ATENÇÃO:
"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - QUARTO CAPÍTULO
CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA
DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA
WEB-SÉRIE ESCRITA EM QUINZE CAPÍTULOS
DISPONÍVEL POR 45 DIAS
NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS
Capítulo 4 - Corre Max, Corre!
- Mae será que ele é um dos meninos? – Pergunta Sam deitada na cama enquanto Mae a ajudava a se ajeitar para comer.
- Ele quem?
- A pessoa que está por trás disso.
- Acho pouco provável, se fosse era só ele entrar no quarto de Max e fazer o serviço, não teria porque ficar atacando dessa forma...Sam pare de pensar nisso. – Rir. – Parece Max, deve pensar na sua recuperação, teve muita sorte de não ter sido pior.
- Agora eu sei com um ator se sente em um filme de ação. –Rir. – Mae e sobre a formatura?
- O que tem ela? – Lhe dá o prato.
- Pedro e nem Julia irão poder vim, mandaram eu comprar algo para Max.
- Esse é o problema deles, tudo envolve dinheiro, acham que pode comprar Max...
- A gente sabe que eles fazem o que podem.
- É, mas, veja essa casa, eles compraram mais nunca colocaram o pé aqui, a última vez que Max viu eles, no sentido presencial, foi quando ele fugiu para o brasil, desde de então só por chamada de vídeo.
- Enfim, sendo um presente ou não, não sei o que fazer ou dar.
- Já perguntou ao Korn?
- Já, ele disse que Max é simples, mas mesmo sendo simples é um presente de formatura, ao Troy e os outros eu já pensei, mas o dele, eu não faço ideia, e nem vou perguntar, com esses acontecimentos a cabeça dele está a mil.
- Talvez Jo possa ajudar, iria dizer Mike, mas com o estágio e os plantões de 48 horas, falar com ele é raro igual ganhar na loteria. – Rir.
Na faculdade.
- Anda Max a gente tem trabalho a fazer. – Afirma Ae gritando pelo amigo que estava demorando no banheiro.
- Grita mais alto.. – Rir.
- Mia já ligou três vezes, ela está na biblioteca nos esperando, pela a ligação a mesma já deve ter pego os livros caso todo.
- Se ela vier com ideia de fazer outro livro tese, eu vou embora, o trabalho é coisa simples e ela transforma em algo extraordinário.
Chegando na biblioteca.
- Achei que iriam vim na semana que em, que demora, bem...já pequei o que a gente vai precisar.
- Mia é um trabalho simples. – Afirma Ae. – É só um sistema elétrico e outra a gente já tem credito para passar nessa matéria com louvor.
- Eu sei, mas é o último trabalho, temos que fechar com chave de ouro...
Estavam na mesa fazendo as pesquisas, quando...
- Cadê o livro de fiação, preciso dele para fazer o desenho correto das posições... – Afirma Max.
- Eu achei que tinha pego, quer que eu vá buscar?
- Não, eu vou, continua fazendo sua parte, acho que nesse livro que está lendo no capitulo 6 explica bem o conceito elétrico e suas direções, assim o projeto não ficara com fiações em choque... – Max se levanta e vai procurar o livro, ao chegar na estante.
- Tem dez mil livro, por mais que eu fale Tailandês, tem coisa que eu não entendo... – Resmunga. – Quando se esticar para pegar o livro, perde o equilíbrio e caí, mas é aparado.
Uma queda que quem visse de longe iria dizer que a pessoa que o segurou é seu namorado.
- Está bem?
- Estou.. o que faz aqui Lock?
- Desconfiado como sempre, aqui é o único lugar que tem o livro de anatomia que eu quero, quando o nosso campus pegou fogo alguns livros foram realocados. De costa eu nem tinha reparado que era você.
- Mia e Ae também estão aqui, que se juntar a gente?
- Seria ótimo, mas estou com presa, irei passar lá apenas para dar um oi.
- Okay, te vejo mais tarde então?
- Sim, sou seu galrada costas esqueceu? – Rir.
- Besta.
Lock sai em direção aos meninos, enquanto isso Max continuava procurando o livro, até que parou quando sentiu um vento frio nas suas costas.
- Lock se está tentando me assustar pode parar... – Rir. – Ao invés de bancar o bobo porque não me ajuda com meu livro? – Vira para vê-lo. – Quem é você?
Não era Lock, e sim uma pessoa já conhecida, um mascarado, o mesmo que derrubou Max da escada, o jovem tenta sair mas é puxado pelo braço, com a outra mão o mascarado puxa uma faca, olhando para Max, o esfaquear no braço fazendo com que o sangue caísse no chão, algo realmente de filmes de suspense, o rapaz começa a gritar por ajudar o que alarmou seu amigos que foram correndo em sua direção.
Mas o mascarado era inteligente, correu para o outro lado da estante e fez com ela e outra por perto caísse, inclusive fez um cair em cima de Max, o fazendo bater a cabeça e o deixando desacordado, hora perfeita, para escapar.
Quando Ae, Mia e Lock chegaram, já que a estante era no lugar da biblioteca quase nem movimento, chamou mais atenção por conta do barulho dos livros caindo, foram diretamente tirar as coisas de cima do amigo...até que Mia se alarma ao ver alguns livros com sangue. Isso se deu pois, o corte feio foi em uma veia artéria, um nem tão fundo para matar e nem tão leve para só arranhar.
Max seguia as presas para a clina do campus, ainda desacordado.
- Agora eu morri. – Fala o jovem acordando em um lugar cheio de flores, um lugar bem parido com o qual se encontrava com Kitty.
- Você não morreu...já está desacordado. – Afirma uma voz doce.
- Espera ai...Kitty? – Virasse.
- Sentiu minha falta?
- Kitty! - Corre e a abraça. – Porque sumiu?
- Porque eu já tinha comprido com o meu serviço, mas pelo visto, surgiu algumas pontas soltas...
- Você já sabe quem é o culpado?
- Não, mas irei te ajudar a descobrir, no entanto antes tenho um pedido.
- Qual?
- Nessa nova jornada você não poderá travar essa briga sozinho, lembre-se que seus amigos estão sempre disponíveis para te ajudar e também saiba distinguir os verdadeiros dos falsos...tem mais gente envolvida dessa vez, e também deve cuidar do seu coração.
- Sempre filosofando.. – Rir.
- Lógico, posso ser tudo mesmo fraca.
- Senti muito sua falta.
- Eu sei... – Respira. – A máscara da pessoa mascarada é a mistura de um dragão, mas um bonzinho, mas sim o da vingança e da destruição e um elefante, que pra gente é bem sábio, mas traz totalmente o lado ruim, é alguém que está disposto a correr todos os riscos para conseguir o que quer, ou seja, mais perigoso, mais experto e mais sorrateiro, ele não vai ter medo se está de dia ou noite, vai fazer o que lhe passar pela cabeça.
- Como eu derroto?
- Volte ao passado e reveja algumas conclusões, a única forma de vencer esse novo desafio e o vencendo no próprio jogo, vence-lo no jogo que o mesmo criou.
- Voltar ao passado?
- Você focou só nessa parte? – Rir. – Sim, nem tudo que parece é, mas te digo uma coisa, você já conhece o vilão.
Com uma respiração profunda como se estivesse voltando dos mortos, Max acorda na enfermaria da clínica escola.
- Você estava bem? – Pergunta Lock que estava ao seu lado, os outros haviam ido pegar algo para comer.
- Só um pouco zonzo, mas estou bem. – Mexe o braço. – Ai!
- Vá devagar, levou cinco pontos, sua sorte é que não cortou uma veia mais séria, poderia estar morto ou sem o braço agora.
- Eu devo ter muita sorte.. – Rir. – Essas coisas só acontecem comigo.
- Não acontecem não, apenas a sua história está sendo contada, enfim, fique tranquilo.
- Já sabem que foi?
- As câmeras de segurança falharam na hora, ninguém sabe como ela ou ele entrou na biblioteca e saiu tão rápido.
- A máscara que usava era a mesma que a pessoa que me empurrou da escada estava usando.
- O que quer dizer com isso?
- Que se Billy estar preso e Ton morto, existe uma terceira pessoa, não foi nenhum dos dois que me empurrou.
- Mas Ton...
- Talvez ele soubesse quem era, mesmo assim levou o crédito por algo que não fez e ainda colocou na conta de Billy.
A turma chega.
- Como estar Max? – Pergunta Ae.
- Pronto para outra.
- Você não tem jeito né?
- Preciso descobrir quem foi que fez isso, todos aqui sabem que não vou parar até encontrar o culpado.
Em casa, por ordens médicas Max foi obrigado a descansar, no quarto de Korn e Knock.
- A gente deveria estar lá pra protege-lo.. – Afirma Korn indo do lado para o outro.
- Você acha mesmo que Max iria deixar?
- Ele é teimoso assim como você. – Rir e senta na calma. – Lembra? Na nossa época era tudo mais fácil, a gente já levou uma surra, você já quebrou o pé, mas tudo se resolvia como um passe de mágica.
- Temos muita história juntos..
- Anos de convivência, né? – Olha para Knock.
- Que é? Tá pensando nisso de novo?
- São quase 8 anos de convivência...
- Por isso mesmo, essas coisas com Max lembram muito a nossa história, que tal se a gente casar?
- Korn...
- Que é? É vai dizer que não quer casar comigo?
- Quero, mas isso agora não, olha o que está acontecendo em volta..
- Então façamos assim, depois que resolvermos tudo isso, vamos nos casar, ok?
- Ok. – O beija.
Mas tarde na sala estavam todos vendo um filme, algo que se deve ressaltar é que eles gostavam da companhia um dos outros, então sempre que podiam estar juntos, ele ficavam juntos.
- Esse filme é sem graça. – Afirma Mia.
- É os vingadores. – Afirma Sam.
- É um clássico do cinema, aliás, mas que um clássico, é um marco de uma geração. – Afirma Korn.
- Resumindo: quem escolheu o filme dessa vez foi você, deixa de resmunga. – Afirma Max com seu braço enfaixado.
- Gente fazia tempo que a gente tinha assistido um filme. – Fala Ae.
- É porque eu não estou podendo beber. – Afirma Max rindo.
A companhia toca.
- Deve ser a pizza, deixa que eu vou atender. – Afirma Mia. Ela vai até a porta a abre e tem uma surpresa. – Sunan?
- Oi Mia.
- Como soube onde eu morava?
- Bem...você me chamou. – Lhe entrega um bilhete.
- Não foi eu que te mandei isso.
- É a pizza? – Pergunta Troy se aproximando. – Quem é você?
= Meu nome é Sunan mais pode me chamar só de Su...então Mia tem alguma explicação para mim.
- No momento não, mas entre...
Sunan entra na casa e é levado direto para a sala onde todos o olharam com olhar de suspeita.
- Não precisam me olhar como seu tivesse matando alguém, eu só vim porque recebi um bilhete de Mia pedindo para encontrá-la.
- Isso me deixa com um frio na barriga sinistro. – Afirma Yihwa. – Claramente, o responsável está de sarro, aliás, está brincando mesmo com a gente.
- Quem nos garante que não está mentindo? – Pergunta Cho.
- Eu tenho meu negócio para cuidar e outra não tenho vínculo com vocês, não faria sentido vim por vim, eu apenas vim porque fui chamado e como sou curioso vim saber o que era.
- Gente... – Firma Max voltando do banheiro. – Quem é esse?
- Sunan o dono do bar que te falei. – Afirma Mia.
- Você disse que ele era bonito, só não imaginei que era tão bonito, afinal de contas veio fazer o que aqui?
- Fui convocado, mas valeu a pena. – Olha para Max como uma águia olha sua preza.
- Eu levo desse tanto de cantada sendo feio imagina se fosse bonito. – Fala rindo. – Ok garotão, desculpe, mas com eu escute lá de dentro a Mia não te convocou.
- Não é feio, só tem uma atração fatal. Enfim já que não sou preciso aqui voltarei ao meu bar, vão lá qualquer dia, garanto que vão gostar.
- Vamos sim, venha te levo até a porta. – Fala Troy.
De volta a sala.
- O dia de vocês são sempre assim? – Pergunta Khalan se sentando.
- Depende, nossa vida é um mix perfeito de aventura, romance, ação e suspense com leve toques cômicos. – Responde Korn.
- Interessante na minha casa as coisas eram tão quietas que chaga a dá um desanimo. - Rir.
- Falando assim até aparece que está comemorando que isso está acontecendo.
- Eu? Não, não apenas estou admirado com tanta ação acontecendo.
A companhia toca novamente.
- Serpa a pizza agora? – Afirma Max olhando para Mia.
- Eu não vou atender dessa vez...
-Tão com medo de que? – Afirma Yihwa rindo e indo abrir a porta. – Dessa vez pode ser a pizza. – Abre a porta. – Troy a pizza é pra você...
- Am?
- É Brina, entra.
Ac companhia toca novamente.
- As vezes eu acho que essa casa é um hotel. – Afirma Yihwa que abriu a porta novamente.
- Quem é? – Pergunta Korn, estranha que a a jovem não reponde. – Yihwa, Max já está surtando com o silencio. – Vai até a porta. – Yihwa! – Grita ao ver a amiga caída.
Ao gritar a turma corre para ver o que tinha acontecido, quando chega ver Yihwa no chão como se tivesse desmaiada e também a mesma estava sobre uma pequena poça de sangue.
- Foi aqui que pediram uma pizza? – Ao o entregar ao chegar na porta, a mesma ainda estava aberta.
- A partir de hoje eu vou fazer pizza em casa. – Afirma Max.
A jovem é levada para o hospital as presas, por sorte a ferida não era grave, na verdade foi feita só para ter sangue, pois segundo o exame, Yihwa havia sido apagada com morfina, ou seja, não sentiu a dor da pequena facada, o que fez com que o pai de Mike chegasse a conclusão que a facada havia sito apenas para causar pânico.
- Max..- Fala Yihwa acordado.
- Não fale, precisa de energia.
- Eu estou bem, não se preocupe...quero que faça uma coisa, sei que vai te machucar, mas se quiser ter um norte precisa fazer isso.
- Um norte?
- Sim, se quiser saber quem está por trás disso, eu sei que depois de hoje não irá sossegar então é melhor começar da forma certa.
- O que quer eu faça?
- Vá na prisão, fale com Billy, se ele não souber quem é o culpado, irá saber por onde começar.
- EU irei!
CONTINUA ...
Agradecimentos: Raissa e Vitória por sempre me ajudarem nas minhas loucuras.
Até a Próximo! O que você está procurando por?
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