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Gabriel Rock em: Entre o bem e o Mau/Capitulo Único

ATENÇÃO:


GABRIEL ROCK EM: ENTRE O BEM E O MAU – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA


SINOPSE: A maior lição é quando a vida nos dar, as vezes ela sorrir ou é tempestade, aprenda junto a Gabriel, que segundas chances são importantes.




Gabriel Rock em: Entre o bem e o Mau 

Capitulo Único 

         Dizem os mais antigos, que sempre existiu a luta entre o bem e o mau, essa guerra de ideologias pode ser pessoal, ou seja, dentro do ser ele ficar fazendo coisas voltadas para o bem como para o mau ou social, que é quando um grupo ou algo parecido tenta causar o mau a alguém por meio de atos, que são na maioria das vezes fora da realidade humana. Também fala-se muito sobre isso no contexto religioso, onde o bem é representado por Deus e o Mau representado pelo Diabo, isso na cultura católica e suas descendentes, pois ao redor do mundo existe várias culturas, onde essas, podem acreditar em apenas um deus ou em vários deuses.
        Mas o que isso tem a ver com a nossa história? Tanto um como o outro são realizados através da escolha que fazemos ou por influência, e um grupo ou convivo social. Que reflete as escolhas que fazemos e como as fazemos.
         Vamos a Paris, a cidade luz como é chamada, palco de várias revoluções e de fato romântica por natureza, lá mora Gabriel Rock, um jovem carismático que tinha de tudo, ou seja, todos os motivos para ser do mau. Desde de muito cedo passou por agressões físicas na escola, também comentários maldosos realizados através da internet, ele não tem amigos, pois não confia em ninguém. Porque no passado foi traído por todos que acreditava ser amigo dele.
          Seu passa tempo favorito era a pintura, sai para a rua sempre com lápis de cor na mão e um caderno, disposto a pintar as belezas de sua terra, ao contrário do que muitos dizem, Gabriel adorava tomar banho, as vezes parecia um beijo dentro da água, seus pais são donos de uma fazenda, onde tinha: frutas, verduras, animais (não para matar e comer, e sim para criar) tinha uma vida simples, porém feliz.
          Na casa de Gabriel na hora do jantar.
          - O cheiro está ótimo mãe. – Fala o rapaz chegando na cozinha e indo para pia lavar as mãos.
          - Fiz o seu preferido, legumes refogados com caldo bem quentinho de couve flor. – Falou o abraçando e indo no fogão colocar sua comida.
          - Onde está o pai?
          - Adivinha?
          - Na fábrica?  - Falou sorrindo.
          - Sim. Descobriu um jeito novo de fazer geleia e está testando com seu irmão. Vão enlouquecer! – Fala colocando o prato do rapaz na mesa. – Você fez o que o dia todo?
          - Andei de bicicleta e foi desenhar um pouco, tinha um jardim lindo perto da torre hoje.
          - Aquele jardim sempre está lá. – Dá risada. – você que sempre acha uma coisa boa para falar dele. Foi com algum amigo?
          - Sim.
          - Com quem? – Perguntou surpresa.
          - Deus! Conhece?
          - Oh meu filho, tem que começar a fazer novas amizades, tem que esquecer aqueles meninos.
          - Eu tento, mas não dar. Eu só lembro das coisas ruins que disseram ao meu respeito, nunca fiz mal a ninguém.
          - Nunca? – Fala seu irmão Piaget ao entrar na cozinha com um pote de geleia na mão. – Você surtou e tentou destruir todos eles, não é à toa que não consegui amigos.
          - Não fala assim com seu irmão.
          - Mãe, é a verdade, ele não pode ficar nessa para sempre. – Fala olhando para sua mãe e em seguida olha para Gabriel. – Eu te amo, sabe disso, mas desde daquilo não vejo um sorriso no seu rosto, você só anda de bicicleta, desenha, come e estuda, parece até um filme sem fim ou um disco ralado.
          O jovem levanta-se da mesa, coloca o prato na pia, agradece a mãe e vai para o quarto, tranca a porta, coloca uma música alta, pega uma faquinha que tinha escondido e começa a arranhar o seu braço. Cada gota de sangue era uma lágrima, cada lágrima era uma lembrança. O que fazer para esquecer? As vezes ele pensava que não tinha jeito ou não sabia quem era.
          A exatamente um ano atrás, foi para uma nova escola, lá tentou de tudo para se enturmar, bebeu (algo que não gostava), fez sexo (o que não queria), resumindo fez de tudo por influência de pessoas que se diziam seus amigos. Um dia quando acordou e viu suas redes socais, havia vários links de vídeos seus na internet, todos tinham como dono da postagem seus amigos, as legendas eram terríveis, claramente um ataque ao rapaz.
         Vendo aquilo ele tentou retirar sua própria vida, mas não consegui, e depois de uma semana trancado no quarto, bolou um plano de vingança. Ele colocou na cabeça que tinha que se vingar de alguma forma, quando, pois, em prática, todos caíram aos seus pés, olhavam ele de baixo e não te cima, tinham medo ou do que poderia fazer em seguir. O grande final foi a festa de formatura, no qual pagou pelo que tinha feito, recebeu um jato de tinta azul no meio de todos ali presentes.
          Com medo e sem esperança, saiu correndo e desde de então nunca mais volto, nem para assinar o livro de formatura.
          De volta a cozinha.
          - Cadê Gabriel? – Pergunta o pai ao entrar para jantar.
          - Pergunta ao Piaget, ele tocou naquele assunto de novo.
          - Piaget! – Grita. 
          - Sim pai.
          - Filho, porque pega no pé de seu irmão, já não basta o que aconteceu com ele?
          - Pai isso não é vida, ele tem que ir para a faculdade, tem que ir a uma festa...
          - Mas isso não é da sua conta, tem que dar o tempo dele, muita coisa aconteceu.
          - Isso chama-se: Vida!
          - Rapaz nem toda vez ela sorrir, as vezes chora e causa tempestade, a sua vida pode ser boa, veja: Tem uma namorada, faz faculdade, sempre foi popular na escola e nunca teve motivo para ter medo de nada, agora seu irmão: sempre foi tímido, o que lhe fazia feliz de verdade, era nadar no lago do seu avó, ama desenhar e andar de bicicleta, tentou ter amigos, deu no que deu, entende que ele não é igual a você? Se ama ele de verdade, deve aprender a aceita-lo do jeito que é, um dia, a vida irá sorrir para ele também.
           - Vai demorar?
           - Por mais que ele tente, o mesmo nunca desistiu de tentar.
           No dia seguinte, em uma rua perto da Torre Eiffel, havia uma praça na qual o jovem gostava de desenhar as pessoas que passavam, era uma cena linda, algo de filme na vida real, naquele dia em questão o sol estava brilhando, o perfume das flores pelo ar, ao terminar de desenhar foi no meio do campo e se deitou. Fechou os olhos e respirou fundo, ao abrir.
           - Oi. – Fala uma moça que estava parada ao seu lado. – Posso irar uma foto sua?
           - Para que quer uma foto minha? – Fala se levantando assustado.
           - Ué para guardar. Costumo vim aqui toda tarde para tirar fotos das pessoas sorrindo, é divertido, posso tirar uma sua?
           - Eu não tenho dinheiro aqui?
           - Não estou lhe cobrando. Estou me oferecendo a tirar a foto.
           - Porque?
           - É bonito e também vejo a paz no seu olhar nesse lugar.
           - Pense numa paz. Pode tirar, qual é mesmo o seu nome?
           - Veronica em homenagem a Verona, terra de Romeu e Julieta. – Se posiciona. – Porque não sorrir?
           - Não tenho motivo.
           - Mas tenta, após que tem um sorriso bonito.
           - Olha moça eu não consigo. – Quando ia saindo esbarra em um rapaz. – Desculpa moço.
           - Gabriel?
          - Ricardo! – Fala espantado como se tivesse visto um fantasma.
          - A quando tempo... o que anda fazendo?
          - No momento nada e você?
          - Faço faculdade de direito, tenho muito que aprender ainda, e essas roupas?
          - O que tem elas?
          - Parece um espantalho de roça.
          - Vejo que não mudou nada. – Respira fundo, pois estava com vontade de bater em Ricardo. – Ainda namora a Maria.
          - Sou obrigado? Aquela criatura se transformou em mulher da vida, especificando porque sei que é burro, ela se transformou em prostituta.
          - Acho melhor eu ir embora, se não perco o jantar.
          - Esqueci que os caipiras tem horários se não a sopa esfria, foi bom te ver cabeça de porco.
          Gabriel corre até a bicicleta e vai chorando até sua casa ao chegar, limpa o resto para sua mãe não perceber, come e vai ao quarto, no dia seguinte retorna a praça e encontra com Veronica de novo.
           - Bom dia. Vejo que retornou.
           - Vai está aqui todos os dias? – Falou seco.
           - Talvez, até agora tem muitas pessoas interessantes por aqui.
           - Pessoas eu não sei, mas a vista é linda.
           - Não gosta de pessoas?
           - Porque a pergunta?
           - As olha com desprezo.
           Vão a um banco e se sentam.
           - Porque o interesse?
           - Por nada, só para puxar assunto. É um caderno de desenho que tem na mão?
           - Sim... gosto de desenhar a vista.
           - Posso ver?
           - Pode...  mas não de risada.
           - Não se preocupe. – Pega o caderno e começa a olhar os desenhos. – Nossa que lindos, não consigo entender.
           - O que?
           - Aqui você tem uma outra visão do  mundo, mas na realidade parece odiar ela.
           - Muita coisa já aconteceu comigo. – Pega o caderno e levanta-se.
           - Já vai?
           - Vou, tenho que ir mais cedo hoje.
           Pega a bicicleta e sai andando, na esquina ver algumas freiras passando a rua, para a bicicleta, mas percebi que tem uma que não consegui passar, ele vai até ela, a pega pelo braço e a deixa no outro lado, quando ia voltando para buscar a bicicleta ir ir para casa, um carro em alta velocidade o atropela, fazendo com que seu caderno que vivia a baixo do seu braço voasse longe. Veronica rapidamente ver, correr até ele e chama uma ambulância e o carro segui em frente sem prestar ajuda.
           O jovem foi levado ao hospital com vários ferimentos graves, os médicos acham que o mesmo não passaria daquela noite, no entanto, o jovem parece resistir a morte ou não está preparado para deixar esse mundo aí.
           Fez umas três cirurgias, em seguida foi para quarto onde seus pais e o irmão o esperava, ainda inconsciente, deve um sonho. Estava na escola, no dia do baile de formatura.
           - Hoje será um dia espetacular, não é Gabriel? - Pergunta Ricardo.  
           - Será! Não vejo a hora de sair daqui você sabe que esse lugar está infestado de ratos.
           - Calma, tudo passou, está bem, não precisa se preocupar mais com aqueles meninos maldosos, aliás, acabou com eles.
           - Não queria ter feito nada daquilo, me sinto igual a eles.
           - Eles mereceram, tem fizeram de gato e sapato. Foi bem feito o troco que receberam, eu teria feito pior.
           - Teria? Acho que não, você é bonzinho.
           - Eu? Só em sonho. Bem... vou indo, tenho que provar minha roupa ainda e comprar as flores para meu amorzinho.
           - Certo, te vejo mais tarde.
           Gabriel se arrumou, colocou sua melhor roupa , passou um perfume bem cheiroso e foi para o baile, ao chegar várias pessoas o ficaram encarando, até que o diretor o anunciou como rei no baile, subiu no palco, com sorriso no rosto, agradeceu os votos, até que algo aconteceu.
            - Oi Gabriel...
            - Ricardo?
            - Sabe existem pessoas que não estão satisfeitas com suas atitudes, um garoto como você deveria saber que existe hierarquia e você está a baixo do nível da pobreza seu idiota.
            - O que está acontecendo?
            - Não sabe porque é um trouxa e vai morrer assim, e pensar que tive que fingir que era teu amigo, escuta você chorando igual uma menininha quando não ganha o doce, eu tenho nojo da sua raça.
            - Porque está fazendo isso?
            - Lembra-se da Tina que você se vingou e a fez namorar com Pedro? Bem.. era para ela ser minha, mas você tinha que se rebelar. Porque não fez como um perturbado normal e se matou de uma vez? Não tinha que se vingar, tinha que da a volta por cima, pode até ter ganhado a coroa de rei mas sempre será um rato do lixão. – Puxa um cordão que faz com que caia tinta vermelha na roupa do rapaz. Em seguida se junta a outras pessoas e começa a atirar jatos de tinta azul nele. – Viva a França! Volta para o lixo de onde você veio seu inútil.
            O sonho fica branco e uma voz começa a falar com Gabriel.
             - Você enfrentou o inferno, saiu dele, mas ele não sai de você. Garoto tem uma luz enorme dentro de ti, veja: Mesmo com raiva, tentou ajudar a todos quando precisavam de uma ajuda, um ombro amigo, até o pouco dinheiro que tinha, usava para pagar comida quando os via passando fome. Não lhe vejo como mau e sim como alguém que sofreu muito. Existem dois caminhos que pode seguir: O bem e o Mau, qual será o seu caminho?
            Após isso Gabriel acorda no meio da noite assustado, sua mãe que estava perto dele, corre o abraça, o jovem não aguentou e começou a chorar nos braços de sua mãe, no dia seguinte.
            - Senhora Rock? – Pergunta Veronica ao entrar no quarto.
            - Sim sou eu. Quem é você?
            - O nome dela é Veronica, ela é fotografa. – Responde Gabriel. – O que faz aqui?
            - Eu encontrei o seu caderno perto de um esgoto, acho que caiu quando o carro de atropelou. – Entrega o caderno a ele.
            - Muito obrigado. – Recebe o caderno.
            - Já vou indo.
            - Porque não fica um pouco?
            - Sério?
            - Sim... não tenho nada para fazer e mãe precisa dar um tempo. Só fica e assiste um pouco comigo.
            - Se insisti.
            Passou o tempo e Veronica saiu para buscar comida, deixando Gabriel sozinho no quarto, pois sua mãe havia saído também.
            - Ora, ora. – Fala alguém ao entrar no quarto. – Parece que vaso ruim não quebra nunca.
            - Ricardo?
            - Eu tinha que ver o poderoso Gabriel, o noticiário disse que não morreu, eu tinha que ver com os meus próprios olhos.
            - O que você quer?
            - Não é o que eu quero e sim o que irei fazer. Foi eu quem te atropelou, na esperança de te matar, mas pelo jeito, não deu muito certo.
            - Porque?
            - Ratos como você merece morrer, ainda não aprendeu que não existe lugar nesse mundo para a pessoas da sua laia? – Retira uma faca que tinha dentro da maleta que estava na sua mão. – Ouvir dizer que apenas um corte na garganta, rompe uma artéria e a pessoa morre agonizando, acho que esse seria um final cabível para ti.
            - Você não já teve sua vingança?
            - Você entende de vingança, é do bem, mas foi para o mau, sempre teve os dois lado a lado,, eu sempre fui do mau, criado para ser sempre o melhor, as vezes temos que acabar com a concorrência. Uma última palavra?
            - Sim duas.
            - Quais?
            - Desculpa por tudo que eu te fiz, acho que eu era imaturo, sentir muita raiva e ódio, mas percebo agora que isso não levou a nada, e levou, a sentir dor, a sofrer, a ser alguém que eu não sou.
            - E a outra?
            - Bons sonhos..
            - O que?
            - Ele disse bons sonhos. – Fala Veronica tacando um extintor na cabeça dele, o fazendo desmaiar. – Você está bem?
            - Sabe: Eu escolho o caminho do bem, o mau não leva a nada e é um caminho sem fim. – A abraça. – Obrigado por mim salvar.
            - Eu gravei a confissão dele e ele tentando te matar, quando está algemado e cheio de policiais ao seu redor.
            Uma semana. Gabriel se recuperava bem, agora seu novo passatempo era olhar as pessoas e as desenhar, quando termina dava o mesmo a pessoa na qual ele se inspirou. Veronica e o rapaz começaram a namorar, toda noite arrumam um programa divertido para fazer, nisso, amigos verdadeiros surgiram fazendo com que a vida sorrisse para o rapaz. Ele também conseguiu entra para a faculdade, iria estudar artes e gastronomia, gostava dos dois e ambos mexiam com os sentimos.
           Em um final de tarde na praça.
            - As vezes escolhemos o que mais nos convém.   
            - Como assim Gabriel?
            - Eu comi o pão que o diabo amaçou, mas de alguma certa forma, nunca deixe de fazer o que achava certo, no entanto me deixei levar pela ódio e rancor, sinto que deveria ter sido eu mesmo e o resto se ajeitava.
            - Entenda, não existe isso de bem ou mau, somos meio a meio, o que nos diferencia é que tem um lado que somos mais, a vida é complicada por si só, acabe a gente vive-la da melhor forma possível.
            - Com amor, sabedoria, muita paciência e ajudando o próximo.
            - E acima de tudo: Paz, o mundo precisa de paz. Ninguém é melhor do que ninguém, cada um é único.
            - Veronica?
            - Diz.
            - Posso tirar aquela foto agora?
            - Sorrindo?
            - Sempre.
            Para concluir preciso dizer: o normal é chato, seja interessante, seja diferente, mundo precisa de você, pessoas assim que transformam esse planeta em um lugar melhor. Não se desespere a vida é cheia de surpresa, cabe a cada um trilhar o seu próprio e maravilhoso destino.

Fim.

Escrito por Luiz Gabriel Lucena  

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