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Gabriel Rock em: Escolhas e Consequências/Capitulo Único

ATENÇÃO:


GABRIEL ROCK EM: ESCOLHAS E CONSEQUÊNCIAS – CAPÍTULO ÚNICO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA


SINOPSE: A sede pelo poder leva as pessoas a fazerem escolhas erradas, como por exemplo liberta um mau antigo, qual será o destino dessa turma?




Gabriel Rock em: Escolhas e Consequências 

Capitulo Único 



        Você sabia que as pessoas ao redor do mundo travam uma luta pelo poder? Todo mundo já vou em livros de histórias que teve várias guerras, ela  tinha na maioria das vezes a procura pelo poder, esse que acreditasse que pode vim pelo dinheiro, pelas terras conquistadas e até mesmo cargos ocupados dentro de um governo. Lembram da época da colonização? Que os espanhóis, portugueses e ingleses colonizarão as américas, bem, aconteceu vários conflitos, choques entre culturas, aqui tinha os índios, politeístas e lá os monoteístas, tínhamos o ouro e eles a cobiça por riqueza.
         Na América do Norte ouve uma história interessante, não tão contada pelos nativos, aconteceu a muito tempo, no litoral, na localização onde hoje é Malibu, que é localizada no Noroeste, no condado de Los Angeles na Califórnia, uma praia sem dúvida sensacional. Voltando a história... Na época da colonização, quando os ingleses chegaram e começaram a devastar tudo, destruirão famílias, atearam fogo em aldeias completas, de fato um rastro de destruição. Três guerreiros juntos ao chefe da tribo, suplicaram aos deuses ajuda, um reforço para lutar contra aquele mau.
         Então realizam uma cerimônia, pensaram em uma criatura do mar que atacasse os navios, uma por terra que atacasse suas colônias ou algo vindo dos céus que o levasse a destruição. De fato suas preses foram atendidas, deram vinda a um ser tão poderoso e forte que realizou mais que sua missão, a criatura conseguiu expulsar os invasores, mas também matou e expulsou quem deveria proteger.
         Desesperados, suplicaram que os deuses levassem a criatura de volta ao seu descanso, mas infelizmente não foi possível, era forte de mais, ninguém conseguia conte-la. Foi ai que o guerreiros usaram de suas técnicas sementais e prenderam a criatura no fundo do oceano, em um cristal. Na esperança de que mais nenhuma criatura inocente sofresse novamente com aquela ameaça.
         O tempo passou, a tribo tornou-se uma cidade com a praia mais visitada do mundo, tão famosa que ganhou seriado de televisão e até mesmo filmes foram rodados em suas águas. A história do passo havia se perdido até hoje, quando isso aconteceu.
        Plataforma Petrolífera, na costa de Malibu às 18:30 em um dia chuvoso.
        - Senhor. – Fala Fred, um jovem operário, não tinha muitas ambições, no entanto não era tão inocente quanto parecia. – Tem alguma coisa emperrando o equipamento.
        - O radar está mostrando o que é? – Pergunta Paul chefe de operações.
        - Não, mas foi detectado o mesmo vestígio de cristal da semana passada.
        - Cristal?
        - Sim, eu te falei que havíamos batido em uma rocha de cristais, o senhor disse para ir mais fundo, que tempo é dinheiro.
        - Então use de minha resposta e resolva o problema, quero o que o serviço finalizado até terça.
       - Mas senhor, terça é hoje.
       - Cave mais fundo e se possível traga um pouco desses cristais, devem vale uma fortuna.
       -  Mas senhor?
       - Faça o que eu mando ou pode se considerar no olho da rua, ou melhor no mar se preferir.
       Mesmo com receio, Fred seguiu a ordem que lhe foi passada, escavou mais fundo e colocou mais força, parou quando tudo começou a tremer e um som forte, parecido de baleia com tigre começou a escoar por todo o lugar. Rapidamente decretou emergência, mas era tarde, uma coisa estava fora da água, estava viva, era grande, ninguém conseguiu ver a sua face direito, a estação começou a ser atacada, em um rugido todo o lugar começa a pegar fogo.
       Foram todos correndo para os barcos de salva vidas, o mar estava agitado, o ataque ainda não havia parado, ao som do trovão e a luz do raio a criatura toma forma, a última que aquelas pessoas iriam ver.
       Na praia no dia seguinte, ás oito horas da manhã. Em uma casa moderna mais com dono de espirito simples, o jovem Gabriel Rock acordava de uma noite de sono, mal dormida, havia tido pesadelos, ele morava com seus avôs Simon e Cristine, pois seus pais tinham morrido em um acidente de carro há dez anos, desde de então não largava seus avôs. A vida lhe era boa, não faltava nada, muito menos as ondas, era sufista por prazer e estudava por opção, nesse caso do seu avô.
        Na cozinha no café da manhã.
        - Bom dia querido. Dormiu bem? – Perguntou sua Avó.
        - Para falar a verdade, tive vários pesadelos. – Fala ao sentar na mesa. – Passei a noite sonhando com monstros.
        - Que tipo de monstros? – Pergunta Curiosa.
        - Não sei, parecia uma mistura de godzila e outro animal.
        - Gostei desse filme. – Fala o avô chegando na cozinha. – Mas, no entanto, sou muito fã do de 1998, aquele jacaré crescido é de arrasar.
        - Ele não está falando do filme amor. Ele sonhou com uma criatura eu parecia com a do filme.
        - Ahh. O que ela fazia?
        - Matava, propagava o caos e a destruição. O engraçado que tinha uns índios também no sonho... – Chega uma mensagem em seu celular. – É o Zack, já vou. – Se levanta, dá um beijo nos avôs e vai para  fora onde, Zack seu amigo estava a sua espera.
         - Cuida Rock!
         - Calma, estava pegando a bolsa. – Pula dentro do carro pois era um conversível.
         - Então, como foi a noite?
         - Mau dormida, tive pesadelos.
         - Você tem que contar a alguém o que sonha. – Fala dando partida no carro. – Sério, seus sonhos até parecem premunições.
         - Claro. – Responde ironicamente. – Premunições de um monstro gigantesco que vai arrasa Malibu, como se fosse possível.
         - Tudo é possível, todas essas histórias de filmes são baseadas em algo da realidade.
         - Na verdade não, elas falam da burrice humana, de como o homem quer tanto poder que acaba fazendo o que não é certo, aí dá uma merda enorme e alguém tem que limpar, por isso o mocinho sofre tanto. No final, ou ele se sacrifica e salva a todos, ou perde pessoas importantes.
        - Também não é assim. – Para o carro.
        - Achei que o casal não iria vim, já ia chamar um Uber.  – Afirma Donna, a melhor amiga.
        - Sabe como é né? O amor é tanto que paramos para fazermos sexo. – Afirma Zack rindo.
        - Só se foi sozinho. – Afirma Gabriel rindo. – Eai tudo bem?
        - Até agora, tudo ótimo. Vocês viram no jornal da manhã que uma estação de petróleo explodiu ontem?
        - Não, viemos ouvindo música, mas estão todos bem? – Pergunta Gabriel.
        - Pelo o que ouvir no rádio, apenas uma pessoa sobreviveu, se não me engano o nome dele é Fred, uma coisa assim.
        - É uma pena, já sabem o que aconteceu? – Pergunta Zack.
        - Não, não sabem de nada ainda, só os corpos que apareceram, o sobrevivente está em coma no hospital.
        - Espero que fique bem, que Deus conforte as famílias.
        Na praia no restaurante do Avô de Gabriel.
        - Vem aqui! – Grita Cristine.
        Quando o velho Simon si para ver, os pelos da sua pele se arrepiam, sua expressão de felicidade desaparece por uma de pânico.
        - Não pode ser!
        - Se eles quebraram o cristal Godgantua está a solta, ninguém está a salvo.
        - Ai é que está o problema minha querida, se ele estiver a solta quem vai derrota-lo. Apenas dos três escolhidos podem destruir a criatura. – Abraça Cristine. – A lenda é verdadeira, a criatura é real.
       Na escola na hora do almoço.
       - Vamos para a praia mais tarde, estou louco para umas ondas. – Afirma Gabriel.
       - Perdeu o juízo, o mar não está para peixe, ir para lá depois dessas pessoas mortas. – Afirma Zack.
       - Deixe de ser medroso, nada de ruim vai acontecer, não estamos em um filme, o que aconteceu deve ter sido desastre natural.
       - Não sei Gabriel, e se não foi?
       - Olha estamos juntos, se acontecer algo a gente vence. – Afirma Donna.
       Depois da aula, os três amigos foram a praia, em um ponto onde tinha pouco movimento, aliás, quase inexistente o movimento. Gabriel por ser mais gordinho, no entanto não aparentava vestiu uma roupa vermelha, Zack uma amarela sem manga, pois gostava de mostrar os músculos, e ele tinha, bem definido e Donna uma azul da cor dos seus olhos, o que a deixa também mais bonita, apesar de não ter tanta vaidade.
       Até esse ponto o destino guiava a vida deles, não sabiam o que iria acontecer a partir daquele dia. Grande pensadores acreditam e é valido falar que: Grandes equipes nascem em uma grande aventura.
       O mar estava calmo, guardava o segredo em seu interior, a turma pegou suas pranchas de surf, entram na água e começaram a surfa, até que uma forte onda os derruba. No piscar de olhos, mar fica nervoso e a onda enormes que os levava de um lado para o outro. Eles tem um pacto bem incomum, que é: Se um morrer, os outros morrem juntos, algo que visto de um certo ângulo parece estupido e sem noção, mas visto de outro ângulo parece ser e significa a amizade mais verdadeira e sincera. Então terão as mãos, na tentativa de ter mais força para nadar, no entanto foram arrastados pela onda.
        Quando se deparam estavam de uma ilha, ou em uma praia desconhecida, se levantaram da área, não tinha celular, também não viram um telefone por perto, avistaram apenas uma caverna, foram até ela e entraram.
        Ao colocar os pés dentro, uma passarela de tochas se acenderam sozinhas, sem entender e confusos, sentiam que ali encontrariam o caminho de casa, então seguiram em frente, sempre juntos e protegendo uns aos outros.
        Ao se aproximar do fim viram o que parecia um cristal, aliás, três cristais, das cores de suas roupas.
        - Agora ferrou tudo. – Afirma Zack. – A gente morreu e foi parar no mundo de Lost, no final todos estavam mortos.
        - Foi um final horrível, mas não, estamos vivos, se tivéssemos morrido não estaríamos em um lugar como esse. – Afirma Gabriel rindo. – Parece que viemos parar em um dos seus filmes de aventura Zack.
        - Poderia ser um musical, mas não! – Afirma Donna. – Pelo menos arrumamos esses cristais.
        - Quem são vocês? – Pergunta um velho saindo de um esconderijo.
        - Não queremos encrenca. – Responde Donna com medo.
        - Perguntei quem são você e não o que estão querendo.
        - Meu nome é Gabriel Rock, esses são meus amigos Zack Diaz e Donna Peters e o senhor quem é?
        - Sou o guardião, mas podem me chamar de Mestre Toquepaia. O que fazem nessa dimensão?
        - Dimensão? – Pergunta Zack.
        - Sim, dimensão, aqui a existem poderes além da imaginação humana.
        - Estamos surfando e do nada o mar começou a ficar agitado e uma onda nos trouxe para cá. Pode nos ajudar a voltar para casa? – Pergunta Donna.
        - Uma onda? Por acaso, ouve alguma tragédia recentemente?
        - Uma estão explodiu no meio do mar, mas o que tem haver com agente? – Pergunta Gabriel.
        - A muitos anos, na época da colonização, uma tropa veio nas minhas terras, éramos uma tribo unida, não fazíamos mal a ninguém e nem aos animais, quando vieram destruirão tudo, colocaram fogo nos inocentes, separam os filhos crianças das mães, algo terrível, muito sangue foi derramado, sangue inocente só pela conquista de terras, pela conquistas de escravos, pelo precioso poder. – Respira. – Poucos sabem da história, mas quem quer saber de uma história onde mostra a realidade humana. Chegou a um ponto que tínhamos a obrigação de fazer alguma coisa. Então pedimos aos Deus do ar, água e terra a sua proteção, nossas preces foram atendidas, mas ai ele veio, mas forte do que esperávamos, se voltou contra quem tinha que proteger, daí três guerreiros, suplicaram ajuda para derrotar a fera, então lhe foi mandado esses cristais, que contém os podres de cada elemento.
        - Essa história é muito triste, mas ainda não respondeu o que a gente tem haver com essa isso. – Afirma Zack.
       - Ansioso você... Pois bem, se a fera voltasse a vida os cristais trariam as pessoas que poderiam, aliás, tem a capacidade de destruí-la de uma vez por todas. Tudo indica que vocês foram escolhidos para destruir de uma vez por todas Godgantua.
       - A gente? Eu não escolhi isso! – Afirma Gabriel.
       - Tem razão, mas a vida, o poder do bem e o que habita nos seus corações os qualificaram para isso, os cristais nunca teriam os escolhidos se não fossem as pessoas certas.
       - Só o que me faltava, salvar o mundo. – Afirma Donna irônica. – Não pode escolher outra pessoa não?
       - Se pudesse, eu mesmo já teria escolhido. – Afirma o guardião com um sorriso irônico no rosto.
       - Pegou pesado. – Afirma Zack.
       - A gente aceita, se tem pessoas correndo perigo e esse monstro é tudo que diz, precisam de ajuda. – Afirma Gabriel.
      - Agora gostei de ver, como líder tem que assumir posições como essa, você é livre como ar e forte como o vento, o cristal vermelho e seu. Use o poder com sabedoria! Zack apesar de pensar besteiras e puro de coração, forte como a rocha, o cristal da terra, o amarelo é seu. Mantenha- se sempre firme! Donna, leve e graciosa como a água, forte como a onda, o cristal a azul é seu. A desconfiança é inevitável, mas a bondade sempre prevalece. Trabalhando como um time nada ou ninguém irá conseguir derrotar vocês. Vão por onde chegaram o cristal levará para casa, lembre-se o mau só ganha se o bem deixar.
       Com muitas incertezas a turma saiu da caverna, deu as mãos e entraram na água, onde aconteceu a mesma coisa, levando eles para casa como o guardião havia falado. Correram para o carro e foram até a casa de Gabriel para trocar de roupa.
      Ao cair da noite o ataque começou, o monstro saiu de dentro da água e começou a atacar as pessoas inocentes que por ali estavam, ele tinha cedo de sangue, o avô de Gabriel notou logo de cara quem era, pois, seu avô era índio, então sabia da lenda, só não imagina que seu neto seria o escolhido para derrotar tal criatura.
      Começa uma forte chuva, casas por onde o monstro havia passado estavam em chamas, a rua tinha suas pegadas por todo lugar e escutava-se de longe seu grito. Zack acredita que é uma criatura incipiente, ou seja, não faz por intenção, apenas é um animal que se sente em perigo, por isso ataca.
       Depois de ver vários noticiários falando do ataque, os três se apressaram e forma atrás da criatura que já havia chegando na divisa de Malibu e outro condado, o plano era: Atrair a criatura de volta para o oceano e usar os cristais para prende-la novamente, que não teoria era bem fácil, na prática era outra história.
       Perto da divisa.
       - O que vamos fazer? – Pergunta Donna.
       - Está na cara que o plano não irá funcionar, como iremos leva-lo de volta a praia? – Pergunta Zack.
       - Da mesma forma que ela saiu, se ela quer sangue e deve vim atrás da gente.
       - Como assim?
       - Um animal quando esta casando segui a presa mais fácil até consegui-la pegar, acho que se conseguimos chamar a atenção dela, talvez poderíamos leva-la ao oceano.
       - Pode funcionar. – Afirma Donna. – Como iremos fazer?
       - Isso deixa comigo. – Afirma Zack pisando no acelerador.
       Ele foi até a frente do monstro e começou a buzinar para tentar lhe chamar a atenção, de um certo modo, o plano deu certo e a criatura começou a seguir o carro. Chegando na praia eles saíram do veículo e começaram a correr, Godgantua os segui até a água, a turma deu volta e foi até uma formação rochosa alta, uniram as pedras e apontaram para a criatura, um raio se formou e atingiu o monstro, no entanto não foi suficiente para derrota-lo, estava fácil demais.
       No começo foi dito que em todo filme de herói o verdadeiro guerreiro se sacrificaria ou perderia alguém querido, nessa história o sacrifício foi a chave para a vitória. Gabriel sempre nadava por ali então conhecia bem e sabia onde poderia encontrar algo que parece o monstro, ficou um jet-ski e foi até um navio de gás natural, que quando combinado com o fogo explodiria, o jovem atraiu a criatura até o navio e deu um jeito d prende-la a ele, usando o poder do ar que lhe foi confiado.
        - Pronto já tem o que queria, agora saiu daí. – Fala Zack por um rádio que Gabriel havia dado antes de ir ao navio.
        - Não posso, se ele se soltar será inútil.
        - Bebeu? Sai daí criatura. – Fala Donna pegando o rádio de Zack.
        - Lembram do que o guardião disse? – Respira. – O mau só ganha se o bem deixar, isso não irá acontecer. – Larga o rádio e corre para a cabine de controle, pega uma arma sinalizadora, uma que é usada quando há náufrago para dizer a localização e ai até a sala de gás.
        No lado de fora Donna e Zack chegavam de lancha, a água estava muito movimentada, o monstro tentava sair da armadilha criada por Gabriel, que já estava pronto para atirar. Quando apertou no gatilho tudo começa a pegar fogo e ele sai correndo desesperado, na tentativa de se salvar. Quando saiu viu seus amigos a sua espera.
       - Você está bem? – Pergunta Zack ao ajuda-lo a entrar na lancha.
       - Va explodir Zack, tira a gente daqui, aí depois te responde se estou bem!
       O rapaz apertou no acelerador e saiu de perto do navio, quando chegou a 15 metros de distância o o lugar explode por completo, a explosão dava para ser vista de longe.
       - Que merda Gabriel, tu explodiu o navio. – Afirma Donna  rindo. – Deu avô vai te matar.
       - Ninguém conta que eu explodir o navio, a gente coloca na conta de Godgantua, aliás, será que ele morreu?
       - Bem... olhem! – Aponta Zack. O dia já estava amanhecendo, e eles conseguiram ver o corpo da fera boiando sem vida. – Não precisamos dos Cristais, não serviram para nada.
       - Acho que os cristais nos foram dados para criamos coragem, o maior poder vem de dentro. – Afirma Gabriel. – O problema é que a humanidade, aliás, algumas pessoas são burras, não vai demorar muito para fazerem outra burrada e colocarem todos nos em risco de novo.
       -  A ganância e o poder sempre irão existir, não podemos é viver em função delas. – Fala Donna.
       - É por isso que não devemos desistir de tentar fazer o mundo um lugar melhor. – Fala Zack.
       - Vamos para casa, tenho areia até na bunda. – Afirma Gabriel soltando uma risada.
       Saber que as aventuras fazem parte da vida, podemos concluir que haverá dias que acordamos e eles serão normais até chegar o dia em que tudo irá mudar. Ás vezes precisamos acreditar na bondade que nos restas e só assim o verdadeiro poder irá surgir. Não deixe com que a terra seja o lar da ganância, meu conselho: Viva, um dia a sua hora vai chegar, o que for de ser será.

Fim

Escrito por Luiz Gabriel Lucena   

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