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WEB-SÉRIE: "Looking For.." - Oitavo Capitulo

  ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..."  - OITAVO CAPÍTULO 

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM ONZE CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro é um jovem estudante de engenharia, aparenta levar uma vida comum, mas sofre por não saber quem é e ainda vive na sobra do pai que quer que o mesmo assuma os negócios da família, mas tudo muda quando Max ganha uma bolsa de estudos fora do pais e com isso será que ele irá encontrar seu eu? História baseada, nas séries asiáticas, baseada, não é plagio. 



Oitavo Capítulo: O Inicio do Fim 

Chegando em casa no dia seguinte a turma espera Max para saber como foi sua noite, o jovem chega senta no sofá, mas não fala nada, sem aguentar de curiosidade Knock faz a pergunta:

- Fizeram ou não fizeram? – Pergunta curioso. – Conta, a gente passou o dia curioso para saber...

- Uhh. – Resmunga.

- Vai deixar a gente no mistério? Serio? Max! – Fala Yihwa. – Conta logo!

- A gente fez muitas coisas, querem saber o que especificamente?

- Eu sabia, Mike te tratou bem? Deu tudo certo? Quer um gelo? – Pergunta Korn.

- Gelo? – Pergunta Knock olhando para ele curioso.

- Sim vai que está doendo.

- Você não me ofereceu gelo na nossa primeira vez!

- Eita inferno...deixa eu contar logo. – Respira fundo. – Primeiro: Quem disse é pequeno está mentido, os entendedores entenderam. – Rir. – Segundo: não doeu e terceiro: foi magico, foi a melhor experiência da minha vida até agora.

- Ai que fofo, é oficial, são um casal.  – Afirma Yihwa. – Isso é bom, mostra que está deixando sua vida levar outro rumo.

- É bom sim, mas ainda tenho que descobrir quem está por trás dos ataques, antes que ele resolva elevar o nível.

O mistério está perto de ser resolvido de qualquer forma, mas algumas coisas sérias estão para acontecer, e se não acontecer essa narrativa não teria drama.

Na empresa onde Cho, Knock e Korn trabalham, algo estranho aconteceu na hora do almoço, hoje em especial, Max está com eles para ajudar no serviço.

- Nossa hoje está quente. – Afirma Knock.

- E quando está frio? Só no inverno. – Fala Cho em tom de deboche. – Eu acho que a tendência é ficar mais quente por conta do aquecimento global.

- A gente realmente não tem mais nada o que conversar. – Afirma Max.

- Vamos falar do seu namoro então! – Fala Korn rindo.

- Pois está quente mesmo, nossa. – Responde trocando de assunto.

O celular de Max toca.

- Alô.

- Oi, sentiu minha falta? Não te vejo desde do natal. Nem me falou se gostou do meu presente...

- Qual é a lógica de queimar um campus que nem é o meu?

- Queimei para atingir outra pessoa dessa vez, o tempo está correndo...

- O que quer dizer com isso?

- Sabe? Carne de porco é muito gostosa, mas nela tem um vermezinho que causa muito mal à saúde, mas isso é o de menos. – Desliga.

- Não comam nada! – Afirma Max pegando os pratos de seus amigos.

- Porque? Eu estou com fome. – Afirma Cho.

- O nosso velho amigo fez alguma coisa com a comida...

- Como assim? – Pergunta Korn.

Em sua volta os outros funcionários começam a passar mal, aos poucos alguns começaram a vomitar, em seguida outros correram para o banheiro e alguns até desamanharam. Os quatros vão até a cozinha ver se descobriam a fonte, ao chegar se deparam com a panela de carne de porco cheia de vermes e na lixeira encontram laxantes e outros tipos de remédios.

Fazendo uma retrospectiva dos acontecimentos, a pessoa maldosa já: atropelou, enforcou, empurrou da escada, colocou fogo e agora envenenou isso leva a crer que o próximo ataque possa ser um homicídio.

Na casa de Mike a noite, no seu quarto.

- Isso está errado, sinto que tudo é culpa minha...

- Ei... – Pega no seu rosto e olha no seu olho. – Para com isso, a culpa é de quem está fazendo isso.

- Mas até eu descobrir serei responsabilizado.

- Lá vem você querendo ser o herói. – Rir. – Que tal agora ser apenas meu namorado.

- Eu preciso fazer o que? – Responde sorrindo.

- Me beijar!

Os dois começam a se beijar até que uma visita inesperada entra sme bater no quarto.

- Mike? – Fala com os olhos bem abertos olhando para Max e Mike se beijando.

- Pai! – Fala Mike soltando Max.

- Que pouca vergonha é essa? Quem é esse rapaz?

- Pai, eu posso explicar.

- Não vai explicar nada...Por favor, quem quer que seja vá embora.

- Eu posso explicar se o senhor deixar... – Afirma Max aflito.

- Não quero explicações suas, quero apenas que vá embora. Mike seu avô está venho nos visitar, o que eu digo a ele? Você envergonhou a família.

- Eu posso explicar ao senhor.

- Rapaz você é surto? Tem algum problema mental? Sai da minha casa agora! – Grita o pai de Mike.

- O que está acontecendo aqui? – Afirma Jack, avô de Mike que correu após ouvir o grito.

- Seu neto querido, estava beijando esse outro rapaz que ainda não foi embora!

- Calma filho, porque está tão nervoso?

- Porque o meu herdeiro está beijando esse americano, se fosse uma mulher, uma mulher para me dar vários netos, tudo bem! Mas não tem que ser um homem e ele não é nem bonito.

- Mike. – Ao fala Max sai correndo.

- Max!

- É esse o nome da desgraça? Max!

- Pai eu sempre fiz tudo que o senhor queria, porque está agindo assim? Porque não posso escolher quem eu quero ser?

- Não tem esse direito, tem que seguir o que eu quero que seja.

- Chega! – Grita Jack. – Ele vai seguir o que ele quer...você não viu o que fez com aquele garoto? Você o humilhou, você nem o conhece, o que te faz ser melhor que ele?

- Pai...

- Sim, sou seu pai, e não te criei para ser esse idiota que você foi agora, sabe quantas pessoa eu vi morrendo? Acho que sabe, é um policial, sabe que a realidade já é bem difícil.

- Pai!

- Calado! Estou falando, eu já tenho lhe observado a muito tempo Joc, isso que faz com Mike não é certo, isso que eu vi aqui não me deixa nada orgulhoso. – Respira. – Mike meu neto, quem é aquele rapaz?

- Meu namorado..o nome dele é Max.

- Combina com o seu. – Rir. – Mike você gosta dele?

- Sim, muito.

- Acredito em você, então não o deixe escapar...

- Pai são dois homens.

- E daí Joc? Não te ensinei nada sobre o amor, até onde eu sei, e olha que sou das antigas, o amor não ter gênero, cor, raça, etnia, amor é amor que não o tem não sabe o que é viver...eu mesmo já me apaixonei por um homem, ele era da  minha escola, mas eu tinha esse mesmo pensamento que você, então o deixei escapar, o que de todo modo me fez conhecer minha adorável esposa, sua mãe, mas me arrependo de ter deixado ele escapar. Não existe um só dia que eu não me arrependa.

Max que havia saindo correndo só parou quando chegou a uma praça, a mesma esta iluminada mas fica em uma rua que Max nunca havia ido, ele senta no banco e sem pensar duas vezes começa a chorar um choro que venho acompanhado de uma chuva fria e triste, que deixa a cena ainda mais melancólica.

Depois de chorar várias vezes, decidiu ir a pé para casa, foi na chuva, penando em tudo que já tinha feito, na sua cabeça, o motivo principal do drama, é porque Mike não o defendeu, deixou com que ele fosse humilhado, tratado como lixo, algo que ele sabia na pele como é.

No dia seguinte o jovem não foi a faculdade, o que deixou Ae e Mia preocupados, até foram à casa dele mas o mesmo não quis abrir a porta, se sente farto, se sente triste, como se a seu coração tivesse quebrando e ainda se culpa por tudo que está acontecendo, mesmo com sua alma ferida, foi na universidade, sem avisar ninguém, foi para o lago no qual encontrava com Kitty, ou melhor, o qual ela apareceu, mas dessa vez ele não a achou. Ao voltar para casa se trancou no quarto e não deu uma palavra, não ligou para ninguém, não colocou música, nem comeu direito, permaneceu quieto, deitado na cama olhando para o nada.

Uma semana se passou, enfim, ele resolve ir para a universidade, ao chegar teve a companhia de seus amigos e evitou todo tipo de contando com Mike, e o jovem apaixonado tentou, mandou flores, comida, cartas, chocolate e ainda buchinhos de pelúcia, mas o efeito foi nulo. Na faculdade de medicina na praça central.

- Billy eu não sei mais o que fazer... – Afirma Mike chateado.

- Não faça, tudo que tinha para fazer você fez.

- O Billy está certo Mike, você já fez de tudo e ele nem está dando a mínima. – Afirma Lock amigo de Mike e primo também.

- Mas eu o amo.

- Dessa vez, eu acho que isso não será suficiente, se fosse eu também ficaria chateado, ele praticamente foi humilhado pelo seu pai e você não fez nada. – Afirma Billy. – Acho melhor procurar uma outra pessoa, novos ares, não adianta ficar se lastimando.

- Também não é assim Billy.

- É sim Lock...mudando de assunto, deixa eu ver se te animo um pouco. – Fala pegando o celular.

- O que vai fazer?

- Vou ligar para um amigo meu, vamos sair hoje que tal? Ele é gente boa. Vai te fazer bem.

- Qual o nome dele? – Pergunta Lock curioso.

- Saberá mais tarde.

- Que suspense desnecessário...- Rir.

- Faz parte.

A noite no bar, foram os três, na mesa.

- Billy cadê o convidado surpresa? – Pergunta Lock tomando um gole de seu drink.

- Ele já está chegando.

- Gente...eu não sei para que eu vim, não estou bem.

- Mike fique tranquilo, vai gostar da minha surpresa.

Chega um rapaz com 30 minutos depois.

- Até que enfim chegou. – Fala se levantando e abraçando o mesmo. – Gente esse é meu amigo, Ton.

- Prazer em conhece-lo. – Afirma Mike estendendo a mão.

- O prazer é todo medo Mike. – Se senta na mesa. – Vejo que está um pouco triste, aconteceu alguma coisa?

- Meu namorado não fala comigo a uma semana...

- Ele deve ser louco, um rapaz bonitão como você não pode ficar dando sopa por ai.

- Você também é bem bonito. – Afirma sem jeito.

- Obrigado...vamos beber? Assim a nossa noite ficará animada.

- Eu disse que ele iria alegrar o Mike. – Afirma Billy olhando para Lock que percebi um olhar de malicia do amigo.

O tempo passou, a tristeza por conta da bebida se tornou alegria, Mike e Ton dançaram a noite inteira, algo que visto de longe era um flerte saudável. No dia seguinte na casa de Max.

- Bom dia. – Fala Korn olhando para Max saindo do quarto.

- Bom dia, cadê o Knock?

- Foi comprar algumas coisas para o café da manhã.

- Uhhh. – Senta no sofá ao lado de Korn.

- Você está bem?

- Só com sono as provas estão matando, mas Ae e Mia estão me auxiliando. – O celular vibra.

- O que é?

-Mensagem, é um número desconhecido.

- Nosso amiguinho?

- Não, acho que não. – Abre a mensagem.

- O que foi Max? Que cara é essa?

- Olha aqui! – Entrega o celular.

Max acabou de receber fotos de Mike e Ton dançando e na cama.

- Pode ser fora de contexto...

- Isso na boca do Ton não tem como ser colocado em edição, muito mesos essa dos dois se beijando. – Fala com raiva. – Ele conseguiu o que queria e depois arrumou outro, por isso não me defendeu.

- Está tirando conclusões precipitadas Max, ele deve ter uma boa explicação para isso.

- Eu não quero saber, não quero entender, para mim Mike está morto, queria nunca tê-lo conhecido.

- Está sendo muito duro.

Knock chega em casa e vai direto a televisão.

- Precisam ver isso. – A liga.

- Um estudante da faculdade de medicina foi encontrado espancado e com graves feridas, as autoridades o identificaram como Billy, mas informação no próximo bloco. – Fala a repórter da TV.

- Billy é o nome do amigo de Mike, não é Max? – Pergunta Korn aflito.

- Se eu me lembro bem é sim, mas faria isso com ele, será que tem ligação comigo?

- Ainda tem dúvida? Você mesmo disse que quem está por traz disso está aumentando o nível. – Afirma Knock.

- Mas eu não tenho ligação diretamente com Billy, quem tem ligação direta com ele é Mike.

- E se você não for o foco e sim Mike.

- Knock é uma teoria válida, mas o tempo todo, as coisas que estão sendo feitas são para mim atingir, incluindo as fotos que eu recebi agora.

- De fato, o próximo passa dele ou dela pode ser assassinato. – Conclui Korn aflito.

- De coração quebrado e fugindo de um psicopata. – Afirma Max ironicamente. – O intercambio dos sonhos esse.

Max vai para seu quarto e lá fica o dia inteiro, na universidade.

- Cadê Max? -  Pergunta Mia se sentando ao lado de Ae na aula.

- Está em casa, está se culpado do que aconteceu com Billy, o pior é que o mesmo recebeu umas fotos bem sexy de Mike e Ton.

- A gente tem que ajudar.

- Como? Não sabemos nem por onde começar a procurar o culpado, aliás, não tem pista e muito menos suspeitos.

- Temos sim pistas... – Fala pensativa.

- Onde?

- Nossas feridas.

- Como assim?

- Veja: Eu fui atropela, o carro via do norte, na região norte da faculdade só existe 4 cursos, você foi estrangulado, desculpa o modo de falar, em frente ao refeitório norte, lá é o único lugar que Max gosta de comer, novamente, esse é o refeitório onde atende os quatro cursos que tem por lá, Max foi empurrado da escada...

- Qual a ligação nesse caso?

- Não sei, mas vou descobrir, tem o incêndio no curso de medicina que fica na ala leste...

- Mais tem o rio e a ponte que liga a ala norte e leste...

- Tem também o envenenamento, que tinha que ser feito por alguém que tivesse no mínimo conhecimentos de como causar aquilo nas pessoas.

- Não esqueça Mia que ainda tem o espancamento.

- Eu tenho quase certeza que quem tá por trás disso está matriculado em um dos cursos da ala norte.

- Quais os cursos que tem lá?

A professora chega na sala.

- Depois da aula vamos em Max e ai a gente confere os cursos. 



CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Corrigido por Gabrielle Estefani
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Referencias: Together With Me, Love By Chace e 2ogether.

Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.




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