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Web-Série: "LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR (Temporada 02) - QUINTO CAPÍTULO

 ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - QUINTO CAPÍTULO

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM  QUINZE CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro Chega em seu último ano da faculdade de Engenharia, junto aos seus amigos e depois da aventura que passou achou que estava tudo bem..uma casa nova, todos morando juntos, uma tradicional porém diferente família Tailandesa. Mas tudo ia mudar pois um novo vilão ainda vai ardiloso ganha vida e coloca a primeira emoção no bolso pois dessa vez ela vem com mais atitude, drama, romance, ação e aventura. Esse ano promete! Prontos pra uma nova procura?



Capítulo 05 - Confrontando o Inimigo


Estavam todos tensos com a visita de Max a prisão para falar com Billy, o Sr.Watanabe foi com ele e lhe prometeu que não sairia de perto. Ao chegar na prisão e ver Billy, Max sentiu dentro de si um arrepio na espinha e um nojo que nem mesmo o próprio conseguiria explicar, ao sentar na mesa Billy perguntar:

- Onde está Mike? Eu nunca mais o vi.

- Está seguindo a carreira dele, estaria seguindo a sua se não fosse um criminoso. – Responde Max.

- Fiado. – Rir. – Fazemos loucuras quando estamos apaixonados, enfim, você não veio aqui para dar um "oi" ou trazer comida, o que quer Max?

- Ultimamente coisas estranhas tem acontecido, e claramente tem ligação com Ton, quero saber se sabe alguma coisa.

- Ganharei o que em troca?

- Menos um ano na sua condenação, foi provado que não tinha sido você ou Ton que empurrou Max da escada. – Afirma Sr.Watanabe

- Eu sempre soube que não tinha sido eu, nunca gostei de usar máscaras, afinal de contas, eu não tinha o que esconder.

- Billy houve tentativas de assassinato, porque está aumentando o nível.

- Max, você fala como seu fosse o culpado, infelizmente não posso levar o mérito, então...não quero que diminua um ano da sentença, quero apenas uma vista do Mike.

- Eu... – Ia falando o policial quando Max o interrompe.

- Terá, se ajudar e se falar a verdade.

- Ótimo, temos um acordo. – Respira. – Antes de Ton começar a perseguir Max ele tinha uma romance, que foi encerrado tendo como motivo o próprio que está a minha frente, até onde eu sei a pessoa era mais doida que Ton mil vezes e viva mandando mensagens e ligando, mas ele estava ocupado...

- Homem ou mulher?

- Não sei, mas no dia do bar, antes de eu levar a surra como todos já sabem, ele estava falando com alguém, eu até acho que era te protegendo, acho que ele descobriu que, tinha te derrubado da escada, mesmo assim levou o credito, melhor me deu o credito.

- Não justifica...alguém leva um fora e fazer isso?

- Você já quis muito uma coisa Max? E ela foi tomada de você, veja isso como se você tivesse tirando tudo para alguém, esse alguém vai fazer de tudo para conseguir o que perdeu de volta ou devolver na mesma moeda, a boa e velha vingança.

- Como eu a derroto?

- Derrotou Ton usando da sua inteligência, o erro dele foi se confiar em um plano "perfeito", dessa vez terá que entrar no jogo, para ai conseguir derrotar o novo inimigo, lembre-se: que no jogo da enganação quanto mais se vive mas pista encontra.

- O quer dizer com isso?

- Que essa pessoa vai tirar tudo que você gosta, um por um, até te destruir por dentro e a mesma já está na sua vida, pode ser um amigo ou uma amiga, mas uma coisa é certa, irá jorrar muito sangue ainda, esse é apenas o começo.

- Vamos Max.

- Ei. – Grita ao vê-lo indo embora. – Procure no passado as pistas estão no tempo e não são completamente visíveis a olho nu.

Max vai para casa pensativo e sem dá uma única palavra, o que era de se estranhar, chegou em casa e foi direto para seu quarto, não falou com ninguém, na hora do jantar todos o esperam, porém ele também não foi comer, passou o resto do dia no quarto pensando.

No dia seguinte no clube de culinária.

- Anda Troy.. – Fala Lock que estava lhe fazendo companhia.

- Calma, estou fazendo uma comida diferente para Max, ele não saiu do quarto ainda.

- Ainda não saiu? Se Mike sonha que isso tá acontecendo volta hoje mesmo para falar com Max.

- É por isso que estou cozinhado, tenho que fazer algo que o anime, esses acontecimentos são muito estranhos, antes segundo a história que me disseram, também foi parecido e eles conseguiam viver tranquilo, dessa vez parece que a pessoa que está por trás disso está disposta a fazer com que Max tenha medo até de sair de casa.

- Talvez ter medo seja a chave.

- Chave de que? – Pergunta Khalan chegando.

- Tipo, o medo é mais uma reação do que um sentimento indomável é como se fosse um mecanismo de defesa, alguém quer que isso se torne uma sensação forte que impeça de seguir em diante. – Afirma Lock.

- Faz sentido, inclusive o motivo de incluir a gente na história, é como se fossemos peças em um tabuleiro. – Fala Khalan. – Como a gente pode ajudar?

- Não deixar ele fazer besteira, lembro que Korn sempre diz que ele se meteu sem pensar duas vezes na frente dos tiros de Ton, se for para salvar a gente ele vai salvar custe o que custar.

- Eu vi Troy, dois tiros certeiros, odeio me lembrar daquele dia.

- Espera um pouco, a gente pode ir no galpão, vai que tem uma pista lá. – Afirma Troy. – Se tem relação com Ton deve ter algo lá que pode ajudar, vamos depois que eu entregar essa comida a Mia, ela leva para Max e a gente vai investigar.

- Porque o Ae não leva?

- Ele tá na empresa, tá trabalhando por ele e por Max.

Os meninos levaram a comida para mia e em seguida forma em direção ao galpão onde tinha acontecido o conflito final entre Ton e Max, o lugar continua dando um frio enorme da espinha, um cheiro de carne podre e água salgada tomava de conta do ar, já é noite.

Eles entraram e quando iam andando em direção ao meio, ouviram um barulho que deixou eles paralisados.

- Que foi isso? – Pergunta Troy.

- Ai ai é o espirito de Ton? – Fala Lock.

- Espirito de nada. – Afirma Ae surgindo do nada.

- Quer matar a gente do coração?

- Eu não, mas Max vai quando souber que estão aqui.

- Você também está.

- Terminei meu turno e vim dar uma olhada.

- Achou alguma coisa? – Pergunta Khalan.

- Infelizmente sim.

- Infelizmente.

Eles vão até o meio, ao chegar viram um altar feito em homenagem a Ton, tinha também uma peculiaridade forte, havia coração no chão, esses de animais, que justificavam o cheiro de carne podre no ar, todos os corações no chão estavam partidos no meio e em uma tela tinha todas as fotos da turma inclusive nos novos amigos.

- Veja tem uma foto de Billy.

CONTINUA...

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