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WEB-SÉRIE: O Elefante de Jade - Sétimo Capitulo

 ATENÇÃO:

O ELEFANTE DE JADE  - SÉTIMO CAPÍTULO

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM DEZ CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS

SINOPSE: Dois estudantes de mundos diferentes, mas unidos pelo passado, vão a um acampamento, mas acabam entrando em uma grande aventura sobrenatural e romântica, na qual vão responder algumas perguntas do passado. 




Sétimo Capítulo: Desespero

A turma entra na casa de Lua e Prai também estava lá, sentam-se no chão e contam tudo o que havia acontecido.

- Foi até rápido, o mau nunca descansa. – Afirma Prai. –Como vocês acham que o guerreiro do sol morreu?

- Velhice? – Fala Kanya.

- Não, foram mortos. – Afirma Lua. – Eles conseguiram parar a guerra, mas tinha um outro guerreiro esse da escuridão, que tinha inveja, e queria porque queria o elefante de jade para ter poder. Então, ele atacou os amantes, o sol foi o primeiro a sentir a arma da escuridão, mas o seu amado chegou e lutou contra esse homem do mau.

- Ele venceu, mas o seu completo estava nos seus últimos minutos de vida, e já como se um morre o outro também morreria, eles andaram até a cachoeira colocaram o colar lá, o guerreiro valente fez o mesmo ferimento do seu amado em si e ambos morreram junta a margem das águas cristalinas. – Fala Prai. – Devem estar se perguntando porque ele se auto feriu? Bem, ele iria morrer de toda forma, mas não que sua última imagem fosse a do seu amor morto, então se feriu para morrer ao mesmo tempo.

- Será que foi por isso que ele tinha sua árvore genealógica? – Pergunta Bup.

- É provável que vocês dois sejam parentes bem distantes dos guerreiros e o destino os trouxe aqui para cumprir com a lenda. – Afirma Lua. – Mas, creio que a explicação seja bem mais lógica.

- Como assim? – Pergunta Pen.

- Seu professor...

- Como sabe que estamos falando dele? – Pergunta Thin.

- Você acha que aquela caverna da história só foi vista por vocês? – Afirma Prai ironicamente. – Ele vinha aqui às vezes duas vezes, escrevia no caderno todos os detalhes, olhava e olhava, talvez ele tenha sabido da história de vocês de como eram inimigos e fez uma comparação com a história da caverna...

- Então, planejou a viagem para cá, planejou que a gente ficasse junto, para colocar a tese em prova. – Afirma Chan.

- Acho que a gente não caiu naquele dia, também foi planejado, foi um empurrão para a gente achar o Lua. – Afirma Thin.

- E veja a coincidência? Dois estudantes perdidos um dia antes dos 100 anos do elefante de jade, eu logicamente, percebi que eram os escolhidos, principalmente quando se olham mesmo com raiva, seus corações batem um pelo outro. Não foi pelo acaso só tiveram uma ajuda externa.

- O que a gente faz para impedir o professor? Ele quase machucou o Chan. – Pergunta Wut.

- Ele não vai desistir até ter o que quer. – Afirma Prai. – Você é a arma, Wut. Sempre protegeu Thin, Pen tem o encanto da Lua Cheia foi a única que conteve Chan o guerreiro experiente, Bup é a flor irônica mas que traz beleza e Kanya é a garota que traz pureza. Todos vocês sempre estiveram ao lado deles, então se querem pará-lo antes que ele machuque alguém de verdade, devem agir juntos. Wut e Pen pensem como uma arma da lua cheia, pode até não fazer sentido e nem precisa ser explicado agora, mas irão entender.

No dia seguinte foram ao acampamento confirmar se o zelador realmente tinha visto os dois saindo do quarto, e ele, afirmou que naquele dia ele estava de folga, ou seja, realmente tudo tinha sido armado.

Voltando para casa, todos foram calados o caminho todo, Thin iria dormir no Chan naquela noite. No quarto de Chan.

- A gente fez um bate volta, estou exausto. – Afirma Chan.

- Vem cá. – Bate na cama. – Vou te fazer uma massagem.

- Mais uma curiosidade sobre o meu sol. – Fala indo rindo.

- Meu guerreiro saberia bem mais se tivesse ficado comigo no passado. Será que a gente só ficou junto por causa da lenda?

- Ei.. – Vira de frente e olha nos olhos de Thin. – Eu sei bem o que sinto por você e não foi uma lenda ou um feitiço que me fez sentir não, eu sempre te amei, Thin.

- Unidos pelo ódio.

- Ódio? Na verdade estamos unidos pelo amor.

- Será que termos final feliz?

- Feche os olhos.

Thin fecha e Chan o beija, um beijo quente e cheio de sentimento, aquele sim mostrava que o amor de Chan era verdadeiro e ao Thin retribuir o beijo se torna ainda maior, algo já visto em casais verdadeiros.

Em algum lugar sujo e cheio de mofo o professor planeja seu próximo plano para pegar o elefante de Jade, não tem porque mais esconder, ou pensar ele é a escuridão que quer apagar os nossos heróis, e seu motivo assim como no passado era o poder e o dinheiro, pois ele nunca gostou de ser professor mas sempre gostou de lendas antigas, é um ladrão de artefatos.

No dia seguinte na faculdade Thin foi ao banheiro sozinho, ao sair do box tinha três homens mascarados o esperando, então eles o encurralaram, e começaram a bater nele, uma briga tão violenta que o jogaram no espelho e ele quebrou, fazendo o jovem cair no chão e cacos do espelho caírem por cima, então no chão levou vários chutes, e sempre perguntando do elefante.

Quando já não aguentava mais, Wut e Chan que entranharão sua demora foram verificar e chegaram mesmo na hora em que um dos homens puxa uma arma para atirar nele, Chan corre da um chute na mão do mascarado que joga a arma longe, em seguida Wut pega o outro cara com um murro enquanto isso o terceiro procurava a arma para terminar o serviço. Por sorte Thin a pega, se levanta sangrando e todo ferido, mira no terceiro homem e atira, um tiro perfeito na cocha em seguida desmaia, os dois homens saem correndo e o terceiro fica para trás sangrando, mas em seguida quebra um comprimido que o faz babar muito e morre.

Wut e Chan levam Thin ao hospital e Pen a pedido do irmão liga para a polícia e conta do acontecido.

No hospital após Thin acordar.

- Oi, Thin. Como se sente? – Pergunta Wut.

- Espancado.

- Foi por pouco. – Afirma Chan. – Acho que se a gente não tivesse estranhado a demora ele teria atirado e você estaria morto.

- Por falar nisso, deu um pelo tiro...

- Wut, eu não sei lutar, mas sei atirar, agora podemos fazer perguntas a ele. Em que hospital ele está?

- Ele morreu, tomou um remédio que continha um veneno e morreu. – Afirma Kanya. – Não temos como fazer perguntas a ele.

- Isso me deixa bem feliz... Chan ele está aumentando o nível...afinal de contas onde está ele?

- Segundo o acadêmico ele tirou férias. – Afirma Bup.

- Ótimo! Ele pode estar em algum lugar de Bangcoc.

- A gente vai achar ele, Thin. – Afirma Chan.

- Ninguém está seguro,Chan. Ele te atacou, me atacou, quem será o próximo? Wut? Bup? Kanya? Pen? Ele deve está desesperado para conseguir o elefante, pessoas desesperadas fazem qualquer coisa.

- E talvez seja aí que iremos conseguir pegá-lo. – Afirma Pen. – Se ele está desesperado, irá cometer um erro a qualquer momento, e também o desespero pode ser uma resposta para chegarmos ao real motivo do porque ele está fazendo isso.

- Se o computador dele ainda estivesse prestando, dava para acessar. – Afirma Kanya.

- Os computadores tem discos de memórias, nossa universidade reaproveita isso para o curso de engenharia elétrica, então, é possível que consiga alguma coisa. Wut é bom em computadores e até onde eu sei a Pen também, vão os dois e levem a Kenya, Bup fica aqui comigo e o Thin. – Afirma Chan.

Assim como Chan mandou foi feito, no dia seguinte foram a faculdade falar com o chefe do departamento de engenharia elétrica.

- Oi, Lu. – Fala Wut.

- Oi, Wut. O que está fazendo aqui... – Olha para a meninas. – Oi, Kenya e Pen?

- Sim... Queria saber se ainda tem o computador da sala do professor Carbotoh.

- Porque quer saber disso? Você nunca se interessou por essas coisas.

- É que agora preciso.  Me interessei, então?

- Bem o fogo danificou tudo, mas o computador estava no fundo da sala e o fogo foi contido antes, então ele está quase perfeito ainda.

- Já foi feito a formatação? – Pergunta Pen.

- Só com uma semana, por que o interesse?

- Acreditaria se eu disse que é caso de vida ou morte?

- Acreditaria...

- Fácil assim? – Pergunta Kenya.

- O professor Carbotoh é envolvido com jogos, vocês não sabiam da reputação dele não?

- Jogos?

- Sim, jogos de azar, tem várias histórias dele pelo campus, acho que não falam muito porque ele é um bom professor, tem até uma que diz que ele deve 10 milhões a um desses donos de cassinos e parece que ele foi dever ao mais perigoso. Como não sabem disso?

- A gente pode olhar o computador mesmo assim? – Pergunta Pen.

- Pode, mas terão penas meia hora, se meu superior pega vocês, eu e vocês estaríamos em confusão.

 De volta ao hospital, Chan e Bup foram pegar comida e comer também e Thin ficou sozinho no quarto.

- Oi. – Fala Thin para a enfermeira que entrou calada. – Eu quero ajuda para encontrar o que fazer... – Rir. – Por mais que meus amigos estejam aqui é meio que entediante. – Repara que a mesma não falava nada. – A senhora é bem calada, né?

- Você fala demais. – Sobe em cima dele e começa a esganá-lo. – Fala agora, por que você não quer morrer? Onde está a porcaria do elefante?

Thin usa seus dedos e enfia no olho dela fazendo-a sair de cima dele, ele sai da cama e quando vai a porta pedir ajuda é puxado e leva um chute na barriga, um chute forte que o faz bater em um armário que tinha no quarto o quebrando, fazendo sair vidro por toda parte, quando ela ia lhe dar um novo chute, ele segura sua perna a fazendo cair no chão, momento no qual aproveitou para subir em cima dela e lhe dar tapas.

- Quem te mandou aqui? – Deu um tapa. – Qual o motivo disso tudo? – Outro tapa, no terceiro ela dá um murro no machucado que ele tinha na barriga, fazendo-o sentir uma dor profunda, essa que aproveitou para lhe dar mais um chute e o tirar de cima dela.

- Isso seria evitado se você já tivesse entregue o elefante de jade, assim seu professor já teria conseguido o dinheiro e meu chefe já teria o que queria. – Puxa uma arma. – Agora...

Chega Chan e Bup.

- Thin! – Afirma Bup indo até ele quando foi interrompida.

- Vai para onde? – Afirma a mulher apontando a arma. – Acho que vou matar seus amigos primeiro Thin, assim você me diz onde está o maldito elefante de jade, agora deixe eu ver, qual dos dois irei matar primeiro?

Thin olha para um aparelho elétrico de parada cardíaca, o que dá um choque para ver se consegue trazer a pessoa a vida, ao olhar da sinal Chan e Bup, com muita dor e sangrando liga o aparelho.

- Já sei: o namorado valente, não sente nada ao ver seu amor no chão, derrotado? Suas últimas palavras?

- Afasta!

- Como é?

- Afasta!

- Afasta?

- Afasta, sua vadia. – Fala Thin lhe dando um choque de 220 volts na cabeça, em seguida ela cai no chão. – Então,  quem foi o derrotado agora? – Tira a arma da mão dela que estava morta.

- Isso está ficando fora de controle. –Afirma Bup.

- E eu sei porque... – Afirma Wut chegando com as meninas. – O que aconteceu aqui?

- Nem queira saber. – Fala Thin indo para cama devagar para chamar uma enfermeira de verdade para lhe ajudar.

- O que descobriram? – Pergunta Bup.

- O professor deve 10 milhões a um dono de cassino, que também é agiota e uma das pessoas mais perigosas da cidade. – Afirma Kenya.

- Isso, no computador tinha todo o plano dele, acho que por ser professor, tudo dele é fazer resumo, um planejamento bem detalhado. Como ele não conseguiu roubar coisas que valesse o dinheiro, ele procurou algo que pudesse lhe dar tudo isso. – Fala Pen.

- A única coisa “fácil” que ele encontrou foi achar o elefante, seria uma descoberta e tanto e poderia ser vendido no mercado negro rapidamente, então o que ele precisaria era achar as peças certas, alguém que fosse compatível com a lenda, aÍ ele encontrou vocês. Ele tem que pagar a dívida até o final do mês. – Afirma Wut.

- Isso será daqui a 3 dias. – Fala Chan.

- Por isso o desespero, ele deve ter feito um acordo com o tal chefe para que ele ajudasse a pegar o elefante custe o que custar, deve ter lhe provado que a lenda era real. – Afirma Bup.

Enquanto isso a tal “enfermeira” usando seus últimos minutos de vida, pega um caco de vidro parecido com uma faca e se levanta devagar para ninguém perceber, mas...

- Bup! – Grita Thin.

Bup dá um chute nela que o afasta e Thin atira bem no seu coração a fazendo cair sem vida finalmente.

- Se a gente contar isso ninguém iria acreditar. – Afirma Pen. – Ainda bem que aqui tem câmera de segurança.

 - Deixa eu adivinhar: é pegar ou morrer, ou isso eles não desistem nunca? – Fala Chan.

 - Sim!

Em algum lugar nas ruas de Bangcoc.

- Você me disse que a essa altura já teríamos o elefante, eu já teria meu dinheiro, mas não, adolescentes estão acabando conosco, explique... – fala um homem forte e cheio de tatuagem, o chefe da máfia.

- Eu juro que irei bolar um plano para conseguirmos é apenas uma questão de tempo. – Afirma o professor.

- Você não só me deve. – Passa a mão no seu rosto. Mas também me roubou. – Bate no professor. – Terá 24 horas para conseguir o elefante, caso não consiga, irá morrer e eu resolverei isso com minhas próprias mãos, e não se iluda, irá morrer sem dor ou piedade e da forma mais horrível, terrível conhecida pelo homem. – Da um gole da sua vodka. – Te matarei queimado! – Rir. - Agora sai da minha frente seu verme, isso acontece com ratos que querem ser raposas.

De volta ao hospital.

- Não precisa passar a noite comigo, Chan.

- Thin, os meninos foram resolver outras coisas, procurar outras pistas... Então, ficarei com você.

- Teimoso, vai dormir torto naquela cadeira.

- Mas, eu não irei dormir na cadeira...

- E vai dormir onde?

- Na cama com você, a gente dorme de conchinha, bem agarradinho, quem sabe não rola algo mais.

- Dormir até que vai, mas algo mais, apenas sonhei com isso, já senti dor demais. – Suspira. – Estava aqui pensando será que se o professor não tivesse armado isso tudo, a gente estaria junto?

- Bem, mas cedo ou mais tarde nós iríamos ficar juntos e não foi só armação, o destino reservou isso, se ele não quisesse nada disso estaria acontecendo.

- Agora é saber se ele quer que a gente vença ou perca.

- Só não pense muito, acredito que no final tudo dará certo.

- Ninguém sabe para quem...


CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Corrigido por Gabrielle Rocha
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo: Luiz Gabriel Lucena

TE VEJO NO PRÓXIMO CAPÍTULO!


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