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WEB-SÉRIE: O Mistério de Chiang Mai: A Vingança do Assassino das Sombras - Sétimo Capítulo

  Informações Introdutórias 





Capítulo 07 - A Busca pela Verdade

 

Enquanto Phan, Thaw e as autoridades continuavam a investigação, a cidade de Chiang Mai permanecia envolta em medo e tensão. Cada novo detalhe descoberto sobre os assassinatos brutais aumentava a ansiedade da população, mas também alimentava a determinação de todos em encontrar o assassino e colocá-lo atrás das grades.

Anong e Sirikit lideravam a equipe de investigação, trabalhando em estreita colaboração com Phan e Thaw para analisar cada pista e seguir cada possibilidade. A pressão sobre eles era intensa, mas eles não vacilavam em seu compromisso de trazer justiça às vítimas e paz à cidade.

Enquanto isso, Phan e Thaw continuavam a revisar suas descobertas e a se perguntar sobre o papel de Wirat na trama sinistra. Eles sabiam que precisavam descobrir o que o motivava e como ele estava conectado aos assassinatos. Cada nova revelação os aproximava mais da verdade, mas também os deixava mais conscientes do perigo que enfrentavam.

Em uma tarde ensolarada, enquanto revisavam as evidências mais uma vez, Phan fez uma descoberta surpreendente. Na casa de Phan.

- Gente... – Fala Phan com olhar assustando.

- O que foi dessa vez? – Pergunta Tida curiosa.

- Acho que posso ter encontrado algo

- Para de fazer mistério Phan, conta logo o que você achou. – Afirma Som.

- Okay, eu estava mexendo no computador e encontrei uma foto, aparentemente é Wirit, mas quem é essa pessoa com ele? – Fala Phan mexendo no computador.

- Deixa-me ver! – Fala Thaw. – Esse ao lado direto é Tomo Xizaturn, é um mafioso procurando pela policia a muito tempo, meu pai mesmo já esteve na caçada em busca dele. – Afirma Thaw.

- E esse no lado dele é o reitor da nossa faculdade. – Afirma Nop.

- Certo...porque um super mafioso, um reitor de universidade e um aluno claramente psicopata estão na mesma foto? – Fala Tida. – Claramente, eles parecem bem amigos. – Tida pensou um pouco...

- Gente, estão pensando o que? Isso não é algo aleatório, eles devem ter conexão. – Fala Som.

- Gente. – Fala Phan. – Temos uma localização, uma rua perto do galpão de produtos rurais.

- Isso não está me cheirando bem. – Fala Thaw. – Algo me diz que tem alguma coisa importante nesse galpão. – Melhor eu ir lá verificar.

- Eu vou com você! – Fala Phan se levantando da cadeira.

- E a gente? – Perguntou Tida.

- Vão ficar aqui esperando noticias da gente. – Fala Thaw.

- Negativo. Nos não somos apenas personagens secundários que só servem para dar volume, nos iremos com vocês. – Afirma Nop.

- Mas é perigoso! – Afirma Phan.

- A gente sabe, você quase morreu na floresta, estão sendo perseguidos, e nos ficamos aqui, roendo a unha e morrendo de preocupação. Hoje não! Iremos com vocês. Queremos ajudar. – Afirma Tida pegando sua jaqueta.

- Anong não vai ficar nem um pouco satisfeita com isso, mas já que insistem tanto, vamos todos juntos. – Fala Thaw pegando o celular e ligando para Anong para encontra-los na frente no galpão. 

Quando Phan, Thaw e seus amigos chegaram ao galpão, encontraram Anong e Sirikit já à espera. As autoridades ficaram surpresas ao ver o grupo todo ali, mas entenderam a determinação dos jovens em ajudar na investigação.

Anong e Sirikit lideraram o grupo até o galpão, onde encontraram portas trancadas e janelas cobertas. Era evidente que alguém queria manter o lugar oculto e protegido. Com cautela, eles começaram a procurar por uma maneira de entrar.

 

Depois de uma busca minuciosa, encontraram uma porta lateral mal trancada. Com cuidado para não fazer barulho, Phan e Thaw abriram a porta, permitindo que todos entrassem furtivamente no galpão.

O interior era escuro e empoeirado, com caixas e equipamentos espalhados por todos os lados. Parecia ser um local abandonado há anos, mas algo não parecia certo. Havia uma sensação de tensão no ar, como se estivessem sendo observados.

Anong e Sirikit instruíram o grupo a se separar e procurar por qualquer pista que pudesse levar à resolução do caso. Com determinação, eles vasculharam cada canto do galpão, verificando caixas, armários e qualquer outro lugar onde algo pudesse estar escondido.

Enquanto isso, Phan e Thaw se concentraram em encontrar alguma evidência que ligasse Wirat ao galpão. Eles vasculharam meticulosamente cada documento e objeto, procurando por qualquer coisa que pudesse revelar a verdade por trás dos assassinatos.

Depois de horas de busca intensa, finalmente encontraram algo que chamou sua atenção. Era uma porta que levava à uma sala secreta.

O que encontraram os deixou chocados. Na sala continha anotações detalhadas sobre os assassinatos, incluindo datas, locais e até mesmo descrições das vítimas. Estava claro que Wirat estava envolvido até o pescoço nos crimes, e ele havia deixado um rastro de evidências que os levava diretamente a ele.

- Wirat foi a primeira vítima, então não foi ele quem matou os demais. – Afirma Som.

- Mas quem foi que matou? Quem está usando essa sala para planejar cada homicídio? – Fala Anong.

- Isso não está com cara de uma simples vingança, porque fazer tudo isso? Se Manit está tentando se vingar por conta do bullying, ele já teria conseguido, afinal de contas, todos estão mortos, o único que não matou foi o Phan. – Afirma Sirikit.

- Mas não faz sentido, Phan não fez nada, foi simplesmente jogando na história após receber o vídeo. – Afirma Tida. – A não ser, que você Phan saiba de algo que não está nos contando.

- Espera um segundo...eu sou suspeito? Eu não lembro de mais nada, eu juro! – Fala Phan desconfiado. – O que eu sabia e lembrei eu já contei.

-  Sakrit não iria atrás de você, se não tivesse algo que pudesse interferir nos seus planos. – Afirma Anong. 

- Mas eu juro a vocês que eu não lembro de nada, aliás, nada que seja relevante, eu já disse que foi na época da morte da minha avó, minha cabeça estava bagunçada. – Afirma Phan.

- 4 pessoas morreram, e é só o que a gente sabe, você deve ter visto ou saber de algo que possa ter encaixado você nisso, ou melhor, ajudar a pegar Sakrit. – Afirma Sirikit.

Apesar da tensão no ar e das suspeitas levantadas sobre Phan, o grupo sabia que precisava manter o foco na investigação. Eles tinham evidências contundentes ligando Wirat aos assassinatos, mas ainda precisavam descobrir quem estava realmente por trás dos crimes e por que eles estavam sendo cometidos.

Com a descoberta da sala secreta, Phan, Thaw e os outros examinaram cuidadosamente cada detalhe das anotações encontradas. Tentavam encontrar qualquer pista que pudesse revelar a identidade do verdadeiro culpado.

- A resposta está aqui, em algum lugar. Precisamos continuar procurando. - Disse Thaw, examinando meticulosamente cada página.

Enquanto isso, Anong e Sirikit coordenavam a busca, instruindo os membros do grupo a explorar cada centímetro da sala em busca de qualquer coisa que pudesse ajudar na investigação.

- Precisamos encontrar algo que nos leve ao assassino. Algo que conecte todos esses pontos. - Falou Anong, determinada a encontrar a verdade.

Enquanto vasculhavam a sala, Phan notou um detalhe peculiar. Uma pilha de papéis estava parcialmente escondida atrás de uma prateleira. Com cuidado, ele se aproximou e começou a examiná-los.

- Ei, acho que encontrei algo aqui! - Disse Phan, erguendo os papéis para que todos pudessem ver.

Os documentos revelavam registros financeiros detalhados, transações bancárias e transferências de fundos. Parecia que alguém estava financiando os assassinatos e usando Wirat como uma peça no jogo mortal.

- Isso muda tudo. Alguém está manipulando tudo isso de fora. Wirat pode ter sido apenas um peão nesse plano todo. - Concluiu Thaw, com uma expressão séria.

Anong e Sirikit analisaram os documentos com cuidado, percebendo a gravidade da situação.

- Precisamos levar isso para a delegacia imediatamente. Isso pode ser a chave para desvendar todo o caso. - Disse Anong, guardando os papéis com cuidado.

Com os novos indícios em mãos, o grupo se preparou para deixar o galpão e levar as evidências para as autoridades. Eles estavam um passo mais perto de desvendar o mistério por trás dos assassinatos brutais que assolavam a cidade de Chiang Mai.

Mas o perigo ainda não havia passado. Com um inimigo desconhecido à espreita e a sombra do assassino ainda pairando sobre eles, os mesmos tiveram uma infeliz surpresa.

- Vocês estão sentido o cheiro de fumaça? – Fala Nop.

Quando percebem, o lugar estava pegando fogo, o fogo se espalhou rapidamente, como se tivesse sido projetado para tal.

- Gente...me diz que aquilo não é tubos de gás e gasolina? – Fala Som apontando.

- Corram! – Grita Anong.

- Eu disse para não dizer! – Afirma Som.

Eles saem correndo do lugar, assim que colocam o pé fora o lugar explode, a explosão foi tão bruta, que os arremessou longe.

- As provas! – Fala Thaw se levantando do chão com um machucado na cabeça.

- Já era, o que tinha nesse galpão foi para os ares. – Fala Anong também machucada ao levantar do chão, descrente. – Ele tinha que saber que estaríamos aqui Thaw, isso não foi por coincidência.

- Gente ajuda aqui! – Grita Phan ao ver Tida no chão sangrando. – Calma Tida, vai ficar tudo bem. – Fala preocupado.

- Eu não vou morrer, foi só um ferro da explosão que bateu em mim. – Fala Tida com pouca voz.

- Um ferro que fez um estrago. – Fala Phan tentando acalmar a amiga.

- Phan.

- Oi! – Responde estancando o sangue.

- Eu vi uma câmera quando estamos saindo para se salvar, ele ou ela sabia que estávamos lá, ou melhor, ele queria que fossemos lá.

- A ambulância chegou Phan. – Afirma Anong.

Phan, Thaw e os outros membros do grupo ajudaram Tida a ser levada pela ambulância enquanto ainda tentavam processar o que acabara de acontecer. A explosão do galpão os deixou atordoados e preocupados com o que poderia vir a seguir.

Enquanto Tida era levada para receber cuidados médicos, Phan e os outros se reuniram ao redor de Anong e Thaw, discutindo sobre os próximos passos da investigação.

- Isso não foi um acidente. Alguém planejou isso para nos impedir de encontrar mais evidências. - Disse Thaw, com um olhar determinado.

- Eles querem nos silenciar, mas não vamos desistir. Temos que continuar lutando para descobrir a verdade e trazer justiça para as vítimas. - Concordou Anong, com firmeza em sua voz.

- Mas como vamos fazer isso sem as evidências que encontramos no galpão? - Perguntou Som, preocupado com a situação.

Phan olhou ao redor, tentando pensar em uma solução. Foi quando se lembrou do que Tida havia mencionado sobre uma câmera.

- Tida disse que viu uma câmera quando estávamos saindo. Se conseguirmos acessar as imagens, talvez possamos descobrir quem é o responsável por tudo isso. - Disse Phan, com esperança em sua voz.

- É uma ideia arriscada, mas pode valer a pena tentar. - Comentou Nop, concordando com Phan.

Determinados a seguir adiante, o grupo decidiu investigar a área ao redor do galpão em busca de câmeras de segurança. Com sorte, poderiam encontrar alguma pista que os levasse até o responsável pela explosão e pelos assassinatos.

Enquanto vasculhavam a área, Phan avistou uma câmera escondida em um poste próximo ao galpão. Com cuidado, ele e Thaw conseguiram acessar as imagens, esperando encontrar algo que os ajudasse na investigação.

Depois de analisarem as gravações, encontraram algo que chamou a atenção. Uma figura encapuzada foi vista entrando no galpão momentos antes da explosão. Era evidente que essa pessoa estava envolvida nos acontecimentos e era a chave para desvendar o caso.

- Temos um suspeito. Precisamos descobrir quem é essa pessoa e por que está fazendo isso. - Disse Anong, determinada a encontrar respostas.

Com uma nova pista em mãos, Phan, Thaw e os outros membros do grupo se prepararam para seguir adiante na investigação. Eles estavam determinados a capturar o responsável pelos assassinatos e colocá-lo atrás das grades, garantindo que a justiça fosse feita e que a cidade de Chiang Mai finalmente encontrasse paz.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO!














Muito obrigado por ter lido e desculpe os erros ortográficos ....


ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO!


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