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Web-Série: "LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR (Temporada 02) - SEXTO CAPÍTULO

  ATENÇÃO:

"LOOKING FOR..." 2: STILL LOOKING FOR - SEXTO CAPÍTULO

CRIADO E ESCRITO POR LUIZ GABRIEL LUCENA

DIREITOS RESERVADOS A LUIZ GABRIEL LUCENA

WEB-SÉRIE ESCRITA EM  QUINZE CAPÍTULOS

 PROTEGIDA POR DIREITOS AUTORAIS E FISCALIZADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPONÍVEL POR 45 DIAS

NÃO INDICADA PARA MENORES DE 10 ANOS


SINOPSE DA HISTÓRIA: Max Montenegro Chega em seu último ano da faculdade de Engenharia, junto aos seus amigos e depois da aventura que passou achou que estava tudo bem..uma casa nova, todos morando juntos, uma tradicional porém diferente família Tailandesa. Mas tudo ia mudar pois um novo vilão ainda vai ardiloso ganha vida e coloca a primeira emoção no bolso pois dessa vez ela vem com mais atitude, drama, romance, ação e aventura. Esse ano promete! Prontos pra uma nova procura?



Capítulo 6 - Retorno Esperando

Ali parados a frente de fotos e manchas de sangue, reparam na foto de Billy que estava com um X no seu rosto e u a faca cravada na sua testa, os meninos ficaram em choque e tentando arrumar uma justificativa para aquilo.

- Acho que não é Billy. – Afirma Ae irônico.

- Sem ironia, isso aqui é de dar medo, vocês falam só da foto de Billy, mas tem uma foto de todos nós aqui. – Afirma Lock.

- E veja a de Max é o que está mais amassada, alguém deve odiá-lo muito. - Afirma Troy. – Quem será que estar por detrás disso? – Olha para Ae.

- Não sei, mas já tirei fotos e mandei para o Sr.Watanabe, claramente ninguém está seguro.

- Gente parem de olhar e vamos embora, estou com frio na barriga. – Afirma Khalan.

- Certo. – Confirma Ae.

Além do clima macabro e do cheiro horrível a parede que os assustou, parecia um mosaico, esse com a foto de todos e cada foto com marcas, escritas e um certo desgaste diferente, a de Max, tinha até golpes de faca.

Retornando para casa, eles não falaram nada no caminho e prometeram que só iriam dizer aquilo para o policial, pois sabiam que se dissessem para Max, ele iria correndo ver com os seus olhos e iria se sentir culpado, o que já fazia desde de que o dia amanheceu.

A noite passou como um vento em noite de dia das bruxas, rápido, frio e com aquela sensação de final de novela das oito. No dia seguinte o jovem protagonista saiu de seu quarto e foi para a faculdade e por mais que estivesse rodeado de pessoas que o mesmo gostava e queriam seu bem, não tirava da cabeça as palavras de Billy, em algum momento aceitava que o mesmo estava certo, o culpado já estava entre seus amigos, agora o que tinha que fazer era descobrir quem era e o porquê. Como tinha que jogar o jogo do psicopata, vez como da última vez e tentou viver a vida, o que na sua cabeça faria com que o culpado, sentisse inveja e atacasse novamente.

Dito isso, juntou seus amigos e foi para o Bar de Sunan e aproveitou a noite.

- Nossa, acho que está bebendo demais já. – Afirma Korn para Max.

- Eu? Que nada! Só estou curtindo, afinal de contas tem um mascarado aminha procura, tenho que aproveitar vai que eu não escapo?

- Já está falando besteira. – Fala Korn retirando seu copo de perto dele. – Eu vou pedir água, você vai tomar e vai relaxar, parecesse que nunca viu bebida na vida.

- Deixa de ser chato, você é meu amigo e não meu pai.

- Ele está certo, já está passando do ponto. – Afirma Yihwa.

- Qual é? Eu não pego no pé de vocês quando estão bêbados, parem de pegar no meu. Que chato! Sunan! – Grita.

- Oi Max? – Fala se aproximando.

- Esses bebês estão pegando n o meu pé e isso está cortando min há vibe, quer dançar comigo?

- Sim, claro.

Foram para a pista de dança, a música é animada, aliás, é um pouco sensual também e Max que tinha tomado umas dez doses, começou a fazer paços que poderiam seduzir até o homem mais sério e o que se achava mais heterossexual.

- Você costuma dançar assim com seu namorado? – Pergunta Sunan pegando na sua cintura.

- Só na cama, mas acho essa cena cabível, já que a música está colaborando.

- Você é cheio de surpresas rapaz.

- Deixa de falar de mim e fale de você.

- O que quer saber?

- Como se tornou dono desse bar?

- Herdei do meu pai, de dia sou um acadêmico de economia e de noite sou dono desse lugar.

- Tem alguém no seu coração?

- Ter até que tem, mas reza a lenda que ele é comprometido.

- As lendas existem para serem confrontadas e refeitas. – Olha nos seus olhos. – Já disse que é muito bonito?

- Não dessa forma, mas aceito o elogio.

- Que tal se a gente for para um lugar mais reservado? Que que entrou na minha vida, quero saber se não é um psicopata.

- Pra onde quer ir?

- Que tal seu quarto. – Coloca a mão na boca. – Quis dizer sua casa.

- Max! – Afirma Korn se aproximando.

- O que é?

- Vamos para casa. Já chega por hoje!

- Com licença? Até onde eu sei o meu pai está no Brasil e eu já sou grandinho para ir para casa sozinho.

- Não sei o que está tentando fazer, mas quero que pare, você não é assim.

- Eu tenho um vilão de proporções épicas atrás de mim, tenho que aproveitar a vida, não sei se estarei vivo amanhã.

- Max, vamos para casa!

- Não! Vou ficar aqui com Sunan, ele me leva depois para casa, pode ficar relaxado, amanhã estarei lindo e pleno na mesa do café da manhã com a mesma cara de boboca de sempre.

- Korn. – Fala Sunan ao ver a situação. – Eu o levo para casa, não se preocupe, deixa ele só se acalmar um pouco.

-Ok. – Korn sai.

- Ele só está preocupado com você.

- Ele viver, aliás, eles vivem preocupados comigo, parece até que sou uma criança indefesa.

- Não é ruim ter alguém que cuide da gente, imagina as pessoas que não tem ninguém para cuidar? Vai falar a verdade agora ou vou ter que descobrir?

- Verdade? – Pergunta Espantado.

- Eu trabalho em um bar desde de pequeno Max, eu sei quando a pessoa está realmente bêbado, você não está. Há mais todos viram você bebendo muito...deixou o gelo derreter, então o que bebeu praticamente foi água, com refrigerante e lá no finalzinho a bebida. Vem! – O puxa para o balcão. – Conta!

- Eu queria saber se você era a pessoa que queria me matar, Billy disse que eu tinha que viver, deduzir que esse meu comportamento pudesse faze-lo sair do esconderijo. E afastar os meninos seria uma forma de protege-los.

- Então achou que afastar quem mais te protege e ama seria uma boa ideia? Max, você é mais inteligente que isso, se quer vencer esse vilão no jogo dele terá que jogar com ele e não ir na onda dele. Seus amigos já fazem parte dessa narrativa, você querendo ou não, afasta-los é o que essa pessoa mais que.

- Tem razão, eu fui estupido e impulsivo, Kitty não iria gostar desse meu comportamento. Ai que vergonha!

- Relaxe, eu entendo o porquê fez o que fez, mas que já voltou a ser o Max que eu conheci e que por mais que seja tentador te levar para cama, esse Max é localmente apaixonado por Mike. Vem, vou te deixar em casa.

- Não precisa.

- Precisa, se eu não te deixar em casa Korn amanhã vem aqui e acaba comigo, ele pode não ser seu pai, mas age como se fosse, o que chega a ser fofo.

Eles vão para o carro de Sunan, ao entrarem.

- Max?

-Que foi? – Fala o jovem colando o cinto.

- Sente esse cheiro?

- Qual? – Respira mais forte. – Não sinto cheiro de nada.

Sunan começa a da partida no carro e se ouve um barulho de relógio.

- Tic Tac...- Fala Max olhando para Susan.

Os dois saem do carro e quando colocam o pé no lado de fora o mesmo explode.

- Max. – Grita se levantando do chão. – Max!

- Oi!

- Você está bem?

- Estou, será que ele sabia que eu iria para casa com você ou essa bomba era para você?

- Não sei, mas sei que foi por pouco, bem que eu sentir o cheiro de gasolina.

- Não era teu perfume não? – Rir.

- Venha me cheirar. Seu bobo. Pode adicionar explosão a sua lista agora.

- Infelizmente. – Pega o celular.

- Vai ligar para quem?

- Para pai, ele é da polícia, tenho que dizer que houve mais um atentando.

Na manhã do dia seguinte Max chega em casa acompanhado de seu pai e Sunan, todos os esperavam na sala, quando o jovem colocou o pé na porta, Korn e Knock foram correndo ver se o mesmo estava bem ou se tinha se ferido.

- Calma gente.

- Calma nada, você poderia ter explodido. – Afirma Korn o vistoriando.

- Eu estou bem, peço desculpas por ontem, acho que me precipitei, na minha cabeça o que eu achava que fazia sentido, na verdade, iria ser um grande erro, mas Sunan me fez enxergar que eu estava errado. – Olha para ele.

- Eu posso parecer um play boy, mas na verdade só sou um cara que procura amigos verdadeiros e uma família, então eu sei o que vocês estavam tentando fazer ontem, a sorte de você é que sei me controlar, se não, Max estava acordando lá em casa agora. – Rir.

- Eu preciso ver no noticiário o que está acontecendo com minha família? – Afirma Mike entrando pela porta com mala e tudo. – Não me venham com desculpas, está nos jornais também, vocês acharam que eu não ria saber?

Max ao ver Mike corre para ele, o abraça e em seguida o beija, sem ligar que os outros estavam vendo.

- Bem-vindo de volta.

- Você está bem?

- Estou melhor agora.

- Ótimo. – Olha para a sala. – A gente é numeroso, mas tem mais pessoas aqui.

- Oi filho. – Fala o Sr.Watanabe se aproximando e pegando na sua mão.

- Oi pai, mãe...então, o que está acontecendo?

- Bem e uma longa história. – Afirma Yihwa. – Mas para resumir, cortaram os freios do carro de Sam, me esfaquearam, esfaquearam Max e depois tentaram explodi-lo e achamos uma cena bem macabra no galpão de Ton.

- Vocês iriam me ligar para contar quando?

- Quando você voltasse, não queríamos atrapalhar seu estágio. – Responde Troy.

- A minha família é mais importante e no final das contas o estágio nem foi essas coisas todas, até estou estranhado do porque foi desse jeito.

- Como assim? – Pergunta Yihwa.

- Era simplesmente para eu ficar olhando as pessoas indo para o consultório, não fiz nenhum atendimento, ou cirurgia, foi bem diferente do que eu imaginava.

- Como se alguém tivesse feito você passar só para vê-lo longe? – Fala Yihwa olhando para Max.

- A vida ama as linhas tortas, acho que seu estágio foi forjado, apenas para tira-lo de perto da gente, aliás, tira-lo de perto de mim. Assim haveria espaço para eu olhar para outras pessoas.

- Que inteligente, realmente quem está por trás disso não é amador. – Afirma Sr.Watanabe. – Filho tem uma pessoa que quer vê-lo, acho que se você for, obteremos mais respostas.

- Quem?

- Billy.

- Então vamos vê-lo.

CONTINUA...

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