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Red Falls - Primeira Temporada/Primeiro Capítulo: Bem Vindos a Red Falls


ATENÇÃO:

RED FALLS – PRIMEIRA TEMPORADA/PRIMEIRO CAPÍTULO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA DIVIDIDAS EM 4 TEMPORADAS



SINOPSE: A vida de Arthur, Amanda e Fred era simples e calma na pacata Red Falls, até que descobrem que estão envolvidos em uma trama cheia de mistérios onde as forças tentaram de tudo para que a turma não descobri a verdade. Numa mistura de mistério, sobrenatural, caça a relíquias e aventura, sejam todos bem-vindos a RED FALLS.





Nota Inicial: Dedico essa história a Antônia Lucena de Moraes, a minha eterna avó e inspiração. Essa história também vai aos meus amigos verdadeiros... 

Primeiro Capítulo: Bem Vindos a Red Falls 

        Em uma grande cidade, que se localizava nos Estados Unidos, de nome Red Falls, guardava segredos de uma geração passada que levará três grandes amigos na maior aventura de suas vidas. Aventura essa que dava direito a uma procura por tesouros, relíquias poderosas, entre outros.
         Em uma bar e restaurante chamado Falls, um jovem rapaz, de coração bom, determinado, chamado: Arthur Miriel, foi pra lá, mas não com a intenção de beber, mas sim de encontrar seus amigos, os quais haviam sidos criados desde de pequenos, o nome deles era: Fred Booking, dono do Falls e empresário bem sucedido e Amanda Hallowerd, que era além de bonita e modelo de respeito, tinha também um escritório e era uma historiadora de grande nome e conhecida por todos.
          - Oi gente. – Falou chegando da universidade, de mochilas nas costa, cansado, mas feliz pois tinha algo bom para contar. – Fred como foi o seu dia por aqui? Muito movimento. – Falou Arthur sentando no balcão e colocando sua mochila vermelha da sorte em baixo, pois as cadeiras eram grandes.
          - Foi bom, apesar de estamos no meio da semana, o movimento está ótimo. – Falou com sorrindo e bebendo um cole de suco de limão com hortelã, além de ser o seu preferido fazia bem para a saúde. – Então como foi na prova que você foi fazer? – Perguntou curioso olhando para Amanda que estava sentada ao lado de Arthur.
           - Só tirei um 9,5. – Respondeu com um brilho nos olhos e dando-se crédito.
           - Parabéns Arthur. – Falou Amanda pegando no braço direito de Arthur. – Logo você estará formado. – Completou orgulhosa do amigo.
           - Parabéns. – Afirmou Fred sorrindo.
           - Obrigado pessoal. – Respondeu de Cabeça baixa, pois estava com um pouco de vergonha. – Quando eu terminar a faculdade e tiver dinheiro, vou retribuir tudo o que vocês fazem por mim. – Falou como se estivesse prometendo algo.
           - Cara deixa de falar besteiras. – Falou Fred olhando para Amanda, que logo em seguida completou a fala do amigo.
           - Arthur você foi criado conosco desde de criança. – Afirmou, pensou um pouco e completou. – Quando seus pais morreram naquele acidente de carro, apesar de eu e o Fred sermos crianças, prometemos para a sua mãe que tomaríamos conta de você, então você não nos deve nada. – Falou Amanda com voz meiga e suave.
           - Mas de uma determinada forma, eu tenho que fazer alguma coisa para ajudar vocês, não posso deixar tudo em suas mão. – Afirmou o rapaz de cabeça baixa e olhos cheios de lágrimas.
           - Já que você quer tanto fazer algo. -  Falou Fred pensativo. – Sabe o que pode fazer? Continuar fazendo aquelas suas comida de dar água na boca. – Falou batendo no balcão. – E o Falls precisa de um cozinheiro novo, o Roberto irá sair, segundo ele o mesmo vai voltar para o Brasil. Então o que me diz, você topa? – Perguntou Fred animado olhando para Arthur que abriu um enorme sorriso e respondeu.
            - Claro, que eu topo. – Afirmou estendendo a mão a Fred que pegou na mão dele animado.
            - Ótimo. – Falou olhando para sua garçonete de nome: Pativa, que era seu braço direito no Falls. – Pativa! – Gritou.
            - Sim Fred? – Respondeu a moça se aproximado de onde a turma estava.
            - Uma rodada de tequila para todos. – Falou com um enorme sorriso.
            Os três amigos começam a rir.
            - Fred a que horas o Falls fecha hoje, - Perguntou Amanda depois de beber seu dose de tequila.
           - Às 23 horas, hoje como é metade da semana eu fecho mais cedo. – Falou olhando para o relógio.
           - Ok. – Amanda olha para Arthur que estava mexendo no celular. – Então a gente espera fechar e vamos todos juntos para casa, né Arthur? – Falou Amanda olhando para o jovem que rapidamente guarda o celular e responde.
           - Claro. - Responde alguns segundos depois
           O tempo passou depressa e quando todos perceberam já era a hora de Fred fechar o Falls, como era de costume, o rapaz fechou o caixa e pediu para Pativa fechar o lugar, em seguida foi para o seu carro, que era uma Land Rover, prata de modelo atual.
           No caminho de volta para casa a turma conversou sobre tudo, falaram da economia atual, ouviram música era sempre assim quando os três estavam juntos. Fred era o motorista porque sabia como ninguém conduzir um carro, Amanda fica na frente, no banco do passageiro ao lado de Fred e Arthur sempre ficava no banco de trás. O noite estava escura, havia uma pequena nevoa que cobria o lugar a única coisa que brilhava naquilo tudo era as luzes do semáforo e o fraco claro que as luzes públicas faziam, Fred parou em um sinal.
            - Nossa esse sinal está demorando abrir. – Falou Fred olhando para os lados e vendo as ruas desertas.
            - Calma. – Falou Amanda colocando a mão no ombro dele. – Aliás só para constar você já passou aqui milhões de vezes, então não há motivo para ficar com rosto parecendo que viu um fantasma.
            - Amanda tem razão, e como hoje é meio de semana já era de se esperar que o movimento seja pouco. – Falou Arthur olhando em volta.
            - Vocês tem razão deve ser. – Afirmou o rapaz vendo que o sinal havia ficado verde.
            Quando Fred ia acelerando um homem, careca, branco, com roupas rascadas se jogou contra o carro, o que chama atenção no mesmo não era suas características, mas sim a grande quantidade de sangue o banha o homem. O rapaz por sua vez que estava dirigindo segui em linha reta com uma velocidade tão elevada que jogou o corpo longe, no entanto havia ficado um papel colado na para-brisas do carro.
            Chegando em sua casa, que parecia mais uma mansão...
             - Oh meu deus, o que foi aquilo? – Perguntou Amanda reparando no papel colado.
             - Está perguntando para a pessoas errada, nunca mais eu irei por aquela rua, acho que nunca mais vou dirigir. – Falou Fred assustado e sem fôlego.
             - Amanda que cara é essa? – Perguntou Arthur. – Está assustada também? – Completou.
             - Não. – Responde pegando o papel que estava no para brisas. – Vejam! – Mostra o papel e em voz alta ler o que está escrito. – “Ele está voltando, o grande mal cairá sobre essa cidade e ninguém será capaz de detê-lo. 
             - O que isso quer dizer? – Perguntou Arthur com um frio na barriga, como se algo ruim fosse acontecer.
             - Não faço a menor ideia.
             - Então façamos o seguinte: Fred terá mais cuidado amanhã, você leva o bilhete para o seu escritório e eu vou para a minha escola. – Afirmou Arthur com voz de um verdadeiro líder, quando ia saindo o mesmo reparou em uma imagem apagada. – Vejam tinha uma imagem apagada no verso, Amanda veja se consegui restara-lo.
             Todos foram para os seus quartos, ficaram inquietos, e mau conseguiram dormir. Na faculdade de Arthur no dia seguinte.
              - Senhor Miriel? – Falou Neves professor de história regional.
              - Sim? – Respondeu se aproximando, pois já havia tocado e o mesmo estava indo para o Falls.
              - Você poderia me dizer onde viu esse símbolo, que o senhor desenhou na prova? – Falou o professor mostrando um símbolo que era: uma espécie de triangulo, com um círculo em volta e continha um desenho pequeno de algumas aramas.
              - Para lhe ser sincero, eu não fazia ideia de que tinha desenhado isso. – Respondeu confuso.
              - Que estranho. – Falou mexendo nos óculos. – Para lhe deixar informado, esse símbolo em questão representa os três guerreiros que salvam Boca do Ouro, antes de se torna Red Falls no passado, cada arma representa um deles e por incrível que possa parecer você as desenhou bem consigo velas claramente. – Parou com sua fala, tomou um copo de café e em seguida concluiu. – Esse é o Martelo do Leão que faz referência ao espirito da terra, por isso está no topo, essas são as Adagas do Tubarão, que fazem referência ao espirito da água, por isso ele fica no lado esquerdo e por vim essa é a Espada da Águia, faz referência ao ar e pega o seu lugar no lado direito. – Falou apontando para cada arma. – Diz a lenda que quando essas aramas se juntam, nada ou ninguém pode detê-las, nem mesmo a arma mais sofisticada do homem. 
                 Arthur pega a prova e sai correndo, vai direto para o Falls contar a Fred o que havia acontecido.
                 - Que cara é essa? – Perguntou Fred ao ver Arthur chegar com rosto branco como se algo ruim tivesse acontecido.
                 - Olha aqui! – Mostrou a prova a Fred.
                 - Tá. – Falou Fred Rindo. – Arthur isso é um dez, você sempre tira nota boa, pra que o espanto?
                 - Não é a nota, é o símbolo. – Falou apontando.
                 - É um símbolo? Achei que era um rabisco muito mal feito. – Falou dando risada. – O que significa? 
                 - O senhor Neves falou que representa a fundação de Red Falls. – Falou olhando para a prova. Amanda chega.
                 - Por que você desenhou esse símbolo? – Perguntou Amanda olhando para a prova de Arthur.
                 - Eu não sei. – Falou Confuso.
                 - Amanda o que esse desenho significa? – Perguntou Fred.
                 - Representa a passagem de Boca do Ouro para Red Falls e com esse desenho, me faz crer que o aviso de ontem tem ligação. – Afirma Amanda preocupada.
                 - Se tiverem relação, o que pode acontecer. – Perguntou Fred.
                 - Boa coisa que não é. Olha meu professor falou que três pessoas, com três armas derrotaram um grande mal no passado daí a cidade foi construída. – Falou Arthur.           
             - Então quer dizer que se o aviso de ontem e a Coincidência de Arthur estivem ligados, isso irá significar que algo de ruim vai acontecer? – Afirmou Fred. 
                 - Pior do que isso, Red Falls e o mundo correm perigo. – Completou Arthur.

                              
Nota Final: Se Você gostou do primeiro capítulo, deixe seu comentário a baixo e compartilhe com  todos os seus amigos e não esqueça, próxima semana tem mais um capítulo inédito, feito especialmente para você meu leitor querido. Milhões de Beijos e até a próxima semana.  

 Observação: Capítulo Escrito por Luiz Gabriel Lucena 

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