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WEB-SÉRIE: O Elefante de Jade - Primeiro Capitulo

  ATENATENÇÃO:

O ELEFANTE DE JADE  - PRIMEIRO CAPÍTULO

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM DEZ CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS

SINOPSE: Dois estudantes de mundos diferentes, mas unidos pelo passado, vão a um acampamento, mas acabam entrando em uma grande aventura sobrenatural e romântica, na qual vão responder algumas perguntas do passado. 

 


Primeiro Capítulo: Piloto


Em um lugar, belo, rico em cultura onde tudo pode acontecer chamado Tailândia, ou sendo mais específico na sua capital Bangcoc, vive um jovem cheio de energia, ou melhor seu nome próprio refletia o poder sol, isso apenas para ter noção do quanto Thinnakorn ou como é chamado o Thin era especial. Ele faz faculdade de direito em uma universidade local, apesar de ter vários amigos e ter condições boas de vida, esse só liga mesmo para uma boa e velha aventura.

Esse mês em especial que se aproximava do final do ano é um mês amado pelos estudantes, pois é o do acampamento voluntário, no qual esses iriam para um lugar perto da floresta ou da praia para limpar, plantar árvores, se conhecerem melhor, entre outras coisas. É um acampamento tradicional e todo ano tem um como novos e velhos alunos.

Na universidade, no campus de direito, andando em direção a cantina, Thin ia com sua roupa descolada, apesar de ser obrigado a usar camisa branca, mas sempre dá um jeito de ter mais estilo, sua calça preta e óculos de sol, uma visão que encantava os olhos e seduzia a todos no clube de natação quando  tirava a camisa e mostra seu corpo esculpido pelo Buda.

- Hoje o clima está bom, espero que esteja assim também amanhã quando formos acampar. – Afirma sentando na mesa e colocando sua bolsa no lado.

- Por falar nisso temos que ir ao Mercado de Chatuchak fazer algumas compras. – Afirma seu amigo o astro do basquete A-Wut ou só Wut, bonito igual Thin, mas tinha mais personalidade e mais números na conta.

- Por que ir ao mercado tão longe? Tem uma farmácia aqui na esquina que dá no mesmo.

- Lá tem como comprar mais coisa por um preço mais acessível, aliás, lá é o único lugar que tem o óleo que eu quero.

- Uhhh...Vai me fazer dirigir até lá para comprar um óleo?

- Ou quer ir até a  loja da sua tia? – Fala ironicamente.

- Vamos ao Mercado de Chatuchak mesmo...

- Oi, gente! – Fala Kanya se aproximando, características semelhantes, no entanto é considerada uma rainha do drama por conta do seu clube e curso. – Então, vamos que horas fazer as compras? Tenho que comprar bastante comida e bebida.

- Bebida. Se o professor te pega. – Afirma Thin.

- Eu digo que me obrigou e ainda uso o drama para fazer ele acreditar.

- A pergunta que não quer calar: o astro de futebol, paixão da música e encanto da faculdade vai ao acampamento? - Pergunta Kanya dando um gole no seu leite rosa.

- O amor secreto do nosso amigo desde o primário? – Fala Wut rindo.

- Vocês são dois idiotas...Se ele for eu não me importo, ele nem sabe quem eu sou, aliás, a única coisa que ele sabe é sair por aí iludindo as pessoas.

- Dói né meu amigo o coração partido? – Afirma Wut tirando onda.

O lugar para onde a turma está prestes a ir é uma floresta verde e bem aconchegante, perto de uma cachoeira conhecida por aproximar amantes, mas o lugar não é apenas algo maravilhoso, existem lendas e lendas, superstições, que as pessoas acreditam que foram criadas para aumentar o turismo, mas uma dessas era de fato real, mas deixaremos esse fato para ser discutido mais a frente.

Do outro lado do campus o astro sensação de caráter duvidoso e charme de outro mundo Channarong ou Chan o tal astro de futebol citado, terminava uma partida contra os alunos de gastronomia e na torcida não podia faltar sua irmã Pen-Chan, do curso de medicina o contraste de Chan, no entanto bonita igual à lua cheia.

- Vai, Chan! – Grita Pen, a mesma está ao lado de sua amiga Buppha ou Bup.

- Meu ouvido, Pen! – Resmunga.

- Desculpe! É que fiquei animada.

- Você sempre fica, aí, não sei porque fica, a equipe dele sempre vence.

- Nem sempre. E tenho que apoiar meu irmão, depois que o pai e a mãe foram ao exterior, eu sou o apoio dele e ele é o meu.

- Eu fico onde nessa história?

- É minha amiga preferida!

O jogo terminou, Chan como não era besta e nem nada e sabia o seu poder, no final do jogo sempre derrubava água na roupa de propósito para retirar a camisa e se amostrar.

- A lá! Começou. – Afirma Bup. – Ele precisa mesma fazer isso?

- Sabe como ele é, sempre chamando atenção.

- Oi, maninha e Bup. – Fala se aproximando.

- Foi um belo jogo. – Afirma Pen.

- Nem tanto. O juiz estava na minha cola o tempo todo... Mas, no final o que importa é o resultado.

- E a essência que vá a merda. – Resmunga Bup.

- O que disse, Bup? – Pergunta Chan.

- Nada não, de fato, o juiz não colaborou. – Respira. – Enfim, vamos? Temos que ir ao mercado comprar as coisas do acampamento.

- No de Chatuchak, né? Lá  tem um óleo muito cheiroso. – Afirma Pen.

- Vai chamar até os bichos do outro lado da província, mas já que quer comprar a gente pode ir.

- Vou com vocês é bom que eu ando um pouco e também faço compras. – Afirma Chan.

O mercado de Chatuchak é um mercado de final de semana, que abre às 05:00 da manhã e fecha às 23:00. Como a viagem dos meninos era no domingo, pois lá os dias de aula eram diferentes de outros países, ir nesses lugares à tarde para início da noite é comum além de encontrar uma enorme variedade de produtos e preços acessíveis, o lugar é tão aconchegante que muitas pessoas iam apenas para passear e conferir as novidades das lojas.

Chegando ao mercado ambos os grupos saíram em busca de produtos para seu acampamento que iria durar três dias, quatro, pois eles terão uma parada no Parque Lumpini e no Dream World um parque de diversão bem famoso.

Em uma barraca de comida, Thin está sentado esperando seus amigos voltarem das compras, como era alguém que gosta da simplicidade, tudo que ele iria precisar já está sobre o seu domínio, então os espera mexendo no celular, quando alguém esbarra nele e derruba na sua roupa um pouco de leite de pêssego.

- Mano, desculpe! – Fala o rapaz sem jeito.

- Precisa se desculpar não. – Se levanta balançando a camisa. – Você! Então, precisa se desculpar.

- Se eu soubesse que era você teria derramado mais. – Afirma Chan.

- Achei que o riquinho não andava em mercados como esse.

- Thin, agora você pegou pesado.

- Eu? Quer dizer que você nunca pegou pesado comigo? Lembra não na escola?

- Continua com rancor, já faz tanto tempo. Que eu me lembre, era você que provocava.

- E ia às escondidas para o banheiro com outros rapazes.

A turma chega antes que os dois saíssem nos tapas.

- A gente está no meio do mercado, não vão sair nos tapas. – Afirma Wut. – Vamos embora Thin, deixa o Chan aí, já comprei o que vim comprar.

- Também...Vamos embora, Chan. Sem vexame, vocês brigam a tempo que isso está ficando ridículo. – Afirma Pen pegando no braço e o tirando dali.

No dia seguinte no ônibus.

- Prestem atenção. – Fala o professor no alto falante. – Temos dois ônibus, correto? Serão divididos entre eles, o número que receberam também é o número da cadeira do mesmo e do quarto que irão ficar, além é claro do colega que vão dividir com vocês, lembrando também que: não podem trocar será esse até o final da excursão, sejam amiguinhos, nossa primeira parada será no Parque Lumpini.

- Pegaram que número? – Pergunta Thin.

- 39. – Afirma Wut.

- Eu 41. – Afirma Kanya.

- Ótimo! Ficaremos no mesmo ônibus.

Eles entram.

- Thin, bebeu o remédio para enjoo? – Pergunta Kanya.

- Bebi logo uns três. – Ri, baixa a cabeça para pegar algo em sua bolsa e percebe que o seu colega de cadeira estava sentando. – Prefere ir na janela? Pergunta se levantando.

- Tá de brincadeira. – Afirma Chan.

- É sério isso? – Fala fechando a cara. – O que está fazendo aqui, Chan?

- Bem...Se não reparou minha cadeira pelo visto é ao lado da sua.

- Eu devo estar

pagando meus pecados. – Sente o cheio do perfume de Chan. – Quem coloca perfume doce para viajar de ônibus?

- É meu perfume de sempre, não me diga que ainda enjoa fácil? –

Na outra cadeira observando os dois brigando.

- Eles vão se matar. – Afirma Pen que ficou sentada ao lado de Kanya.

- Você acha? Eu achei que Thin gostasse de Chan.

- O único que sabe da história é Wut.

- Não joga para mim, Pen. Eles eram amigos sim na escola, e sim Thin tinha, ou melhor tem, não sei mais, mas ele gostava de Chan, eu até hoje tiro onda com ele por causa disso.

- Então, o que aconteceu? – Pergunta Bup.

- Não sei, a história tem várias versões, não tem como saber a versão verdadeira.

O ônibus começa a sua jornada e entre cotoveladas e piadas, chegam ao seu primeiro destino. O Parque Lumpini é um lugar muito verde, com harmonia relaxante, essa área verde oferece um oásis de tranquilidade para descanso, esporte e lazer.

Tem uns barquinhos que tinha como ir, o problema é que só vai de dois e por ordens do professor só pode ir com a sua dubla do ônibus, o que deixa essa paz ofertada pelo lugar em um campo de guerra.

- Chan, eu já disse para você remar a esquerda, se não a gente não sai do lugar.

- Você é advogado e não guia, eu sei o que estou fazendo.

- Já está dando a hora e eu queria tirar uma foto bem legal, dá para colaborar pelo menos uma vez na vida?

- Eu estou tentando, mas tem alguma coisa prendendo o remo. – Retira o remo da água para verificar, mas acaba acertando Thin que cai na água. – Thin? O procura. – Olha ele voltando a superfície. – Não pode nadar é proibido, Thin.

- Que eu queria dizer muitas coisas, mas se eu abrir minha boca é capaz de eu ir preso, irei fazer apenas um gesto.

- O quê?

Thin vira o barco fazendo com que Chan caísse dentro da água.

Saindo da água ambos ensopados se dirigiram ao próximo destino o Dream World. Esse é um parque de diversão no distrito de Thanyaburi, o parque gigante inclui três montanhas russas iradas que chama atenção do grande público e vários turistas todos os anos. A diversão no mesmo foi garantida, risadas e muitos algodões doces, o que fez os nossos dois protagonistas até esquecerem suas diferenças e se divertirem um pouco.

Enfim é chega a hora do acampamento, o lugar bem belo, paisagem de arrepiar, assim que chegaram foram para o pátio e assim serem recebidos e escutarem as recomendações, quem recebeu foi um velho, não revelou seu nome no primeiro contato, mas é misterioso e ao mesmo tempo adorável.

- Bem vindos, espero que gostem desse lugar mágico, bem...Tenho apenas uma recomendação para fazer, não saiam a meia noite.

- Por que? Pergunta um aluno.

- Bem, já ouviram a lenda o elefante de jasmim? Se não vou contar de uma vez, a muito, muito tempo, o jovem guerreiro ganhou um presente poderoso e valioso, um Elefante feito inteiramente de jasmim, mas esse que lhe trouxe esperança também lhe trouxe muitas infelicidades. Diz a lenda que uma pequena guerra foi travada para obter o elefante, muitas vidas foram tiradas, então ele considerado o Guerreiro do Sol, usou seu brilho e seu poder para esconder o seu presente, até que esse possa ser revelado ao mundo novamente.

- E por que não podemos sair a meia noite?

- Os que morreram voltam a essa hora para achar o artefato e assim poder se libertar do seu castigo e viver na plenitude do cosmos, vários turistas que saíram a essa hora se perderam, eles fazem isso para que esses encontrem o elefante perdido. Mas quando se perdem e morrem, se tornam apenas mais uma alma vagando em busca de ajuda, mas não se enganem, tem almas ruins também rondando por essa floresta.

- O senhor tem alguma recomendação? – Pergunta Wut.

- Divirtam-se e não saiam a meia noite. Fazendo isso tudo estará bem.

No quarto.

- Ou o professor está com raiva da gente ou querem nos dizer alguma coisa. – Afirma Thin reparando que a cama é de casal.

- Qual o espanto? Já dormimos juntos antes.

- Sim, Chan. Mas dormimos quando éramos amigos e foi da vez que estava aquela chuva horrorosa...

- Isso... Você ficou com tanto medo que apertou meu braço que ficou roxo, enfim, vai dormir no lado direito ou esquerdo?

- Prefiro dormir no chão ao dormir contigo.

- Thin, o chão é frio e pode ter bicho, deixa de ser complicado e escolhe logo um lado da cama que amanhã a gente tem que acordar cedo.

- Esquerdo. – Fala não muito feliz.

- Ótimo.

A hora de dormir chegou e foram para cama, apagaram as luzes, mas algo incomodava Thin e o incomodou mais ainda quando começou a ouvir vozes.

- Chan... – Cutuca ele. – Escuta isso?

- O quê? – Fala lingando a luz. – Não escuto nada, vai dormir Thin. – Deliga a luz.

O jovem não conseguiu dormir e o barulho só aumentava, parecia alguém pedindo ajuda, Thin levanta da cama, troca de roupa, pega a lanterna e sai do quarto. Ao ouvir a porta abrindo Chan o vê saindo, faz a mesma coisa e o segue até um pequeno desfiladeiro.

- Thin, isso não era de ficar aqui sozinho! – Grita.

- Você não está ouvindo?

- Thin, você deve está impressionado com a história daquele senhor é melhor a gente voltar.

- E se realmente alguém estiver perdido?

- Olha! – Corre até ele e segura no seu braço. – A única coisa que escuto é o vento forte que me diz que vai chover, vamos voltar.

O relógio bate meia noite, um trovão e um raio cortam o céu e um pequeno tremor fazem eles cair ladeira a baixo, na casa do velho ele acorda do seu sonho e fala: “Apenas o guerreiro do sol pode achar o elefante”. Em seguida começa a chover. Chan e Thin caem um em cima do outro, batendo a cabeça e ficado desacordados.   



CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Corrigido por Gabrielle Barreto
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo: Luiz Gabriel Lucena

TE VEJO NO PRÓXIMO CAPÍTULO!



SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro é um jovem estudante de engenharia, aparenta levar uma vida comum, mas sofre por não saber quem é e ainda vive na sobra do pai que quer que o mesmo assuma os negócios da família, mas tudo muda quando Max ganha uma bolsa de estudos fora do pais e com isso será que ele irá encontrar seu eu? História baseada, nas séries asiáticas, baseada, não é plagio. ÇÃO:

"LOOKING FOR..."  - QUARTO CAPÍTULO 

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

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SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro é um jovem estudante de engenharia, aparenta levar uma vida comum, mas sofre por não saber quem é e ainda vive na sobra do pai que quer que o mesmo assuma os negócios da família, mas tudo muda quando Max ganha uma bolsa de estudos fora do pais e com isso será que ele irá encontrar seu eu? História baseada, nas séries asiáticas, baseada, não é plagio. 

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