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Web-Série: "LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR (Temporada 02) - TERCEIRO CAPÍTULO

 ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - TERCEIRO CAPÍTULO

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM  QUINZE CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro Chega em seu último ano da faculdade de Engenharia, junto aos seus amigos e depois da aventura que passou achou que estava tudo bem..uma casa nova, todos morando juntos, uma tradicional porém diferente família Tailandesa. Mas tudo ia mudar pois um novo vilão ainda vai ardiloso ganha vida e coloca a primeira emoção no bolso pois dessa vez ela vem com mais atitude, drama, romance, ação e aventura. Esse ano promete! Prontos pra uma nova procura?



Capítulo 3 - Instinto


Uma semana já se passou da ida de Mike para seus estagio, a turma segui suas vidas normalmente, mas para Max as coisas estavam quietas demais após o ocorrido do banheiro.

Em casa, na hora do jantar.

- Hoje o dia foi bastante quente, lá na empresa mesmo com a central de ar ligada no mínimo não deu jeito. – Afirma Sam.

- Na faculdade foi do mesmo jeito...- Afirma Mia. – É impressão minha que só porque estamos perto de nós formamos as aulas estão se tornando cada vez mais chatas?

- Não é impressão, está ficando mais cansativo. – Afirma Ae.

- Vocês reclamam demais. – Afirma Max rindo. – Hoje meu dia foi bem legal na verdade...por falar nisso, Sam, um sobrinho seu me mandou mensagem no line, o nome dele é Khalan, me pedido para passar uns dias aqui.

- Eu pedir para ele te pedir, a casa é sua, eu não podia dizer sim logo de cara.

- Primeiro: eu nem o conheço direito e segundo: a casa é nossa, assim me sinto estranho. Enfim, pode dizer a ele que tudo bem...

Alguém toca a companhia.

- Quem será a essa hora? – Pergunta Knock.

- Não sei, vou ver. – Fala Max se levantando e indo até a porta, ao chegar e abri-la não ver nada, apenas uma caixa no chão, a pega e volta para dentro. – Uma caixa..

- O que tem dentro? – Pergunta Korn.

- Não sei, não abrir.

- Isso me trás lembranças não tão agradáveis. – Afirma Yihwa. – Pesando bem, na última vez...

- Ele colocou fogo no curso de medicina. – Completa Max balançando a caixa. – Bem...ficar nesse suspense desnecessário para que? – Abri a caixa.

- O que é? – Pergunta Sam.

- Uma chave... – Pensa um pouco. – Uma caixa desse tamanho para vim uma chave.

- Tem alguma quarta?

- Não...de onde será essa chave?

- Veja... – Cho pega a chave.

- O que?

- Parece uma chave de dormitório, será que é do dormitório da faculdade?

- Troy!

- Sim, Max.

- Ligue para Brina e Lawan veja se elas estão bem. Korn e Knock vocês vão ao dormitório comigo ver se essa chave é compatível, o resto de vocês fiquem aqui, Sam ligue para o pai o Sr. Watanabe e peça para o mesmo vim, houve o mesmo distanciamento de tempo da última vez, sinto cheiro de confusão.

- Certo.

Max, Korn e Knock vão até o dormitório, a teoria de Cho estava correta a chave realmente pertencia a um quarto, ao 14 B, o três vão até ele e ao abrir a porta...

- Nossa que escuridão e fedor. – Afirma Korn. – Seja que tem algum bicho morto aqui?

- Nem fala isso... – Afirma Max. – Parece que ninguém vem aqui a algum tempo, de quem será esse quarto?

- Acho que sua resposta está no quarto... – Afirma Knock.

- Do cheiro ou de quem é o quarto?

- Ambos.

Max e Korn vão a onde Knock está

- É o que dizem a assombração sempre volta... – Afirma Korn olhando para Max.

- Então. – Respira fundo. – Esse era o quarto de Ton.

O que os meninos estavam vendo era comida estragada em cima da cama e uma parede cheia de formulas, fotos da turma, fotos editadas de Ton com Max e coisas que davam arrepio na espinha.

- Ele realmente era louco por você. – Afirma Knock.

- Porque iriam querer que eu viesse aqui? E outra, Ton nunca me falou que tinha um apartamento aqui, e sim que morava com seus pais.

Voltando para casa, ao chegar o Pai de Mike já estava a espera dos meninos, é costume na Tailândia chamar o pai do namorado de Pai e a mãe de mãe, eles foram direto para o escritório.

- Pai, acredita em mim quando digo que tem algo errado?

- Acho que que você sempre se arrisca demais, mas concordo com você.

- Primeiro o acontecido do banheiro e agora uma caixa que me leva ao quarto de Ton...

- Quem está fazendo isso quer ter certeza que você saiba porque está acontecendo e está lhe avisando.

- O que devemos fazer?

- Tenha cuidado e viva sua vida, esse assunto eu resolvo, você já levou dois tiros da última vez que entrou em um jogo desses.

- Espera mesmo que eu fique parado? Eu não sou tão ingênuo assim, preciso ajudar a descobrir o culpado. Uma pessoa foi atacada por minha causa.

- Mas passa bem Max, não percebi se você tentar enfrentar pode colocar seus amigos em risco? Você não é desprovido de inteligência, a use e pense direito, quem quer que seja já te conhece, já está perto de você.

- Eu não estou em um filme pai ou em uma série, não me venha com esse texto de personagem de filme de terror, mas mesmo assim, ficar parado eu não consigo, sabemos bem do que Ton foi capaz.

No dia seguinte na faculdade.

- Onde vai com pressa? – Pergunta Lock vendo Max saindo da aula com a chave do quarto de Ton na mão.

- Eu vou ao banheiro...

- Não nasce ontem, essa chave é do quarto de Ton não é?

- Am? Como?

- O pai de Mike nos avisou para ficar de olho em você.

- Eu só iria ver se acho alguma pista.

- Deveria era se cuidar, já existe pessoas responsáveis, vem, vamos comer.

- Mas Lock...

- Anda Max...não faz eu te carregar. – Afirma Rindo.

Ao chegar no refeitório, sentou-se na mesa e pedi para Lock buscar seu velho e amado leite rosa. Eles comem e em seguida o mesmo vai deixar Max na sua sala, o dia passou devagar, o que só contribuiu para a mente dele pensar mil e uma coisas, foram para casa ao chegar lá o novo componente da "família" lhe foi apresentado. Khalan é um rapaz alto, pele um pouco bronzeada, tímido e inteligente, tem uma beleza magica que não era vista a olhos nu, o mesmo também é acadêmico de ciências políticas.

- Bem-vindo Khalan, ignore minhas neuras quase me pegue pensando demais. – Afirma Max, todos estavam na mesa do jantar.

- Não tem problema eu tenho umas neuras também, Tia me falou que as pessoas aqui são todos bem unidas.

- Sim, aprece que realmente temos o mesmo sangue. – Afirma Korn. – Quando Max veio para cá trouxe com ele uma nova perspectiva da vida, o que fez a gente ficar ainda mais unidos, depois veio a grande Mãe Sam, o Troy e agora você, ainda bem que essa casa é grande. – Rir.

- Esqueceu de Mim e Mia. – Afirma Ae desconfiando.

- Não esqueci, vocês já estavam inclusos na primeira contagem. – Rir.

- Vocês deveriam parar de falar muito e comer, antes que a comida fique fria. – Afirma Sam rindo.

- Sam esqueci de avisar que irei sair com a Brina e a Lawan hoje, a gente vai a uma boate, mas prometo que não vou beber. – Afirma Mia.

- Você já se entregou.. - Fala Max rindo.

- Okay Mia, mas tenha cuidado, vão de taxi ou você vai pegar o carro?

- Vou pegar o carro.

- Okay, lembre-se de traze-lo com o tanque cheio tenho que faz uma expeçam em uma obra amanhã cedo, não irei deixá-los na faculdade...

- Okay, pode deixar.

O jantar terminar, Mia termina de se arrumar e vai para a noite das garotas, ela e Brina já se conhecia a muito tempo por intermédio de Troy, mas Lawan ainda era nova na turma, essa ida a boate seria mais para conhece-la melhor, uma forma de deixa-las mais intimas, a boate que elas foram é bastante espaçosa, tem um DJ e passava nos quesitos de Max, para ele um lugar bom tinha que ser limpo e organizado, o resto ele não ligava muito.

- Meninas, vejam que rapaz bonito naquela mesa. – Fala Brina apontando.

- Não aponta para ele, vai que o mesmo ver? – Fala Mia envergonhada.

- Deixa de coisas que faz meia hora que o mesmo olha para cá. – Afirma Lawan. – Que tal a gente lhe oferecer uma bebida?

- Lawan!

- Que foi Mia? Vai que ele pode ser a sorte de uma de nos nessa noite?

- Ela tem razão, deixa de coisa, está tão paranoica quando o Max.

- Você também ficaria depois do que ele passou e olha que eu estava no meio...okay, vocês venceram, garçom! Por favor.

- Sim senhorita?

- Poderia providencia um drink Califórnia blue para aquele rapaz ali?

- Para qual?

- Aquele! – Aponta.

- O senhor Sunan? Ele vai ficar contente...

- O conhece?

- Sim, ele é o dono do bar. – Sai.

- Por isso ele estava olhando para gente...

- Não seja negativa, vai que ele tem interesse. – Afirma Lawan.

- Enfim, vamos aguarda, Lawan. – Fala Brina.

- Sim?

- Tem alguém no seu coração?

- No meio? Tem sangue, veias, músculos, artérias... – Rir.

- Não sua boba, você tem namorado ou namorada?

- Eu tinha um namorado, faz já faz tempo que a gente terminou, nem vale a penas contar sobre ele.

- Senhoritas. – Afirma Sunan se aproximando. – Vim agradecer a bebida, é a primeira vez que vejo vocês por aqui.

- A gente gosta de testar os lugares, temos um amigo meio paranoico, então a gente testa e se diverte. – Afirma Mia.

- Interessante, mas deixe contar uma coisa, sem os paranoicos não existiria as coisas divertidas. A proposito meu nome é Sunan.

- Seu garçom nos disse..então estava só olhando o movimento ou estava olhando para uma de nois? – Pergunta Brina.

- Eu? – Rir. – Bem a boate é minha, tenho que observar se meus clientes estão se divertindo, mas de fato sua mesa me chamou atenção, belas damas e sem nenhum rapaz?

- Hoje é a noite das garotas. – Afirma Mia.

- Então irei parar de perturbar, espero que se divirtam. – Sai.

- Verdade seja dita, gato de ar misterioso, eu gostei. – Afirma Lawan.

- Vocês não tem jeito, aproveitem que daqui a pouco temos que ir, Sam vai sair cedo amanhã e conhecendo ela, deve está esperando na sala.

- Porque Yihwa não veio? – Pergunta Lawan.

- Ela está trabalhando no projeto para o escritório, chega a ser muita detalhista, então prefere ficar tranquila e no conforto de casa.

- E comendo doce. – Afirma Brina rindo. – Ela já me pediu para fazer uns 30 docinhos para ela, diz que traz mais inspiração, desse jeito vai trazer é diabete.

A noite foi divertida, elas riram, beberam e dançaram, a volta para casa foi tranquila, e deve apenas a parada no posto de gasolina, Brina e Lawan forma para suas casas de taxi para não incomodar Mia.

No dia seguinte.

- Max. – Fala Sam batendo na sua porta e entrando no quarto.

- Oi Sam, algum problema?

- Não, vim só dizer que estava indo, fiz um lanche especial para vocês hoje..

- Hoje tem o tempero da Sam? Está preocupada com o que?

- Como?

- Você só cozinha quando está nervosa ou preocupada.

- Só acordei com um mau pressentimento, mas acho que foi porque comi demais ontem.

- Tem certeza que está bem para ir na obra?

- Estou, se eu não for eles não vão fazer o que tem que fazer.

- Tem certeza?

- Tenho, vim só te dizer do lanche e que estou indo.

Sam sai com suas coisas, vai par carro e segue em direção a obra que iria inspecionar, até aqui esta tudo bem, quando ao tentar parar em um sinal o carro não para.

- Porque não está parando... – Continua a aperta o freio. – Tem algo errado!

O caro começa a aumentar de velocidade mesmo se a mesma está apertando no acelerador, vendo situação liga para o pai de Mike.

- Jo?

- Oi Sam, está tudo bem?

- Não, o carro não quer parar e eu estou na avenida.

Na casa, ao desce para ir ao carro, Korn nota uma mancha no chão e vai checar.

- Isso parece fluido de freio. Yihwa! – Fala com ela pois estava mais próxima.

- Sim?

- Quem saiu no carro?

- Sam, ela não ia ver a obra. Porque?

- O chão está encharcado de fluido.

- Tem certeza? – Pergunta pensativa.

- Eu vejo isso quase todos os dias, eu sei identificar fluido de freio, motor entre outros.

De volta ao carro desgovernado.

- Jo?

- Sam tem que manter a calma.

- Não tem como, eu já puxei tudo que faz um carro parar e nada, para completar estou chegando na área mais movimentada.

- Isso não é bom, pode causar um acidente sem precedentes.

- O que eu faço? Troy só tem a mim, ele já perdeu o pai, não pode perder a mãe.

- Acalma-se mulher, está andando muito com Max... Tente ir por ruas com pouca movimenta, ligue seu gps e me mande a chave para lhe localizar, irei até você e ficarei te guiando.

No caminho para a faculdade no rádio.

- Carro desgovernado, está em alta velocidade, por mais que não tenha causado danos sérios, está indo em direção a rua mais movimentada de Bangkok, onde pode haver um grande e fatal acidente.

- Será que é a Sam? – Fala Korn.

- A Sam, como assim? – Pergunta Max.

- Eu encontrei fluido de freio no lugar do carro de Sam.

- E porque não disse, Mia?

- Eu nem bebi direito ontem e só parei para abastecer, estava tudo ok quando eu fui dormir.

- Mas pode não ser o isso, né?

Troy liga para Sam mas a mesma não atende.

- Está dando ocupado.- Olha para Max.

- Certo. – Liga para Jo. – Pai?

- Max? Porque ligou, não me diga...

- E Sam não é?

- É ela está na outra linha em conversa comigo, eu estou indo na localização do carro dela.

- Onde seria?

- Max isso não é da sua conta, o melhor que tem a fazer é ficar calmo e tranquilizar a turma.

- Não pedi conselho, perguntei onde o carro está indo? Podemos ajudar.

- Jo..- Fala Korn pegando o celular de Max. – É Korn, quando sair de casa hoje encontrei fluído de freio no chão, então se é Sam, alguém cortou os freios do carro.

- Então ele não está desgovernado por falhas mecânicas, foi proposital. Você sabe algo que podemos fazer?

- Bem o tanque está cheio, se tentassem provocar uma falha no motor...ele não iria parar totalmente mas iria reduzir a velocidade.

De volta ao carro desgovernado, o carro já está em uma velocidade tão forte que o vendo arrancou o capo, e também já havia provocado a colisão de cinco carros nos sinais.

- Sam..

- Oi Jo.

- Korn achou fluído de freio na garagem, alguém deve ter sabotado o carro.

- Isso eu já percebi, quero saber como irei para-lo...

- Ele disse que se conseguir provocar uma valha no motor, fará com que o carro diminua, mas não parara por completo.

- E você quer que eu faça isso como?

- Não sei, mas olhe para trás.

Ver que tinha dois carros da polícia atrás dela.

- É você?

- Eu disse que te achava, não sei como vai fazer isso, mas estarei atrás de você para te dar suporte. – O rádio do carro da polícia fala: Atenção todas a unidades colisão de ônibus escolar no cruzamento da ponte Bhumibol. – Sam!

- Eu ouvi Jo e está a 11 metros de distância.

- Não pense em fazer loucura Sam, eles já começaram a evacuar.

- Mas não vai dá tempo.

A ponte se aproxima e carro sem chance de a velocidade diminuir, o acidente ocorrido era de um ônibus de escola com alunos o secundário e um carro de transporte de alimentos. Ao se aproximar mais Sam via muitas crianças ainda na pista e descendo do ônibus.

- Jo, se eu não sobreviver, diga a Troy que eu o amo, e diga aso meninos que não me arrependo de nada, os vejo como meus filhos.

- Sam não invente de ser heroína, a gente está vendo um jeito.

- Não dá tempo.

Ela então ao se aproximar, vira o carro que acaba derrapando, bate no acostamento e cai da ponte. Em seguida Jo para o carro e pula da ponte, sim ele pulou a adrenalina estava tão grande que ele nem ligou para a altura ou profundidade, segurando a respiração, nadou até o carro, quebrou o vidro e tirou Sam que estava desacordada, emergindo em um pequeno porto que tinha ali, tirou Sam da água e foi aplicar os primeiros socorros, na esperança de não perder a amiga. Em seguida ela torce cuspindo água.

- Você é louca.

- Se eu não parasse o carro aqueles alunos iriam morrer. – Fala com sua voz fraca.

- Okay, precisa nem falar mais nada.

- Isso...

- Eu disse para não falar..

- Isso está mais perigoso do que da última vez.

- Eu sei, eu sei, agora descansa a ambulância chegará em breve.

Sam antes de ir para casa foi ao hospital checar se estava tudo bem, por sorte a mesma não tinha faturando nada, apenas alguns arranhões, em seguida pode ir para casa.

- Mãe! – Fala Troy correndo em sua direção.

- Calma que ela está um pouco dolorida, mas está bem. – Afirma Jo.

- Isso é culpa minha. – Afirma Max.

- Foi você que cortou o freio? – Pergunta Sam.

- Não!

- Então a culpa não é sua.

- Gente ela tem que descansar agora. Aproposito pedi para Mae vim ajudar vocês, sem Mike e com o meu outro filho na faculdade, ela pode ficar aqui e é bom que eu posso ficar aqui também...

- Obrigado Pai.

CONTINUA...  


CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Capitulo escrito por Luiz Gabriel Lucena
Corrigido por Gabrielle Estefani
Foto de Capa: Canva Estúdio
Fotografo:Luiz Gabriel Lucena
Referencias: Together With Me, Love By Chace, Bad Romance, etc.

Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.


      Até a Próximo! O que você está procurando por?


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