuidem, Lock...

- Sim? 

- Vou te deixar com a missão mais séria.

- Qual? 

- Cuidar de Max para mim.

- Pode deixar..

- Espera ai, desde de quando eu preciso de babá?- Afirma Max.- É mais fácil eu cuidar do Lock. 

Mike entra no avião e seus amigos olham o mesmo indo em direção a Inglaterra. 


CONTINUA....




CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Corrigido por Gabrielle Estefani
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Referencias: Together With Me, Love By Chace, Bad Romance, etc.

Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.


      Até a Próximo! O que você está procurando por?







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