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WEB-SÉRIE: O Mistério de Chiang Mai: A Vingança do Assassino das Sombras - Sexto Capítulo

 Informações Introdutórias 





Capítulo 06 - Nas Sombras da Cidade

Enquanto isso, na cidade, a atmosfera estava tensa com a notícia dos assassinatos brutais que assolavam a região. O medo se espalhava pelas ruas, e as autoridades corriam contra o tempo para capturar o assassino antes que mais vidas fossem perdidas. Em meio a tudo isso, uma sombra sinistra pairava sobre a cidade, enquanto o assassino continuava seu jogo mortal, movendo-se nas sombras e deixando um rastro de terror por onde passava.

Na delegacia, Anong e Sirikit trabalhavam incansavelmente para coordenar os esforços de busca e investigação, enquanto a pressão para encontrar Phan, Thaw e os outros só aumentava. Enquanto isso, uma nova pista surgia, levando-os a explorar os recantos mais sombrios da cidade em busca de respostas.

 

Enquanto isso, na floresta, Phan e seus amigos se encontravam cada vez mais próximos de desvendar o mistério por trás dos assassinatos e expor Wirat como o verdadeiro culpado. Mas com o assassino ainda à solta e a ameaça constante pairando sobre eles, eles sabiam que sua jornada estava longe de terminar. Com coragem e determinação, eles se preparavam para enfrentar os perigos que os aguardavam nas sombras da cidade.

Ao amanhecer, com os primeiros raios de sol banhando a floresta, Phan reuniu seus amigos em um círculo, o olhar sério e determinado.

- Então...amanheceu, é importante recapitular tudo o que sabemos até agora. Descobrimos que Wirat estava envolvido com a máfia e tinha conexões perigosas que podem estar ligadas aos assassinatos. Também sabemos que Manit Ruangsuwan, um aluno de cinema, foi vítima dos boatos que Wirat espalhou, e seu pai era rico o suficiente para fornecer acesso à arma utilizada nos crimes. Além disso, temos que lembrar que Chakri e Supatra estiveram envolvidos nisso por chantagem, mas agora estão do nosso lado para garantir que Wirat seja responsabilizado por seus crimes. – Fala olhando para Thaw, em seguida ele pausou por um momento, permitindo que suas palavras fossem absorvidas pelos outros.

- Mas devemos permanecer vigilantes. O assassino ainda está lá fora. – Afirma Thaw.

- Ai é que está o X da questão, quem é o assassino e como pegamos ele ou ela? Obviamente essa pessoa é mais experta que a gente e bem paciente. – Afirma Chakri.

- Concordo com você, Chakri. Precisamos ser estratégicos e cuidadosos em nossos próximos passos. - Complementou Phan, ponderando sobre as palavras do amigo. - O assassino não está apenas um passo à nossa frente, mas parece estar jogando um jogo muito bem planejado. Precisamos ser astutos e pensar como ele, se quisermos capturá-lo.

- Temos que considerar todas as possibilidades e explorar cada pista que temos até agora. Talvez haja algo que tenhamos deixado escapar, algo que possa nos levar ao assassino. - Thaw assentiu, sua expressão determinada refletindo a seriedade da situação.

- Não podemos nos dar ao luxo de perder tempo. Cada minuto que passa, mais vidas estão em perigo. Precisamos agir rápido e com precisão. - Supatra olhou ao redor, percebendo a urgência da situação.

- Podemos começar revisando todos os lugares onde os assassinatos ocorreram. Talvez haja algo que tenhamos perdido, uma pista deixada para trás pelo assassino que não notamos antes. - Chakri, com sua experiência nas sombras, sugerindo.

- Isso parece um bom ponto de partida. Vamos dividir o trabalho e cobrir o máximo de terreno possível. Quanto mais rápido encontrarmos uma pista sólida, mais perto estaremos de pegar o assassino. - Phan assentiu, vendo o valor na sugestão de Chakri.

- Isso até parece um filme. – Fala Supatra rindo.

- É isso! Um filme! – Indaga Phan. – Se partimos do ponto que Manit esteja por trás de tudo isso, todos os acontecimentos para ele é como se fosse um filme, ele está gravando o seu próprio filme.

- Isso explicaria as cenas elaboradas, as mortes dramáticas e a forma que o assassino age. – Afirma Thaw.

Infelizmente a calmaria chega ao fim, a turma começa a escutar sons parecido com o de serra elétrica ecoando pelo ar, quando se deram conta o assassino estava parado atrás deles com o instrumento na mão, num ataque perfeito e calculado.

Os quatro começaram a correr, e acabaram se separando, cada um foi para um lado na tentativa de se salvar, agora fugindo de um assassino com um serrar elétrica, tão clichê, quando clássico, para uns a sorte foi renovada, para outro nem tanto. O problema é que estavam cansados e desagastados, para um corpo humano, sua bateria energética já estava no fim, mesmo após uma noite relativa de bom sono.

Enquanto corriam desesperadamente pela floresta, Phan, Thaw e Supatra podiam ouvir os sons ensurdecedores da serra elétrica ecoando atrás deles. Seus corações batiam forte em seus peitos enquanto lutavam para manter o fôlego e escapar do implacável assassino que os perseguia.

Infelizmente, a fuga provou ser em vão para Chakri. Em um momento de distração, ele tropeçou em uma raiz exposta, caindo de joelhos no chão. Antes que pudesse se levantar, o assassino estava sobre ele, a serra elétrica rugindo enquanto se aproximava perigosamente.

Chakri olhou para cima, seus olhos arregalados de pavor enquanto tentava desesperadamente se afastar. Mas era tarde demais. Com um movimento rápido e preciso, o assassino desceu com a serra elétrica, cortando cruelmente através do corpo de Chakri.

Um grito de agonia rasgou o ar, ecoando pela floresta enquanto Chakri sucumbia ao ataque brutal do assassino. Seus amigos, ainda correndo pela floresta, ouviram o grito e se viraram horrorizados, mas não podiam fazer nada para ajudá-lo.

Com o coração pesado e a respiração ofegante, Phan, Thaw e Supatra continuaram a fugir, sabendo que agora estavam ainda mais determinados a capturar o assassino e garantir que Chakri não morresse em vão. Enquanto isso, a sombra do assassino pairava sobre eles, uma ameaça constante em suas mentes enquanto lutavam para sobreviver.

A fuga ainda não tinha acabado, mas para um deles era o fim, pois o assassino não havia apenas planejado um ataque direto, mas sim uma armadilha parcialmente perfeita.

Enquanto Phan, Thaw e Supatra continuavam sua corrida desesperada pela floresta, os sons ensurdecedores da serra elétrica ecoavam atrás deles, uma lembrança constante do perigo iminente. Cada passo era uma luta contra o medo e a exaustão, mas eles não podiam se dar ao luxo de desistir.

Infelizmente, a sorte não estava do lado de Supatra. Em sua tentativa desesperada de escapar, ela acabou se desviando para um caminho traiçoeiro, levando-a diretamente para uma armadilha preparada pelo assassino. Antes que pudesse perceber, ela estava encurralada, sem saída.

O assassino surgiu das sombras, a serra elétrica brilhando sinistramente à luz do sol que começava a se filtrar pelas árvores. Supatra olhou para ele com horror, percebendo que sua luta pela sobrevivência chegara ao fim.

Com um golpe rápido e implacável, o assassino avançou, cortando brutalmente através do corpo de Supatra com a serra elétrica. Um grito de agonia ecoou pela floresta, misturado com o som ensurdecedor do equipamento mortal.

Phan e Thaw ouviram o grito de Supatra e viraram-se horrorizados, testemunhando a terrível cena à distância. Seus corações se partiram ao ver a situação.

Mas não havia tempo para lamentações. Eles sabiam que precisavam continuar correndo, continuar lutando pela sobrevivência e pela justiça. Com uma determinação renovada, eles redobraram seus esforços para sair dá-lhe com vida.

A sombra do assassino ainda pairava sobre eles, mas agora, mais do que nunca, Phan e Thaw estavam determinados a capturá-lo e colocar um fim em sua onda de terror. A batalha estava longe de terminar, e eles estavam prontos para enfrentar o que quer que viesse pela frente.

Os dois finalmente se encontram em frente a uma estrada, ao ver que estavam vivos, correram para se abraçar, em seguida, seguiram correndo em direção ao norte, no caminho, conseguiram finalmente achar um carro da policia que estava os procurando e saíram da floresta maldita.

Na delegacia, os dois são recebidos e acolhidos por Anong e Sirikit, que trazem comida e bebida para eles, além de começar um diálogo na tentativa de descobrir a identidade do assassino.  

Peço desculpas pela falta de precisão na continuação da história. Vamos reverter para o momento em que Phan e Thaw compartilham suas descobertas com Anong e Sirikit na delegacia. Aqui está uma nova versão:

Na delegacia, Phan e Thaw foram recebidos com alívio por Anong e Sirikit. Os dois estavam exaustos e abalados pela terrível experiência na floresta, mas também determinados a ajudar a capturar o assassino.

Após receberem comida e bebida, Phan e Thaw se sentaram com as autoridades para compartilhar tudo o que sabiam sobre os eventos na floresta e as descobertas que fizeram até agora. Anong e Sirikit ouviram atentamente, fazendo anotações e buscando pistas que pudessem ajudar na investigação.

- Então, o que vocês descobriram? - Perguntou Anong, com uma expressão séria.

Phan respirou fundo antes de começar a relatar os acontecimentos.

- Descobrimos que Manit Ruangsuwan foi uma das primeiras vítimas dos boatos espalhados por Wirat. Ele era um aluno de cinema, e seu pai tinha acesso à arma usada nos assassinatos. Acreditamos que Wirat o tenha manipulado de alguma forma, levando-o a cometer esses crimes.

- Isso parece uma conspiração complicada. Como Wirat está envolvido nisso? - Sirikit franziu o cenho.

- Parece que Wirat tem conexões com a máfia local. Ele pode estar usando Manit para seus próprios fins, talvez como uma distração para encobrir seus próprios crimes, ou talvez haja algo mais sombrio em jogo aqui. - Thaw adicionou, ponderando sobre as possibilidades.

- E quanto aos outros envolvidos? Chakri e Supatra? - Anong assentiu, absorvendo as informações.

- Eles estavam sendo chantageados por Wirat, mas agora estavam do nosso lado. Eles tinham concordado em nos ajudar a pegá-lo. - Explicou Phan. – Infelizmente acabaram morrendo de forma brutal. 

- Parece que temos muito o que investigar. Vamos revisar todas as informações e ver se podemos encontrar alguma conexão entre Wirat, Manit e os assassinatos. - Sirikit fez uma pausa, olhando para os jovens com seriedade.

Enquanto a investigação continuava, Phan e Thaw se juntaram às autoridades, trabalhando incansavelmente para reunir todas as peças do quebra-cabeça. Cada pista seguida os aproximava mais da verdade por trás dos assassinatos brutais que assolaram a cidade.

A tensão permanecia alta, mas com determinação e cooperação, eles estavam determinados a trazer justiça às vítimas e paz à comunidade. A verdade estava lá fora, esperando para ser descoberta, e eles não descansariam até que o culpado fosse levado à justiça.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO!














Muito obrigado por ter lido e desculpe os erros ortográficos ....


ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO!


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