Informações Introdutórias
Capítulo 03 - A Sombra do Medo
Enquanto a cidade de
Chiang Mai mergulhava em uma atmosfera de apreensão e medo, Thawatchai Pholchai
e Anong Somboonchai enfrentavam uma corrida contra o tempo para impedir que o
assassino mascarado causasse mais estragos.
No escritório da
delegacia, Thaw e Anong se reuniram com uma equipe de investigadores para
analisar todas as pistas disponíveis. O poema sinistro deixado pelo assassino
oferecia uma pista crucial sobre sua próxima vítima: uma mulher. Com isso em
mente, eles começaram a traçar os possíveis alvos e a buscar conexões entre as
vítimas anteriores.
Enquanto isso, Phan, ainda
se recuperando do ataque, estava determinado a ajudar na investigação. Ele
forneceu aos policiais informações valiosas sobre Wirat e seus amigos,
sugerindo possíveis motivos para o assassinato e identificando pessoas que
poderiam estar envolvidas.
Enquanto revisavam os
registros da faculdade e entrevistavam os conhecidos de Wirat, Thaw e Anong
descobriram uma ligação intrigante entre as vítimas: todas elas estavam
envolvidas em uma competição acadêmica que Wirat estava organizando. Essa
revelação os levou a investigar mais a fundo os participantes do concurso,
procurando por qualquer indício de rivalidade ou conflito que pudesse ter
levado ao assassinato.
Enquanto isso, Phan se
tornou um alvo em potencial para o assassino mascarado. Consciente do perigo
iminente, Thaw e Anong designaram uma equipe de policiais para protegê-lo dia e
noite, enquanto continuavam suas investigações.
A noite caía sobre Chiang
Mai, e o parque tranquilo estava envolto em uma aura sinistra enquanto Naree
Suriyong caminhava sozinha pelas trilhas arborizadas. As sombras dançavam ao
redor dela, criando uma atmosfera de suspense e tensão que pairava no ar.
De repente, um ruído
súbito quebrou o silêncio da noite, fazendo Naree congelar em seu lugar. Seus
olhos se arregalaram de surpresa e medo quando uma figura sombria emergiu das
árvores, o brilho metálico de uma faca reluzindo à luz fraca.
O assassino mascarado,
envolto em sua capa negra e máscara sinistra, avançou em direção a Naree com
passos lentos e calculados, sua presença emanando uma aura de ameaça iminente.
Naree deu um passo para trás, seus olhos arregalados de horror enquanto ela
buscava uma rota de fuga.
Um grito sufocado escapou
dos lábios de Naree quando o assassino finalmente se aproximou o suficiente
para atacar. Ela virou-se e correu desesperadamente pelas trilhas escuras, seu
coração batendo descontroladamente em seu peito enquanto ela lutava para
escapar das garras do perigo que a perseguia.
A perseguição frenética se
desenrolou pelas sombras do parque, com Naree correndo para salvar sua vida
enquanto o assassino mascarado a perseguia implacavelmente. Cada passo era um
desafio, cada respiração era um sussurro de medo enquanto ela lutava para
manter a calma diante do perigo iminente.
O som dos passos do
assassino ecoava ao redor dela, uma batida constante que parecia preencher o
próprio ar com uma sensação de terror. Naree podia sentir o medo se enrolando
em seu estômago, ameaçando sufocá-la enquanto ela corria sem rumo pela escuridão
da noite.
Finalmente, quando parecia
que suas pernas não poderiam mais sustentá-la, Naree tropeçou e caiu de joelhos
no chão áspero do parque. O assassino mascarado se aproximou lentamente, sua
faca reluzindo à luz fraca.
- Porque está fazendo
isso? – Pergunta Naree chorando e tentando se levantar, ou melhor, tentando se
defender.
Foi nesse momento de
desespero que o assassino se aproveitou, ajoelhou-se perto dela, alisou seu
rosto, puxou seu cabelo e em seguida lhe esfaqueou, um corte de jugular a jugular,
fazendo espirrar sangue por todo local.
Ao amanhecer na delegacia.
- Detetive Thaw. – Fala um
policial indo a sua sala.
- Sim! – Responde lhe
dando atenção.
- O corpo de uma jovem
mulher foi encontrado em um parque próximo ao centro da cidade. Seu nome era
Naree Suriyong, uma estudante universitária, segundo os registro ela estuda na
mesma universidade que Phan e seus amigos, além de ter participado da tão
competição.
Thaw, Anong e a equipe de
investigadores se apressaram para a cena do crime, determinados a reunir todas
as evidências possíveis antes que fosse tarde demais. Enquanto examinavam o
local, eles encontraram sinais de luta e um rastro de sangue que indicava uma
luta desesperada pela sobrevivência. Cada detalhe da cena era uma peça crucial
do quebra-cabeça que eles estavam tentando montar.
Enquanto isso, Phan, que
ainda se recuperava do ataque anterior, estava determinado a ajudar de qualquer
maneira que pudesse. Ele forneceu aos policiais informações sobre Naree e seus
círculos sociais, destacando possíveis conexões entre ela e Wirat.
Na casa de Phan, ao
anoitecer.
- Você deveria estar no
hospital ainda, - Afirma Tida o ajudando a sentar na cama. – Seus pais estão
com medo e com raiva por não ter seguido as recomendações de Thaw.
- Eu não posso
simplesmente ignorar mais uma morte, quanto antes pegarmos o assassino, mais
rápido isso acaba. – Afirmou esticando a mão.
- O que?
- Os arquivos que eu pedi!
- Aqui! Como isso vai ajudar a pegar o assassino?
- Se a pista da competição
estiver correta, o assassino ou assassina participou dela.
- Era competição de que
mesmo?
- A competição era jogos
interdisciplinares, as esquipes eram mistas e a equipe vencedora ganhava uma
balada em dinheiro. – Afirma Som ao entrar no quarto com comida.
- Ai que tá, não lembro de
ter havido brigas ou algo do tipo, tudo foi muito amigável. – Afirma Phun.
- Nem tanto, teve um boato
que uma das equipes foram desclassificadas e um dos integrantes sobreo bullying
e sumiu. – Afirma Tida.
- Qual era a equipe? – Pergunta
Phan.
- Se não me engano era,
Verde Selvagens. – Afirma Som. – Porque?
- Acho que achei. – Afirma
Phun. – Rápido ligue para Thaw e Anong.
Com pouco tempo os
detetives chegaram, junto com Nop que tinha ido comprar bebida.
- O que queria contar Phun?
– Pergunta Thaw.
- Bem...na competição uma
equipe foi desclassificada, o nome era Verde Selvagens, a mesma equipe que
lançou um boato na faculdade de Bullying com um dos membros, não se tinha muita
ligação porque não tenha muita noticia sobre, mas achei essas cópias do tempo
que eu era do clube de jornalismo, Wirat era o fotografo e redator chefe e
Naree a reporte, ambos também do mesmo tipo, se observar bem... – Entrega os
papeis. – Foram eles que iniciaram os boatos, que postaram no site da faculdade
e também foram eles que do dia para a noite tiraram.
- Quem mais fazia parte da
equipe? – Pergunta Anong interessada.
- Supatra Chatchai e
Chakri Srisawat e existe mais dois membros, porém não consigo encontrar o nome
deles em lugar algum. – Responde Phun.
- Beleza, mas porque te
colocar no meio dessa narrativa? – Pergunta Nop.
- Eu lembro de na época do
ocorrido, terem me procurado para pedir ajuda ou era tentar fazer parte da
equipe? Eu não consigo me lembrar. Infelizmente estava no meio de uma crise de
ansiedade, logo após minha avó morrer, nem sei como dei continuidade na
competição.
- Algo me diz que Supatra
Chatchai e Chakri Srisawat correm perigo de vida. – Afirma Nop.
- Ou são os próximos na
lista do assassino. Nenhum de você se lembram como foi esse caso de Bullying? –
Pergunta Anong.
- O que tem sobre está
nesses papeis é como se nada tivesse acontecido, ou melhor, é como se tivesse
sido apagado de propósito.
Com a descoberta das
conexões entre as vítimas e a equipe "Verde Selvagens", Thawatchai,
Anong e sua equipe intensificaram seus esforços para localizar os membros
restantes do grupo e garantir sua segurança. Enquanto isso Phun e os outros
colaboraram, compartilhando qualquer informação relevante que pudessem lembrar
sobre o caso de bullying e a competição acadêmica.
Enquanto isso, Supatra
Chatchai e Chakri Srisawat, os últimos membros da equipe "Verde
Selvagens", foram encontrados e interrogados por outros policiais começaram
a sentir o peso do medo enquanto percebiam que estavam na mira do assassino
mascarado. Eles foram alertados sobre a situação em seguida por Thawatchai e
Anong, que os aconselharam a ficarem alertas e a procurarem proteção policial.
No entanto, antes que
pudessem tomar medidas de segurança, uma sombra sinistra emergiu das trevas,
colocando suas vidas em perigo iminente. Enquanto Supatra e Chakri caminhavam
pela rua, voltando para casa dar suas testemunhas, foram surpreendidos por uma
figura encapuzada que emergiu de um beco escuro.
O assassino mascarado
avançou rapidamente, sua faca reluzindo à luz das lâmpadas de rua em uma mão e
uma espécie de arma de fogo na outra, essa mais potente, capaz de explodir uma
pessoa por inteiro. Supatra e Chakri mal tiveram tempo para reagir antes que o
ataque começasse. Eles correram desesperadamente, tentando escapar do perigo
iminente que os perseguia implacavelmente pelas ruas vazias da cidade
adormecida.
Os gritos de horror
ecoaram pela noite enquanto os dois estudantes corriam pela vida, cada passo os
levando mais perto da morte iminente. A adrenalina pulsava em suas veias
enquanto lutavam para manter a calma diante da ameaça mortal que os cercava.
O assassino mascarado não
desistia facilmente, sua determinação implacável alimentada pela escuridão de
sua alma. Ele perseguia suas vítimas com uma determinação fria e calculada,
cada movimento planejado com precisão mortal.
Finalmente, quando parecia
que não havia mais esperança, Supatra e Chakri encontraram um refúgio
temporário em um beco escuro, ofegantes e exaustos, com o coração batendo
descontroladamente em seus peitos. Eles se encolheram contra a parede, rezando
para que o assassino não os encontrasse ali na escuridão e ligaram para Thaw.
Thaw tinha voltado a casa
de Phun para conversar com ele, não conseguia negar atração pelo rapaz, nem por
sua beleza e por sua mente de raciocínio rápido.
- Está muito bom esse chá.
– Fala Thaw colocando a xicara na mesa quando o telefone toca e ele atende.
- Que foi? Quem era?
- Supatra e Chakri estão
em perigo, Sakrit os pegou em um beco, preciso ir ajuda-los. – Se levanta.
- Eu vou contigo!
- Você ainda está
machucado!
- Não me importa, posso
ajudar.
Os dois entram no carro de
Thaw e vão correndo para o local que Chakri havia dito pela ligação.
No beco, a paz momentânea
foi interrompida quando uma sombra se materializou diante deles, o assassino
mascarado emergindo das trevas com sua faca reluzente. O terror se apoderou
deles quando perceberam que não havia escapatória, que seu destino estava
selado nas mãos do assassino implacável.
Enquanto isso, Thaw e Phan corriam contra o tempo para chegar ao
local, suas mentes focadas em salvar Supatra e Chakri antes que fosse tarde
demais. O som das sirenes cortava o ar enquanto eles se aproximavam do beco
escuro, prontos para confrontar o mal que ameaçava consumir suas vidas.
A batalha entre a luz e as
trevas estava prestes a atingir seu ápice enquanto Thaw e Phan enfrentavam o assassino mascarado na
escuridão da noite. O destino de Supatra, Chakri e todos os envolvidos estava
nas mãos dos deles enquanto eles lutavam para desvendar o mistério por trás dos
terríveis assassinatos que assolavam Chiang Mai.
Thaw e Phan chegaram ao
beco escuro, onde Supatra e Chakri estavam encurralados pelo assassino
mascarado. Com determinação em seus olhos, Thaw liderou o caminho enquanto Phan
o seguia de perto, apesar de suas feridas recentes. O som das sirenes se
misturava ao ar noturno, anunciando a chegada da polícia ao local.
Ao se aproximarem do beco,
Thaw e Phan avistaram a silhueta escura do assassino mascarado, que se virou na
direção deles, sua faca reluzindo à luz fraca. Supatra e Chakri, encurralados
contra a parede do beco, olharam com esperança para os policiais que chegavam
para resgatá-los.
Sem hesitar, Thaw avançou
na direção do assassino, sua determinação inabalável impulsionando-o para o
confronto. Phan seguiu de perto, pronto para apoia-lo na luta, mas Sakri começa
a atirar com sua super arma, fazendo pequenas explosão, não se tinha visto
tanta potencia de fogo para algo tão pequeno.
Thaw consegui ir por trás
e pular no assassino, fazendo com que ambos caiam no chão e se iniciasse uma
lutar, Phan de fininho chega por trás e leva Supatra e Chakri para o carro em
segurança, em seguida volta para Ajudar Thaw, então pega um pedra e taca na
cabeça do assassino o fazendo desmaiar no chão.
- Tão feroz e ser
derrotado por uma simples pedra? – Fala Phan.
- Não importa a forma. –
Fala Thaw se levando. – Chegou a hora de saber quem está por traz desse
mistério. – Se ajoelha e começa a retirar a mascara de Sakrit, porém no ápice
do clímax, um carro desgovernado surge da escuridão e vai em direção aos dois
heróis, os fazendo sair correndo.
Em seguida, eles começam a
serem atacados pela mesma arma diabólica que estavam em posse do assassino
caído, os forçando a ir para o carro e iniciando um ataque sobre quatro
rodas.
Muito obrigado por ter lido e desculpe os erros ortográficos ....
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